Da Página do MST O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) de Minas Gerais celebra os resultados da reunião com a Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), realizada nesta quarta-feira (20) em Belo Horizonte. Como…
Na manhã desta quinta-feira (07), cerca de 600 mulheres Sem Terra ocuparam a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em Fortaleza. A ação faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra, que teve início ontem (06) e segue até amanhã (08)
Para dialogar sobre melhorias e conquistas, como créditos e outros benefícios para as famílias, ação ocorreu domingo (16), no assentamento Márcio Matos 2, em Iramaia
Diante da importância do órgão para a Reforma Agrária, o MST no estado defende a indicação do companheiro Lucenilson Ângelo de Oliveira para Superintendência Regional
Coletiva de imprensa traz panorama da titulação e privatização da Reforma Agrária no Brasil e desafios da classe trabalhadora rural frente ao desmonte do INCRA
Objetivo é a retomada do diálogo com o órgão responsável pela execução da reforma agrária no Rio de Janeiro. A audiência foi um desdobramento da jornada de lutas iniciada pelo MST em abril
O Incra não reconhecia o parcelamento que havia sido feito e, depois de muitas discussões, houve o reconhecimento; próximos passos são regularizar as famílias e a liberação imediata de créditos habitação e incentivo à produção
Em nota oficial, MST no Rio de Janeiro denuncia as ações do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra), por meio do superintendente Cassius Rodrigo de Almeida e Silva, que atuou para desestruturar a organização das famílias que lutam pelas terras da antiga usina Cambahyba
Portaria institui o “Programa Titula Brasil”, que repassa atribuições da autarquia aos municípios, facilitando a titulação de terras e a legalização da grilagem
Movimento reivindica para reforma agrária terras da Secretaria do Patrimônio da União (SPU). Área vem sendo utilizada ilegalmente para a produção de cana-de-açúcar e como lixão de rejeitos agroindustriais e industriais
O anúncio de despejo não é um anúncio frio de uma decisão judicial para estas 178 pessoas. É um anúncio da negação de cada um enquanto humano, enquanto cidadão e cidadã
Os trabalhadores também reivindicam vistoria e desapropriação imediata das áreas em processo para acelerar o assentamento da mais de nove mil famílias acampadas no estado
A Jornada Nacional de Luta, que mobiliza milhares de pessoas em mais de 15 estados e no Distrito Federal, pauta principalmente o Orçamento de 2018 para a política de Reforma Agrária.
Com o bloqueio da Reforma Agrária e a quase total interrupção das políticas públicas, a produção de alimentos saudáveis e a renda das famílias está sob sério risco.
A chacina ocorreu em maio durante uma ação policial de reintegração de posse em um acampamento na Fazenda Santa Lúcia. De acordo com o Ouvidor, a aquisição esbarra nas condições impostas pelos proprietários.
Os Sem Terra não tem acesso a atendimento no Sistema único de Saúde (SUS), a prefeitura não viabilizou acesso a escola para as crianças e, tampouco, deu encaminhamento ao Cadastro Único das Famílias
Em 2017, um terço das Superintendências do Incra conta com orçamento anual inferior a 10 mil reais para conduzir os processos de titulação de terras quilombolas.
Decisão ocorreu após o superintendente substituto do Incra se comprometer em mediar a destinação da terra à Reforma Agrária, além de solucionar os problemas estruturais dos assentamentos no estado.
Os agricultores reivindicam a vistoria e desapropriação imediata das áreas em processo para acelerar o assentamento de mais de nove mil famílias acampadas em Sergipe.
Peemedebista esteve envolvido em denúncias de irregularidades nos processos de desapropriação de terras no MT quando foi superintendente do Incra no estado.
Ao ingressar com o pedido, o Incra ressaltou que é de competência da Justiça Federal julgar a situação do horto, já que há famílias ocupando e a autarquia tem “interesse evidente” de fazer reforma agrária no local
Empenhado em reduzir drasticamente os investimentos públicos, governo Temer pode ceifar verbas para Agricultura Familiar e também Agronegócio. Os senhores deputados baixarão a cabeça?
A pauta estadual do MST dialogou diretamente com as demandas nacionais apontadas a partir da Jornada de Lutas Unitária dos Trabalhadores e Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas.
“Apenas com solidariedade de classe conseguiremos avançar significativamente na luta contra o capital e por direitos historicamente conquistados”, afirmou Evanildo Costa, da direção nacional do MST.
Em decreto publicado nesta segunda-feira, passam a ser de responsabilidades da Casa Civil as políticas da reforma agrária e da promoção do desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.
A desocupação foi definida após o superintendente regional do (Incra/RS) garantir em audiência que o processo de desapropriação da área está em andamento.
Coordenação nacional do MST e assessoria jurídica popular analisam os avanços e limites trazidos pela publicação do Decreto nº 8.738 que regulamenta o acesso à terra a beneficiários da Reforma Agrária.
No Ceará, durante todo o mês de abril tem acontecido diversas atividades como trancamento de BR, ocupação de prédios públicos, ocupação de terra e outras atividades em defesa da democracia e contra o golpe.
O objetivo é aumentar a arrecadação do imposto nos municípios que possuem projetos em seu território e assegurar que os recursos sejam destinados ao desenvolvimento dos assentamentos.
O texto questiona a legalidade da instalação do processo por não atender aos requisitos mínimos de um procedimento dessa natureza e ressalta a necessidade dos deputados conhecer o trabalho dos profissionais da área.
As famílias que ocuparam o órgão já estão há mais de duas semanas acampadas em frente à sede do Incra aguardando uma resposta positiva do governo, que até agora não se manifestou com propostas concretas.
Em visita à 1° Feira Nacional da Reforma Agrária, Maria Lúcia Fálcon, tornou pública a autorização recursos para as demandas de construção de agroindústrias em 11 estados do país.
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.