A reintegração de posse dos acampamentos aconteceu a pedido da (CODEVASF) e foi executada pela polícia juntamente com seguranças do projeto de irrigação
A Frente Brasil Popular repudia qualquer tentativa de intimidação e os atentados contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que ocorreram no final da tarde do dia 27 de março
Por sua atuação como defensora de direitos humanos, liderando processos de denúncias de violações do estado, Marielle foi colocada como potencial foco das forças repressoras
Somente um país socialmente justo, igualitário e democrático poderá assegurar uma paz duradoura, valores inconcebíveis pela elite brasileira e seu governo golpista.
No último dia 22 de dezembro, mais uma mulher foi sentenciada. A Sem Terra Damiana Farias (46), moradora do acampamento Gildásio Sales Ribeiro foi morta.
Um vídeo gravado pelos servidores e divulgado pelo Sinetran mostra parte da confusão. As imagens mostram os policiais jogando spray de pimenta e gás lacrimogêneo nos servidores
Movimento legítimo e pacífico, o grito incomoda a quem? Gritar por saúde, educação, segurança, cultura, moradia, terra expõe a má gestão dos recursos públicos e a desigualdade que assola a cidade, o estado e o país.
Comunicado também afirmou preocupação com uso recorrente da violência em conflitos agrários, em especial contra trabalhadores sem-terra, bem como com as operações de segurança em São Paulo envolvendo dependentes químicos usuários de drogas.
O tekohá faz parte da Terra Indígena Dourados-Amambaipeguá I, que foi identificada pela Funai como de ocupação tradicional Guarani-Kaiowá em maio de 2016
No Vale do Rio Doce os conflitos pela terra têm se intensificado por falta de medidas que agilizem o assentamento das famílias acampadas. Nessa região são mais de 1200 famílias em cinco acampamentos
Em resistência a ação, as famílias fizeram barricadas com galhos de arvores para impedir a passagem das máquinas, o que conteve a destruição total das irrigações
Sem mandados de prisões ou de reintegração de posse, a PM de forma truculenta e arbitraria, realizou esta ação de violação dos direitos e da dignidade humana
A luta do MTST é por uma cidade de todos e todas. Suas reivindicações são legítimas frente a um Estado que pouco fez nesse setor e que ameaça acabar com o pouco que já foi feito
A tramitação da PEC 55 que congela gastos sociais por 20 anos segue pelo Senado à revelia do ato desta terça (29) fortemente reprimido e consulta pública contrária à matéria
A lição do companheiro professor Florestan Fernandes nos orienta e nos anima neste momento de resistência: "Não se deixar esmagar, não se deixar cooptar, lutar sempre!"
As famílias Sem Terra reivindicam para a Reforma Agrária a área destinada para a venda da Estação Experimental de Zootecnia, a fim de assegurar sua efetiva função social.
Os trabalhadores estavam em marcha pelo centro da cidade em defesa da democracia e em denuncia ao golpe institucional implementado no Brasil através do governo interino de Michel Temer (PMDB).
Culpada, culpada e culpada, acusação contra vitima, característica clássica de uma sociedade forjada na cultura do estupro, da violência de gênero, onde a vitima se torna a responsável pela violência sofrida.
Para o MST, a ordem de reintegração de posse era arbitrária já que, após sua publicação, foram assinados dois decretos que determinam a utilidade pública da sede da antiga usina.
O latifúndio foi ocupado no dia 19 de fevereiro deste ano. Na ocasião, as famílias denunciaram a situação improdutiva da fazenda, o abuso e a exploração dos trabalhadores da região.
O movimento estudantil, ao ocupar pacificamente as escolas, nada mais faz do que lutar pelo direito constitucional ter acesso à um ensino público, gratuito e de qualidade.
Em todos os contatos com as forças policiais do Estado, as famílias disseram claramente que o objetivo principal era se organizar para que o direito à terra fosse alcançado através de luta e reivindicação.
No último dia 08 de março, centenas de camponesas faziam um protesto em frente à portaria Vale em Parauapebas. A PM que acompanhava a marcha das mulheres, reagiu de forma truculenta e descontrolada.
A polícia realizou uma verdadeira perseguição policial às camponesas. Atiraram spray de pimenta e bombas em um percurso de mais de 500 metros. Mulheres caíram, se machucaram e se feriram.
As famílias vivem e produzem na área do acampamento a cerca de 1 ano e 10 meses. Elas afirmam que esta não é a primeira vez que o dono da fazenda realiza ações de despejo ameaçando a vida das pessoas.
A repercussão desse assassinato deu a impressão que a violência de crimes praticados por motivos idênticos, se não fosse eliminada, pelo menos diminuiria. Os fatos posteriores vêm provando o contrário.
