
Jornada realiza vigília em defesa do povo Palestino
Em denúncia às atrocidades de Israel, MST realiza Jornada em solidariedade ao povo Palestino cobrando o fim dos bombardeios e a reconstrução da Palestina
Em denúncia às atrocidades de Israel, MST realiza Jornada em solidariedade ao povo Palestino cobrando o fim dos bombardeios e a reconstrução da Palestina
Lançada nesta terça (24), Jornada acontece entre 7 e 9 de dezembro em Foz do Iguaçu; presidente Lula confirmou participação
Confira entrevista com João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST
Durante a Semana da Árvore, o MST convoca a militância para semear o esperançar de um futuro integrado à sustentabilidade, plantando mudas dos biomas nativos pelo Brasil
O objetivo da mobilização é garantir o encaminhamento dos pagamentos atrasados e lançamento de novas contratações do PAA e PNAE.
Os trabalhadores e trabalhadoras rurais cobram vistorias, desapropriações e arrecadações de áreas para fins de Reforma Agrária.
Da Página do MST
Na segunda manifestação da Jornada de Lutas em Defesa de Alagoas, os movimentos sociais e populares, centrais sindicais, partidos políticos e militantes convocam a sociedade alagoana a tomarem as ruas nesta sexta-feira (26), a partir das 14h. A concentração será na praça Deodoro.
Da Página do MST
De 15 a 18, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realiza a Jornada dos Sem Terrinha do Estado do Pará, com o tema “Cantando e Encantando com as crianças do campo”. O Encontro Estadual das Crianças Sem Terrinha contará com representação de crianças de 07 a 14 anos.
Por Luiz Felipe Albuquerque
Da Página do MST
Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Milhares de famílias ligadas ao MST ocuparam 12 prefeituras municipais para negociarem medidas que efetivem a Reforma Agrária em todas as regiões de Alagoas, nesta quarta-feira.
Os trabalhadores ganharam as ruas para reivindicar para garantir o envolvimento do poder público local (municipal e estadual) na realização dos direitos básicos da população Sem Terra serão supridos.
Com audiência marcada há semanas com o Governo do Estado, o MST se mobilizou cedo na manhã de hoje (20/4), colorindo a Rua do Sol com o vermelho das bandeiras, camisetas e bonés numa caminhada que conduziu até o local da negociação. A audiência começou às 10h, mas sem a presença do Governador do Estado, um mal sinal para as lideranças do Movimento.
Na manhã de hoje, dia 17, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou a Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) do Recife com mais de 1.000 trabalhadores rurais vindos de todos os acampamentos e assentamentos de Pernambuco.
As famílias ficarão acampadas no INCRA pelo menos até o próximo dia 23 de abril.
Em celebração ao Dia Nacional de luta pela Reforma Agrária, o MST DF e Entorno realizará amanhã (17/4) um grande mutirão de trabalho voluntário no pré-assentamento Oziel Alves 2, em Planaltina (DF). Na ocasião, um pomar ecológico será implantado, seguido de almoço e debates sobre educação e agroecologia.
A atividade integra a Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária , em memória ao massacre de 19 Trabalhadores (as) Rurais Sem Terra mortos em Eldorados dos Carajás (PA), em 17 de abril de 1996.
Por Rafael Soriano
Desde o início da semana, o campo alagoano está assistindo às movimentações do MST para intensificar as conquistas no âmbito da Reforma Agrária em Alagoas. Duas ocupações de fazendas improdutivas e a ocupação simultânea de seis prefeituras municipais exigem uma postura positiva dos governos federal e municipais em relação às demandas das famílias camponesas.
A jornada de lutas do MST chegou a 42 ocupação de latifúndios, protestos em prédios públicos e marchas em 16 estados, em defesa do assentamento das 90 mil famílias acampadas, pela atualização dos índices de produtividade e por políticas públicas para as áreas de Reforma Agrária.
O MST cobra os compromissos assumidos pelo governo federal, depois da jornada de agosto, que ainda não foram cumpridos.
