
Projeto do MST leva diferentes perspectivas de educação para assentamentos no Maranhão
Por ano, cerca de 1500 crianças passam pela experiência que tenta aliar educação a luta pela reforma agrária e valorização da cultura local.
Por ano, cerca de 1500 crianças passam pela experiência que tenta aliar educação a luta pela reforma agrária e valorização da cultura local.
Encontro ocorreu no município de Lagoa Seca e discutiu saberes populares, além de definir tarefas organizativas do setor de saúde do MST no estado.
“É revolucionário pensar na produção de alimentos saudáveis com o abastecimento popular, mas para isso precisamos ter, além de mão de obra e terra, rumo, projetos e decisão política”, argumentou Adalberto Martins.
Mais de 1200 pessoas reivindicam a celeridade do GDF em desapropriar as áreas griladas na região.
Encontro que se inicia na próxima segunda tem como objetivo propor a construção de um novo espaço de articulação para a formulação de um novo projeto educacional.
A atividade é uma preparação para o 2° ENERA, que acontece entre os dias 21 e 25/9, em Luziânia, Goiás.
Área já tem laudo da vistoria que atesta a improdutividade da mesma.
O Movimento exige, dentre outras coisas, que governo federal, implemente os compromissos assumidos com os Sem Terra.
A luta dos Sem Terra pela educação de jovens e adultos no campo pernambucano superou um histórico de exclusão.
A reunião com o objetivo de dar continuidade às tratativas sobre demandas das famílias assentadas e acampadas no estado.
Três projetos farão um resgate das músicas criadas pelos Sem Terra; o objetivo é trazer à tona a memória musical do Movimento a partir de cada período histórico.
Cento e setenta famílias receberam terrenos de 25m² das famílias assentadas no município de Itamaraju, extremo sul da Bahia.
A mística realizada pelos Sem Terra relembrou a dificuldade de se chegar até o momento da conquista da terra, e apontou os inúmeros desafios que se tem pela frente.
O secretário da pasta, Permínio Pinto (PSDB), pediu que o MPE tomasse providências para evitar que as escolas da rede pública ligadas ao MST adotassem a “orientação ideológica” do Movimento.
Os cursos pautam a Reforma Agrária como estratégia política e organizativa para garantir a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Declaração vem depois do ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, determinar à AGU que conteste a Instrução Normativa que desapropriaria latifúndios onde forem encontrados trabalho escravo.
Os trabalhadores denunciam as ações violentas que vem acontecendo nos acampamentos do MST na região.
Confira a história do Assentamento Safra, em PE, contada pelo maratonista Rodolfo Lucena, que está percorrendo a estrada da Reforma Agrária.
A proposta foi inserida na pauta do MDA em março deste ano, quando representantes da Via Campesina levaram a demanda ao ministro Patrus Ananias.
Em artigo, a professora da UnB Clarice dos Santos, diz que o 2° ENERA deve celebrar a jornada percorrida e seguir denunciando as desigualdades e iniquidades profundas que persistem no campo.
Mais de 300 feirantes ocupam a praça da Faculdade com a diversidade de alimentos produzidos em acampamentos e assentamentos de todo Estado.
O curso de especialização teve o objetivo de atender uma demanda de formação na área de Artes para profissionais que moram ou trabalham em assentamentos da Reforma Agrária.
O resultado das jovens na Olimpíada representa uma vitória para toda comunidade escolar, já que ela quase foi fechada no início do ano.
Coletivo de Cultura levou grupos teatrais ao acampamento Dom Tomás Balduino, em Tapes, no Rio Grande do Sul.
Turma de Documentário I da Especialização Cultura Popula, Arte e Educação do Campo da UFC-A História conta a história Cantada da Luta pela Terra no Ceará.
Policias da cavalaria e helicópteros estão no local e dois vereadores foram detidos em despejo de área do MST.
16ª Feira da Reforma Agrária chega a Maceió com a produção de assentamentos e acampamentos de toda Alagoas.
Eles denunciam a ociosidade no uso da terra, o distanciamento de pequenos produtores de leite da região e a influência dos antigos proprietários para adquirirem a área.
O espaço foi construído pelos trabalhadores e trabalhadoras pré assentadas junto com o grupo de vizinhos, buscando parcerias com os povoados.
As mulheres camponesas receberam capacitação sobre a utilização de plantas medicinais, aromáticas e alimentícias, com farmacêutica e nutricionista.
O jornalista Rodolfo Lucena sairá de Petrolina e vai percorrer assentamentos distribuídos às margens do rio São Francisco, ao largo da Estrada da Reforma Agrária.
