Josi Costa, Leila Denis e Frei Sérgio Görgen Meurer iniciaram a greve de fome "contra o consenso criado em torno da necessidade de aprovação da Reforma da Previdência.
As famílias reafirmam que seguem lutando por terra, por vida digna, não aceitam que uma terra pública sigam em mãos de quem não é dono, querem reconstruir suas vidas naquela área.
A BioNatur nasceu como uma proposta de resistência ao avanço do agronegócio com a tecnologia da transgênica e para promover o desenvolvimento dos assentamentos.
A ocupação de denuncia foi realizada em uma fazenda no município de Avaré (SP). A área é ligada ao ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos por estupro de aproximadamente 40 mulheres.
Com a cara e as cores do povo pantaneiro, a feira tem a finalidade de dialogar com a população sobre a produção dos assentamentos e acampamentos, além de denunciar o modelo produtivo do capital.
A Feira, além da comercialização de produtos, contará com culinária da terra, debates sobre alimentação saudável, agroecologia e apresentações artísticas.
Em entrevista para nossa página, Eleneuda Lopes explica como o “Sim, Eu Posso” tem contribuído no processo de emancipação dos trabalhadores e fala da importância que o método cumpre.
Para o autor, deputado Nilto Tatto (PT), a liberação desrespeita o consumidor e o meio ambiente e aponta para a falta de ética nas relações entre a CTNBio e o setor canavieiro.
Por todo o Brasil, manifestantes realizam marchas, bloqueios, paralisações e campanhas de agitação contra a implantação da reforma trabalhista, que se inicia amanhã.
A operação atende aos pedidos dos fazendeiros da região que nos últimos meses vem exigindo do Governo do Estado e do Juiz da Vara Agrária de Marabá, o cumprimento das liminares e o despejo das famílias
As famílias voltaram a ocupar uma pequena área da fazenda eM 2015 e, de maneira pacífica, seguem produzindo alimentos agroecológicos e resistindo em condições precárias
Filho de Paulo Fonteles, ex-deputado Estadual assassinado em 1987 pelas oligarquias latifundiárias do Estado do Pará, Paulo Fonteles Filho é sinônimo de uma vida de luta.
A Jornada Nacional de Luta, que mobiliza milhares de pessoas em mais de 15 estados e no Distrito Federal, pauta principalmente o Orçamento de 2018 para a política de Reforma Agrária.
Uma nova proposta orçamentária para 2018 deverá ser enviada ao Congresso Nacional com revisão de valores do orçamento para a reforma agrária e agricultura familiar.
Parceria entre a Fundação Rosa Luxemburgo, MST e Radioagência Brasil de Fato lança radionovela sobre a vida e obra da revolucionária polonesa. Confira aqui!
O encontro teve como objetivo reunir os pequenos em torno da comemoração ao dia das crianças através de atividades lúdicas de formação como oficinas e rodas culturais
O objetivo do grupo será ir além do debate e discussão de estratégias para defender o título de Patrono da Educação de Paulo Freire, que vem sofrendo pressão de grupos conservadores para que seja revogado no Senado Federal.
Ato político marca abertura do Circuito e MST promete seguir em luta até que todas e todos tenham sua terra para que possam produzir alimentos saudáveis.
Sob o lema “Alimentar a luta, cultivar a arte!”, nos dias 6, 7 e 8 de outubro a Serraria Souza Pinto (BH) será palco de feira, debates e mostra cultural do campo
Partido dos Trabalhadores ingressou nesta quinta-feira (28) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, questionando 15 pontos da nova ‘lei da grilagem’.
Carta aberta do Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos afirma que o poder público deixou de atuar para prevenir mortes e assassinatos previamente anunciados
O curso enfatizou o papel que as mulheres camponesas possuem na agricultura, tendo em vista, que são responsáveis por mais da metade da produção de alimentos na América Latina e Caribe.
O objetivo foi reavivar a memória deste grande educador brasileiro e suas convicções teóricas e práticas, de uma pedagogia crítica de libertação dos oprimidos.
“Se a gente quer transformar o pan-africanismo a um debate que sirva para a emancipação, temos que achar pontos em comum, que seriam a base para a ação coletiva“, afirma o professor Cosmas Musumali.
A cada dia sob a quentura da lona, o desconforto com a injustiça aumentava e isso refletia na organização de novas ocupações e na resistência das famílias.
Com a ocupação, o MST denuncia a tentativa de privatização, parcelamento e destinação das terras públicas estaduais para outros fins que não sejam do interesse social.