“Queremos apresentar na jornada a nossa pauta de reivindicações, que está amarela”, afirma o integrante da coordenação nacional do MST, João Paulo Rodrigues.
O MST e o Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar convidam para ato político em defesa da Reforma Agrária e contra a criminalização dos movimentos sociais às 8h desta sexta-feira (16/4), no acampamento Roseli Nunes e João Calixto, em Campinas.
O acampamento, com 150 famílias, fica na Fazenda Monte D'este, no município de Campinas, que foi declarada improdutiva há dois anos, segundo laudo de vistoria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Nesta sexta-feira (16/4), trabalhadores e trabalhadoras rurais ligados ao MST chegam a Belém, no Pará. São esperadas cerca de mil pessoas, vindas dos municípios das regiões norte e nordeste do estado, como Castanhal, Irituia, Capitão Poço, Abaetetuba, Moju, Acará, Bujaru, Barcarena, Benevides e Santa Bárbara, entre outros.
Os Sem Terra participarão das atividades da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, que se realiza memória as vítimas do Massacre de Eldorado de Carajás, ocorrido durante operação da Polícia Militar, em 1996.
Cerca de 350 famílias ocuparam a prefeitura de Mossoró (RN) nesta quinta-feira (15/4), para apresentar uma pauta de reivindicações que envolve o abastecimento de água aos assentamentos e acampamentos, investimentos em saúde, infra-estrutura para as escolas, coleta seletiva e reciclagem, transporte e comercialização dos produtos agrícolas dos assentamentos.
À tarde, a jornada terá continuidade com uma marcha pelo centro da cidade, com o lema “Lutar não é crime”.
Por Mayrá Lima *
Em audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira (14/4), o integrante da direção nacional do MST João Pedro Stedile defendeu mudanças no modelo de Reforma Agrária brasileiro. De acordo com ele, é preciso combinar as desapropriações, com o estímulo às agroindústrias, sob técnicas advindas da agroecologia e a educação no campo.
Com a negativa do Prefeito em receber a marcha do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Atalaia (AL), os manifestantes decidiram bloquear a rodovia BR-316, que passa pelo município. Desde o início da manhã, cerca de 200 Sem Terra estão mobilizados na cidade, onde fizeram uma caminhada até o Fórum de Justiça para cobrar a resolução de crimes relacionados à luta fundiária e depois se ocuparam a sede municipal.
Cerca de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Rio Grande do Sul ocupam neste momento uma fazenda na cidade de Sananduva, no Norte do estado. A Fazenda Bela Vista possui 500 hectares. O proprietário da área possui dívidas com o Banco do Brasil e a área ainda é alvo de crime ambiental.
Em meio à Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou cinco prefeituras no interior do Estado para reivindicar o avanço das políticas que atendem assentamentos nas regiões. As prefeituras municipais de Delmiro Gouveia, Inhapi, Olho d'Água do Casado, Girau do Ponciano e Atalaia estão ocupadas pelos trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra na manhã desta quinta-feira (15/4).
Na manhã de hoje (15/4), 100 famílias ocuparam a fazenda São Luiz, em Poço Redondo.
Na terça-feira (13/4), outras duas fazendas foram ocupadas no estado. A Água Branca, também conhecida como São José, foi ocupada por 50 famílias, no município de Estância. Na mesma cidade, 50 famílias ocuparam ainda a fazenda Rio Fundo.
As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária e cobram o assentamento de todas as famílias acampadas. Em Sergipe, mais de 12 mil famílias estão acampadas, lutando pelo direito à terra.
Mais de 600 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento dos Conselhos Populares ocuparam, na manhã desta quinta-feira (15/4), o Sítio São Jorge, uma fazenda de 800 hectares localizada entre a Avenida Perimetral e a Avenida I, no bairro José Walter, em Fortaleza. “É um latifúndio urbano que pertence a uma família ligada ao capital imobiliário e que continua sem produzir nada, enquanto mais de 150 mil pessoas, entre elas muitas vindas do interior, não têm onde morar nesta cidade”, Marcelo Matos, do setor de comunicação do MST no estado.