A feira acontece entre os dias 29/08 a 6/09. Serão servidos arroz carreteiro, massas, saladas, sucos naturais, salame, copa, arroz orgânico e sementes de hortaliças agroecológicas.
Homens armados dispararam mais de 30 tiros contra contra os trabalhadores.
Álvaro Dias teria áudio que poderia "descobrir essa cortina de fumaça criada pela ARAUPEL (...) Revelar quem e em que momento da história foi corrompido para sustentar a permanência ilegal da empresa naquelas terras”.
Sem Terra comemoram destinação de área para Reforma Agrária no extremo sul da Bahia.
Nesta terça cerca de 500 famílias montaram o acampamento Princesa do Vale, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais.
Ação tem como objetivo cobrar o assentamento imediato das mais de 3200 famílias da região.
Segundo a coordenação do Movimento, as terras onde estão instaladas a Fundação ABC são de propriedade da União, que desde 30 de abril de 2014 aguarda a reintegração de posse.
Mato Grosso é um dos estados com maior índice de concentração fundiária, acarretando diversos problemas econômicos, sociais e ambientais, o que o torna também um estado com forte luta pela terra.
No Paraná, há 9 mil famílias acampadas esperando uma resolução para o problema da terra e da reforma agrária.
Algumas das famílias que ocuparam a área já estão há mais de doze anos morando em um barraco de lona.
Os trabalhadores rurais estão mobilizados pela adjudicação da fazenda Martinópolis, onde há mais de sete anos está montado o acampamento Alexandra Kollontai, com cerca de 350 famílias.
Cerca de 150 famílias ocuparam a Fazenda São Francisco, no Município de Amarante (MA). A área reivindicada pode chegar a 10 mil hectares.
Mais de 50 mil mulheres do campo participaram da Marcha das Margaridas, em Brasília.
Trabalhadores Sem Terra se reuniram para discutir o desenvolvimento das próximas safras.
Os Sem Terra também aproveitam a mobilização para comemorar o aniversário de 20 anos do MST no estado.
A suspeita é que a própria empresa Araupel tenha causado o incêndio. Centenas de famílias se somam ao corpo de bombeiros para conter o incêndio.
Para a safra 2015/2016 a estimativa é colher em torno de 650 mil sacas de arroz orgânico limpo e seco, um aumento de 200 mil sacas em relação à safra anterior.
Somente aos bancos públicos e à Fazenda Nacional, o grupo deve aproximadamente R$ 697 milhões.
Os trabalhadores denunciaram os entraves institucionais e burocráticos que afetam diretamente a qualidade da educação do campo.
Sem Terra saem da mobilização otimistas, com sentimento de que foi rompido um processo de inoperância por parte do Incra.
De acordo o ministro do Desenvolvimento Agrário, a redução no orçamento previsto em decreto de contingenciamento, pode ser revista.
No PR, mais de 7 mil marcham contra a Araupel; em PE mais uma fazenda ocupada; Em SC, conab ocupada; no PA, o alvo é a Vale.
Quando ocuparam a fazenda, a área estava completamente abandonada. Hoje produzem diversas culturas, como milho, feijão, mandioca, maracujá e hortaliças.
Os movimentos defenderam o nome de Humberto Melo - funcionário público da (Agraer) - para ocupar o cargo de superintendente do Incra/MS.
Para Gerson Teixeira, engenheiro agrônomo e presidente da Abra, diante do atual cenário de dificuldades fiscais, o governo poderia começar a atuar em um plano alternativo.
“Estamos longe de conquistar a Reforma Agrária e o que se observa é um aumento da concentração da terra e o avanço do agronegócio", disse Marcos Araujo, da dirigente nacional do MST.
O grupo está em viagem ao Brasil para conhecer as violações da Vale e pensar ações conjuntas contra as investidas da mineradora.
Os mais de 3500 trabalhadores rurais de diversos movimentos de luta pela terra participam das negociações.
Os protestos dos movimentos populares têm sólida e legítima base justa, constitucional, legal e ético-política.
No segundo dia Jornada, os Sem Terra em SC ocuparam a Conab. As famílias acampadas no estado estão a mais de cinco meses sem as cestas básicas.
Após ocupação do Ministério da Fazenda no estado, os Sem Terra se reuniram com o Incra e secretarias estaduais. Negociações continuam nesta terça.
Até o momento, 18 estados mais a capital federal estão mobilizados contra os ajustes fiscais do governo federal.
A empresa tem se tornado uma das principais inimigas dos camponeses na região, os expulsando de suas terras para expansão de seu projeto minerador.