Em 2015 foram 21 pessoas assassinadas em Rondônia. O mais grave, porém, é que essa intensa onda de violência continua. Apenas no primeiro mês de 2016 outras quatro pessoas já foram mortas.
"A morte do Elton Brum da Silva não foi considerada suficiente para encher o poço das lágrimas e do grande sofrimento dos seus familiares e companheiras/os", escreve Jacques Alfonsin.
“Nós chegamos e vimos as casas sendo queimadas, pessoas correndo, gritando. A gente tá ligando desesperadamente pras autoridades. A gente tem medo de sair daqui e a coisa piorar. Eles vão atacar”, conta servidor da Funai.
Os ataques têm sido realizados com aviões, que despejam venenos agrícolas sobre a comunidade e as nascentes de onde os indígenas coletam água para beber.
Os fatos remetem aos episódios fatídicos ocorridos em junho de 2013 e denunciados por organizações de direitos humanos em órgãos internacionais de todo o mundo.
"Por que nunca se abre uma CPMI para investigar quem esconde e conserva as causas estruturais desses crimes, sabidamente oriundas da péssima e muito injusta distribuição de terras do país?", questiona Jacques Alfonsin.
“Isso não passa de mais uma acusação infundada com o intuito de incitar o ódio de setores conservadores da sociedade contra as formas legitimas de manifestação pelos direitos sociais garantidos pela constituição brasileira”.
Homens armados com silenciadores bateram em dois acampados e disseram às famílias que botarão fogo nos barracos caso não desistam da Fazenda Martinópolis.
A denúncia pública foi apresentada ao Conselho de Desenvolvimento do Território Cantuquiriguaçu (CONDETEC), que estava reunido na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), região centro do Paraná.
A partir desta quarta-feira, quem vai a julgamento é o ex-prefeito Antério Mânica. Para ex-ministro de Direitos Humanos e atual secretário estadual, condenação de Norberto fez 'cair o pedestal'
Segundo eles, as terras indígenas no MS viraram pasto, e em boa parte dos casos a propriedade é sustentada por títulos forjados, que estaria inconstitucionalmente acima da vida.
Primeira sessão do júri está marcada para quinta-feira (22), em Belo Horizonte. "Que sejam julgados para que os familiares e os auditores tenham paz", diz sindicalista. "As provas são contundentes".
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
"A carne, a soja e a cana que saem do Mato Grosso do Sul têm sangue indígena e não podemos mais aceitar nenhum modelo econômico, ou de ‘desenvolvimento’, que se baseie na morte e no genocídio de populações tradicionais", afirma o Cimi.
Só em 2014, foram registradas 118 ocorrências, 42 delas no Pará e 24 no Mato Grosso do Sul. Em 2013, o Conselho Indigenista tinha levantado 51 casos de violência ligados à indefinição sobre o território.
Em entrevista, Daiara Tukano fala sobre a miséria e as ameaças sofridas dentro dos territórios em que os Guarani-Kaiowás vivem e sobre a articulação dos proprietários de terra no Congresso.
Dois conflitos armados entre indígenas e fazendeiros eclodiram em menos de cinco dias no estado. A letargia do Judiciário e do Executivo é o principal indutor do confronto..
Retomar a terra é atitude cidadã daqueles que, sustentados por um direito legítimo, dão um passo na direção de sua efetiva garantia, uma vez que o governo se mostra omisso.
"O ruralismo organizou e comanda um verdadeiro Estado Paramilitar no MS. Fica evidente que o objetivo do Estado Paramilitar ruralista é o de eliminar os povos originários e seus aliados.
Um dos réus é João Teixeira Júnior, proprietário da Frutacor e um dos mais importantes empresários do agronegócio. Zé Maria com mais de 20 tiros depois de denunciar ilegalidades na Chapada do Apodi.
O Fórum dos Movimentos de SP promove o seminário Direitos Humanos no Estado de SP, que abordará temas da segurança pública, violência contra a juventude e redução da maioridade penal.
Completaram-se 4 anos do assassinato de José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santos, em Nova Ipixuna (PA). Nesses anos que passaram, só aumentou a violência no campo.
Em 2014, a CPT registrou 21 conflitos por terra envolvendo 1456 famílias em TO, sendo que 332 famílias foram despejadas, uma tentativa de assassinato e 6 pessoas foram ameaçadas de morte.
A ocupação é uma resposta ao confronto que aconteceu neste sábado (2), quando cerca de 150 famílias foram recebidas à bala logo após ocuparem a Fazenda Santa Ilário.
A Fazenda Santa Ilário pertence a Antônio Borges, que em 2005 entrou na “Lista Suja” do trabalho escravo após o MTE encontrar 6 pessoas em situações degradantes.