A desconcentração da propriedade da terra aumentará a produção de alimentos e empregos
Por Antonio Canuto
Secretário da Coordenação Nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT)
O modelo hegemônico de desenvolvimento, subordinado ao capital, tem como uma das suas principais características o ser concentrador. Concentrador da posse e propriedade da terra, das riquezas e do poder. E hoje, está em curso um processo de concentração dos saberes, da tecnologia e da ciência.
Famílias de trabalhadores rurais Sem Terra ocuparam mais três latifúndios em Pernambuco na manhã desta quarta-feira (14/4). Com as ocupações de hoje, chegam a 19 as ações da Jornada Nacional de Lutas do MST em Pernambuco, iniciada no último dia 11 de abril.
No município de Arcoverde, 140 famílias ocuparam a FAZENDA DA GRANJA, de 950 hectares. A polícia chegou a rondar o acampamento logo após a ocupação, mas até agora não foi registrado conflito.
Nesta quarta-feira (14), diversas famílias Sem Terra estarão se mobilizando em Campos, na frente da Justiça Federal, na cidade de Itaperuna, norte do Rio de Janeiro. A mobilização faz parte da Jornada Nacional de Luta por Reforma Agrária, que acontece até o fim do mês, em todo o Brasil. A ação será às 16hs.
O objetivo é pressionar a Justiça federal para dar a imissão na posse da Fazenda Santa Maria, para o assentamento das famílias. Em 2008, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) entrou com o pedido de desapropriação, embargado agora no Judiciário.
Cerca de 300 pessoas ocuparam, na manhã desta quarta-feira (14/4), uma área em Pereira Barreto, na região de Andradina, para denunciar a falta de preservação na região.
"A área deveria ser de preservação, mas está desmatada e abanadonada", denuncia Irineu de Oliveira, do MST-SP. A área é de responsabilidade da Cia Energética de São Paulo (Cesp), por fazer o canal entre os rios Tietê e São José dos Dourados. "Se a Cesp e o governo de São Paulo fornecerem as mudas, o MST se compromete a reflorestar essa área", garante Irineu.
Cerca de 200 familias ocuparam, nesta terça-feira (13/4), uma fazenda em Curitibanos, na região serrana de Santa Catarina. A área, a fazenda Xaxim, já tem decreto de desapropriação e estava pronta para a posse dos Sem Terra, mas o proprietário entrou com uma ação no Tribunal Regional Federal de Porto Alegre e suspendeu a decisão do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A ocupação é uma forma de pressionar por uma decisão favorável e garantir a área aos trabalhadores rurais.
Em Santa Catarina, cerca de duas mil famílias vivem acampadas.
Cerca de 300 pessoas ocuparam, na manhã de quarta-feira (14/4), uma área em Pereira Barreto, na região de Andradina, para denunciar a falta de preservação na região.
"A área deveria ser de preservação, mas está desmatada e abanadonada", denuncia Irineu de Oliveira, do MST-SP. A área é de responsabilidade da Cia Energética de São Paulo (Cesp), por fazer o canal entre os rios Tietê e São José dos Dourados. "Se a Cesp e o governo de São Paulo fornecerem as mudas, o MST se compromete a reflorestar essa área", garante Irineu.
Trabalhadores Sem Terra que ocuparam o Engenho Paca na manhã desta segunda-feira (12/4) encontraram trabalhadores vivendo em condições análogas à escravidão dentro do engenho.
Nesta terça-feira (13/4), cerca de 1.000 trabalhadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Paraná chegaram a Curitiba para participar da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária.
Cerca de 100 familias de trabalhadores rurais Sem Terra ocuparam na manhã desta terça-feira (13/4) a fazenda Lagoa das Vacas, no município de Manari, em Pernambuco. Com a ocupação de hoje, chega a 16 o número de ações da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária no estado, envolvendo 2.180 famílias.