Até o momento, os Ministérios da Fazenda de Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis, Curitiba, Palmas, Paraíba, Bahia, Rondônia e Sergipe foram ocupados.
O objetivo da ação é dialogar com a sociedade sobre a paralisação da Reforma Agrária.
Ação faz parte da segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
Em entrevista, Débora Nunes, do MST, explica o por quê diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados pelos Sem Terra em todo o país.
Em todo o país, diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados para denunciar o corte do orçamento da Reforma Agrária com o ajuste fiscal do governo federal.
Até o momento, as mobilizações já ocorrem em Brasília, RS, CE, PA, MG, SP, PB e PE.
Os Sem Terra cobram maior agilidade na Reforma Agrária e denunciam os ajustes fiscais do ministro Levy.
Os Sem Terra denunciam a paralisação da Reforma Agrária no país com a realização de uma segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
Além da grilagem de terras públicas, a empresa também é denunciada por envolvimento com danos ambientais, trabalhistas e sociais.
São mais de 40 ocupações nos grandes latifúndios existentes na Bahia. Nove delas foram no extremo-sul.
As Jornadas são parte de um processo de articulação que promovem a agroecologia e a luta permanente contra o projeto das empresa do agronegócio.
Uma imensa onda vermelha foi formada às margens do viaduto da BR 101, na entrada de Aracaju, de onde saíram em marcha em direção à capital, percorrendo ruas e avenidas em defesa da Reforma Agrária Popular.
"Por meio delas podemos resgatar as práticas das gerações passadas, incentivando as crianças e jovens à produção agroecológica”, destacou Sem Terra durante encontro.
A Jornada busca a construção de um Projeto Popular e Soberano para a agricultura, em contrapartida às empresas transnacionais do agronegócio.
Reportagem com ensaio fotográfico conta a história de um dos maiores acampamentos da atualidade no Brasil.
Desde o último dia 12, cerca de mil pessoas estiveram reunidos no Congresso que celebra os 40 anos da Pastoral.
Desta vez foi ocupada a Fazenda Mutum, em Glória D´Oeste. Mato Grosso é um dos Estados com maior índice de concentração fundiária, o que acarreta diversos problemas sociais e ambientais.
A atividade vai ocorrer na área da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, no município de Jaciara, onde cerca de 600 famílias permanecem acampadas, desde a segunda-feira (13).
O que tem de se medir é o alcance em satisfazer as necessidades vitais de alimentação e moradia do povo pobre sem-terra e sem-teto no Brasil.
Há seis anos famílias acampadas pedem a destinação da área para fins de Reforma Agrária.
O ação pedagógica foi realizada com o intuito de conscientizar as crianças sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Em entrevista, Divina Lopes, do MST, fala sobre as perspectivas e desafios do 2° Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária.
Após uma hora de rasantes sobre as famílias Sem Terra, avião em que Genil estava caiu próximo ao acampamento, no município de Tumiritinga (MG).
A atividade é parte da campanha permanente “Extremo Sul pela vida: agrotóxico zero!”.
Documento entregue ao Papa Francisco foi elaborado no 2º Encontro Mundial de Movimentos Populares, na Bolívia.
"Nosso intuito é conscientizar os consumidores sobre a importância da agroecológica e do consumo consciente, pois não adianta os agricultores produzirem se, na ponta, o consumo vai para o capitalismo", explicou Irmã Lurdes.
O Coletivo Nacional de Saúde do MST aponta que a saúde no campo tem que ser pensada a partir de algo que vai além do adoecer.
Para a CPT, este é um momento estratégico para que se ouça os trabalhadores a partir de suas próprias demandas, para construir e fortalecer seu trabalho pastoral nos próximos anos.
A 6° edição Escola Estadual de Formação tem como objetivo central fazer com que novos militantes possam compreender a luta da classe trabalhadora.
Os mais de 2.186 hectares pertencem ao Grupo Agropecuária Vale Rico Ltda. Segundo os Sem Terra, a área apresenta irregularidades de títulos e diversos problemas ambientais.
A área estava abandonada no momento da ocupação e possui aproximadamente 420 alqueires.
Durante o evento haverá exposição aberta ao público de produtos orgânicos e ecológicos da agricultura camponesa e familiar.
As terras foram compradas com dinheiro público e estão sendo usadas ilegalmente pelos antigos donos.
A agricultura familiar serviu de inspiração para a jovem que concorreu com quatro mil participantes de toda América Latina.
Durante uma semana de estudos foram abordados temas que ajudaram compreensão identitária, social, cultural e política do Movimento.