LUTAR NÃO É CRIME!
Na manhã desta terça-feira (13/4), cerca de 100 trabalhadores rurais acampados e assentados ocuparam a sede regional do Itesp (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo), em Itapeva.
A Comissão de Legislação Participativa (CLP) realiza, nesta quarta-feira (14/4), audiência pública para discutir a criminalização dos movimentos sociais no Brasil e as causas da violência no campo.
Como parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária , na manhã desta terça-feira (13/4), cerca de 150 famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocuparam a Fazenda Monte D’Este, na região da Grande Campinas.
Na manhã desta terça-feira (13/4), trabalhadores rurais Sem Terra promoveram mais duas ocupações de latifúndios no estado da Paraíba.
No município de Cabaceiras, 63 famílias Sem Terra ocuparam a Fazenda Jacaré, que possui 2.730 hectares. O proprietário, Nilton de Sousa Leal, possui várias fazendas pela região e concentra em seu domínio mais de sete mil hectares de terra. A situação está tensa no local.
No município de Algodão de Jandaira, 35 famílias ocuparam a Fazenda Serra Preta.
Chega a cinco o número de ocupações na Paraíba
Por Zé Dirceu
Patética a última pegadinha da Folha. Vejam o que escreveram: "Ex-ministra da Casa Civil gera desconfiança entre os sem-terra, que não apoiarão formalmente nenhum candidato no primeiro turno". Não, meus caros, não são os sem terra que disseram ou querem o que está escrito acima, na chamada da matéria da Folha de S.Paulo.
Sem Terra de Alagoas ocuparam, na manhã desta segunda-feira (12/4), dois latifúndios improdutivos no interior do estado. As mobilizações, que vão durar todo o mês de abril, já aglutinam cerca de 150 famílias Sem Terra. Em Alagoas, 5890 famílias aguardam a execução da Reforma Agrária pelo governo.
Famílias Sem Terra ocuparam mais sete latifúndios em Pernambuco nesta segunda-feira (12/4). Com as ações de hoje chegam a 15 as ocupações da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no estado. As ações já envolveram cerca de 2 mil famílias Sem Terra.
Ocupações em todas as regiões
Cerca de 200 homens e mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Mato Grosso, em Cuiabá, montaram acampamento nesta segunda-feira (12/4) em frente ao Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), iniciando a Jornada de Lutas por Reforma Agrária, que acontece no mês de abril em todo o Brasil.
Nesta segunda-feira (12/4), 300 famílias montaram acampamento na rodovia PB-415, próximo ao município de Uiraúna, sertão da Paraíba, para reivindicar a desapropriação de três imóveis rurais: a fazenda Rio do Peixe, com 900 hectares, a fazenda Val Paraíso, com 1500 hectares, e a fazenda Canadá, com 700 hectares. Já na região do Vale do Piancó, 60 famílias ocuparam a fazenda Riachão, no município de Ibiara.
No primeiro dia da Jornada de Lutas por Reforma Agrária em Pernambuco, o MST ocupou oito latifúndios em todo o estado.
Na Zona da Mata, foram três Engenhos ocupados por famílias Sem Terra: no município de Maraial, Mata Sul, cerca de 100 famílias ocuparam o ENGENHO SÃO SALVADOR; no município de Moreno, 130 famílias reocuparam o ENGENHO POÇO DE ANTA, pertencente à Usina Bulhões, de propriedade de
Roberto Lacerda Beltrão; e no município de Gameleira, cerca de 80 famílias ocuparam o ENGENHO PACA.
Do Setor de Comunicação do MAB
Nesta semana, os atingidos por barragens organizados no MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), estiveram acampados em várias regiões do país, como parte da Jornada do Dia Internacional de Luta contra as Barragens.
Eles denunciaram a violação dos direitos dos atingidos no processo de implantação de barragens, cobraram a dívida que as empresas e governos têm com esta população e exigiram o cancelamento da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, entre outras barragens projetadas para os rios brasileiros.
Da Marcha Mundial das Mulheres
Após onze dias de caminhada desde Campinas, de onde saíram no dia 8 de março, as duas mil militantes da Marcha Mundial das Mulheres chegam nesta quinta-feira (dia 18) a São Paulo, destino final da 3ª Ação Internacional do movimento. Ao todo, três mil mulheres dos 27 estados brasileiros participaram da chamada Ação 2010, que tem quatro eixos de luta: autonomia econômica das mulheres, paz e desmilitarização, pelo fim da violência sexista e pela defesa dos bens comuns e serviços públicos.
Cerca de 800 representantes de comunidades atingidas por barragens ocuparam nesta manhã (17/3) o escritório da Companhia Hidroelétrica do São Francisco - CHESF, em Sobradinho (BA). Eles reivindicaram a paralisação imediata dos projetos de construção das barragens de Riacho Seco e Pedra Branca, que ameaçam cerca de 20 mil pessoas, e a suspensão do projeto de Transposição do Rio São Francisco. Além disso, exigem da CHESF o pagamento das dívidas com os atingidos pelas barragens de Sobradinho e Itaparica, construídas nas décadas de 1970 e 1980.
Do MAB
Na noite desta segunda-feira (15/3), atingidos pelas barragens de Sobradinho, Itaparica, Riacho Seco e Pedra Branca iniciaram um grande acampamento em Sobradinho, na Bahia. No ato de abertura estiveram presentes autoridades e representantes de várias entidades, entre elas prefeitos, religiosos, militantes de movimentos sociais, sindicalistas e outros. Cerca de 500 pessoas participam da ação que faz parte da Jornada do Dia Internacional de Luta contra as Barragens , comemorado no dia 14 de março.
Do MAB
Nesta terça-feira, (16/3), o Movimento dos Atingidos Por Barragens (MAB) montou dois acampamentos em Santa Catarina (SC), como parte da Jornada nacional do 14 de março, dia internacional de luta contra as barragens. Os acampamentos acontecem até amanhã nos municípios de Capão Alto, na BR 116, e em Águas do Chapecó, na comunidade do Saltinho.
Na última quarta-feira (10/3), cerca de 1000 mulheres do MST acamparam na Praça Dr. Ranulfo Prata, na capital sergipana, em função do Dia Internacional da Mulher. As camponesas se mobilizaram contra a criminalização dos movimentos sociais, a violência contra as mulheres e o agronegócio. Além disso, defendem a soberania alimentar e energética e os investimentos públicos na agricultura camponesa.
Do MAB
Na manhã desta segunda-feira (15/3), cerca de 300 atingidos pelas barragens de Samuel, Santo Antônio e Jirau, montaram um acampamento na comunidade de Mutum, ao lado da BR 364, em Rondônia. A atividade faz parte da Jornada do Dia internacional de luta contra as barragens, pela água, pelos rios e pela vida, comemorado no dia 14 de março.
Do MAB
Cerca de 300 atingidos por barragens da Amazônia participam, desde domingo (14/3) do acampamento que tem como lema “Contra a barragem de Belo Monte, em defesa da Amazônia”, na região de Altamira, no Pará. O acampamento faz parte da Jornada do Dia Internacional de Luta contra as barragens, comemorado no dia 14 de março.
Do MAB
Na próxima semana, o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens) organizará acampamentos e assembléias em diversas regiões do país. O objetivo é reforçar o debate sobre os direitos dos atingidos e sobre o modelo energético brasileiro. As atividades fazem parte da Jornada do Dia internacional de luta contra as barragens, pela água, pelos rios e pela vida, comemorado no dia14 de março. Em nota, o Movimento convocou todas as entidades a participarem das ações da jornada.
A militante do MST Débora Nunes recebeu do governo do Estado de Alagoas no último dia 8 de março, Dia Internacional de Lutas das Mulheres, a comenda Nise da Silveira. O título foi criado por decreto estadual para homenagear mulheres que desempenham papel relevante para a sociedade alagoana. Débora Nunes, membro da Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), recebeu a comenda das mãos da desembargadora Elisabeth Carvalho (presidente do Tribunal de Justiça), a terceira na linha de sucessão do Governo do Estado, na ausência de Teotônio Vilela.
Entre os dias 8 e 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organiza sua 3ª Ação Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país farão uma caminhada entre dez cidades, de Campinas a São Paulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras e reivindicar mudanças em suas vidas.
A Ação começou no Dia Internacional das Mulheres (8/3), em um grande ato público no Largo do Rosário, no centro de Campinas, e termina em São Paulo, no dia 18, em um ato na Praça Charles Miller.
Na última segunda-feira (8/3), uma cerimônia realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Imperatriz (MA) reconheceu a militância em defesa dos direitos das mulheres na região.
Doze mulheres foram homenageadas; entre elas Gilvânia Ferreira, da Direção Estadual do Movimento Sem Terra no Maranhão. Ao ser homenageada, Gilvânia, que não estava presente, foi lembrada pela sua incansável luta junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra de todo Estado do Maranhão, e principalmente pelo trabalho realizado junto as mulheres da Cidade Imperatriz.
Nesta quarta (10/3), cerca de 400 mulheres da Via campesina e do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) saíram em marcha do trevo Maria Amélia, em São Mateus (ES), em direção ao centro da cidade, onde realizaram um ato em frente ao Banco do Brasil.
As mulheres lutam contra a criminalização dos movimentos sociais, a violência contra as mulheres, o agronegócio e os monocultivos de eucalipto e cana no Espírito Santo. Além disso, defendem a soberania alimentar e energética e os investimentos públicos na agricultura camponesa.
Da CPT
Cerca de 400 mulheres ocuparam na manhã desta segunda-feira (8/3), a Secretaria de Agricultura e Reforma Agraria do estado de Pernambuco. A ação fez parte da “Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”, em comemoração ao Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Do MMC
Comemorando os 100 anos do 8 de março como o Dia Internacional de Luta das Mulheres, o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) está mobilizado em conjunto com outros movimentos sociais camponeses e urbanos em diversas regiões do Brasil.
Dando continuidade à Jornada de luta das mulheres camponesas no Ceará, as 400 mulheres que denunciaram a empresa Nufarm por irregularidades e contaminação do ar e da saúde da população em bairros de Fortaleza nesta segunda-feira (8/3), realizaram marcha e panfletagem no bairro Novo Maracanaú e na Ceasa. À tarde, as mulheres se juntaram às trabalhadoras urbanas da Central de Movimentos Populares (CMP) no Palácio Iracema (Palácio do governo), onde entregaram o manifesto das mulheres da Via Campesina ao Secretário da Casa Civil.
Nesta terça-feira (9/3), as três mil mulheres que participam da 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres chegam à cidade de Valinhos. Elas saíram por volta das 6 horas da manhã do ginásio Rogê Ferreira, em Campinas, onde ficaram alojadas após o ato de lançamento, que aconteceu no Largo do Rosário.
O ato contou com a presença das delegações de 25 estados que vieram para a Marcha. Houve apresentações musicais, batucadas e falas sobre os 100 anos do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.
Mulheres do MST reocuparam nesta terça-feira (8/3), com mais de 90 famílias, o engenho Cachoeira Dantas, localizado no município de Água Preta, mata sul de Pernambuco.
A Jornada de Luta contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar mobilizou 19 estados brasileiros. As mulheres da Via Campesina se somam à luta feminista durante a celebração do centenário do 8 de março e denunciam os malefícios do agronegócio contra a vida e o trabalho das camponesas.
Cerca de 300 mulheres da Via Campesina percorreram um total de 20 quilômetros pelas ruas centrais de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na manhã segunda-feira (8/3).
Com faixas, cartazes e megafones gritando palavras de ordem, elas exigiram melhorias no setor educacional, da saúde e contra a exploração do agronegócio. A ação começou em frente à Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul e acabou na calçada externa do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no centro da cidade.
Vanderléia da Silva Santos, 34 anos, casada, dois filhos, mora no pré-assentamento Keno, em Cláudia (a 620 quilômetros de Cuiabá). Ela foi a primeira a doar sangue no ato público realizado pelas mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Via Campesina e Movimento de Mulheres do Campo (MMC), na manhã desta segunda-feira (8/3), na praça da República, centro de Cuiabá.
Com essa palavra de ordem, 150 mulheres ocuparam na manhã desta segunda-feira (8/3) o Incra de Araraquara (SP). Em marcha, seguiram para a frente da empresa Cutrale, denunciando a grilagem de terras na região. As mulheres exigem a melhoria da infra-estrutura dos assentamentos da região e e arrecadação de terras pertencentes à União, que estão ilegalmente sendo usadas por empresas.
Além da Cutrale, o grupo Nova União controla a fazenda Martinópolis, que é reivindicada pelos movimentos para Reforma Agrária, por ser terra pública.
Cerca de 250 mulheres da Via Campesina se somam às mulheres de várias organizações a partir desta segunda-feira (8/3). Entre os dias 8 e 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organizará sua 3ª Ação Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país farão uma caminhada entre dez cidades, de Campinas a São Paulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras e reivindicar mudanças em suas vidas.
Cerca de 400 mulheres da Via Campesina ocupam, desde a manhã desta segunda-feira (8/3), a sede da Secretaria de Agricultura do Estado de Pernambuco, no bairro do Cordeiro, Recife. A ação faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar, em comemoração ao Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Somando-se à luta feminista durante este 8 de março, as mulheres da Via Campesina se mobilizam por todo o país para denunciar os malefícios do agronegócio contra a vida e o trabalho das camponesas. Atos, protestos e atividades de formação e estudos acontecem desde a semana passada em todas as regiões do país.
Mais de 800 mulheres da Via Campesina da região Amazônica e outros movimentos populares de Tocantins fazem uma caminhada em comemoração aos 100 anos de instituição do dia 8 de março nesta segunda-feira (8/3). Pela manhã, as mulheres marcham na avenida JK em defesa da vida, pelos direitos humanos e pela soberania alimentar.
Ontem (7/3), no auditório da Escola de Tempo Integral Padre Josimo, em Palmas (TO), as mulheres debateram os impactos do agronegócio sobre as camponesas.
O nome dessas mulheres eu não sei, não lembro e nem preciso saber. São nomes comuns em meio a tantos outros espalhados por esse chão duro chamado Brasil.
Mas a maioria delas eu conheço bem, são donas de um mesmo destino: as miseráveis que roubam remédios para aliviar as angústias dos filhos. É quando a pobreza não é dor, é angústia também. São as ladras de Victor Hugo.
Donas da insustentável leveza do ser, as infantes guerreiras enfrentam a lei da gravidade. Permanecem de pé ante aos dragões comedores de sonhos que escondem na gravidade da lei.
Mulheres da Via Campesina e dos movimentos urbanos de Minas Gerais, Marcha Mundial de Mulheres, Assembléia Popular e Brigadas Populares estão acampadas na praça da Assembléia Legislativa,seu espaço por direito. Durante os dias 6, 7 e 8 , 500 mulheres se mobilizam para denunciar a situação de opressão em que vivemos por causa do agronegócio, da violência, do machismo, da criminalização e acima de tudo do sistema capitalista.
Durante a manhã desta segunda-feira (8/3), cerca de 200 mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e da Via Campesina trancaram por uma hora a estrada de acesso ao canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio. Elas estão mobilizadas pelo dia Internacional da Mulher e, em Porto Velho, protestam contra a construção das barragens no rio Madeira e todas as consequências negativas que as obras estão trazendo para a vida das mulheres.
Os movimentos sociais de Alagoas realizam nesta segunda-feira (8/3) várias iniciativas de mobilização, celebrando a passagem do Dia Internacional de Lutas das Mulheres, com ações nas principais cidades do estado. A Via Campesina, organização que reúne os principais movimentos de luta pela terra, realiza durante toda a semana a “Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio e Contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”.
Na manhã desta segunda-feira (8/3), trabalhadoras da Via Campesina e do Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo ocuparam a Usina Capim, em Ururaí, Campos dos Goytacazes.
Em 2009, o estado do Rio de Janeiro liderou os índices de resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão. Foram 715 trabalhadores resgatados pelo Ministério Público do Trabalho, num total de 4.283 em todo o Brasil. A expansão do setor sucroalcooleiro tem intensificado a super exploração do trabalho no estado do Rio de Janeiro, em especial na região de Campos dos Goytacazes.
Na manhã desta segunda-feira (8/3), ceca de 400 mulheres da Via Campesina marcham pelas ruas do município de Sousa, sertão da Paraíba.
As mulheres comemoram os 100 anos do Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras e denunciam os abusos cometidos pelo agronegócio, modelo de agricultura que só gera concentração de riqueza, pobreza dos trabalhadores e destruição do meio ambiente.
Neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, cerca de 1.000 camponesas da Via Campesina, vindas de várias regiões do estado, ocupam a Usina Central do Paraná, desde as seis horas da manhã, na cidade de Porecatu (norte do Paraná). O ato faz parte da mobilização nacional contra o agronegócio e a violência: por Reforma Agrária e soberania alimentar e denuncia a monocultura da cana e o trabalho escravo.
Cerca de 180 mulheres do MST reocuparam na manhã deste domingo (7/3) pela quinta vez a Fazenda Uberaba, no município de Bonito, brejo pernambucano.
As mulheres estão nesse momento montando acampamento junto com suas famílias. A ação faz parte da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina, com o tema contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar.
As mulheres da Via Campesina entendem que a única forma de mudar a realidade de exploração e opressão é a luta e a mobilização permanente. Mas essa só dará resultados concretos se feita de forma consciente, compreendendo a realidade para poder transformá-la.
Por isso, esse ano as atividades da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina em Pernambuco unirá luta e mobilização, com estudo e debate.
Para marcar o centenário do Dia Internacional da Mulher (8 de março), mulheres do MST e da Via Campesina do Mato Grosso vão se reunir no Assentamento Dorcelina Folador, Centro de Formação Olga Benário, em Várzea Grande, nos dias 6 e 7 de março, para discutir política.
Cerca de 100 estudantes, trabalhadores urbanos e camponeses iniciaram, na noite desta quinta-feira (4/3), uma vigília na reitoria da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Eles passaram a noite no local onde, na manhã desta sexta-feira (5/3), realizam um protesto contra a votação do projeto do Parque Tecnológico.
A quinta-feira (4/3) foi de atividades internas no acampamento das mulheres em Porto Alegre (RS). Na parte da manhã, ocorreram debates sobre questões feministas, o agronegócio, transgênicos e a produção de alimentos saudáveis, tema da Jornada de luta das mulheres do campo e da cidade deste ano. À tarde, um grupo formado por camponeses, estudantes e trabalhadores urbanos usou o teatro popular para problematizar assuntos como o machismo na família e dentro de casa, no meio rural e a mercantilização do corpo da mulher.
As mulheres dos movimentos sociais e sindicais que estão realizando a jornada de lutas em Porto Alegre se unem na tarde desta quarta-feira (3/3) com estudantes em uma manifestação na reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Neste momento, as trabalhadoras marcham do Parque Harmonia em direção à reitoria da Universidade.
[img_assist|nid=9181|title=Mulheres ocupam Delegacia do MAPA|desc=|link=none|align=right|width=640|height=487]Dezenas de mulheres da Via Campesina, do Movimento de Trabalhadores Desempregados (MTD) e movimentos sindicais ocupam, neste momento, os dois andares da Delegacia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O Ministério foi ocupado em protesto contra a política de desenvolvimento do governo federal que privilegia o agronegócio, responsável pela produção de alimentos transgênicos, com o uso intenso de agrotóxicos.