Between the 14th and 17th of September this year, the Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), in São Paulo, Brazil, will host the III Seminar on Sexual and Gender Diversity of the La Via Campesina Brazil
Entre os dias 14 e 17 de setembro a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) recebe o III Seminário Diversidade Sexual e de Gênero na Via Campesina Brasil
Confira a história de Cristina Sturmer dos Santos, economista que faz parte da direção da COPAVI e do Setor de Cooperação, Produção e Meio Ambiente do MST
Júri popular está marcado para o dia 18 de abril, quase dois anos após o homicídio. O crime ocorreu em São João do Triunfo, região sul do Paraná, onde o jovem professor morava
No primeiro dia do 35° Encontro Estadual do MST na Bahia na última sexta-feira (13), foram realizadas as Assembleias de mulheres, de homens, da juventude e do coletivo LGBT Sem Terra
Na luta pela Reforma Agrária Popular a bandeira não é somente pelo direito à terra e soberania alimentar, a diversidade inclui diferentes formas de amar e de existir para se impor contra o sistema patriarcal opressor
Deixamos nossa solidariedade a Roberta e seus familiares, amigas/os. O sangue Trans, também é sangue Sem Terra! Basta de violência contra as mulheres trans e travestis! Basta de violência contra as mulheres!
Parte integrante da luta pela Reforma Agrária Popular, as LGBT Sem Terra de todo o país se encontram na Escola Nacional Florestan Fernandes para muito estudo, arte e elaboração política. Confira as imagens!
Dossiê apresenta números de assassinatos e violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020 e mostra que ainda somos o país que mais assassina LGBTIs
Perfil de Lindolfo, nascido numa comunidade camponesa chamada Coxilhão de Santa Rosa- PR, formada por pequenos agricultores e agricultoras e mais uma vítima da LGBTFobia
“E foi um grito, dos sujeitos da diversidade sexual e de gênero, que fez surgir no interior do MST, as LGBT Sem Terra. Para esse sujeito coletivo, as porteiras não estavam abertas e foi no estouro das correntes que a diversidade sexual se fez presente e respeitada na nossa organização. Esses sujeitos diversos ocuparam o MST e assim, junto com sua organização, foram ocupando outro latifúndio que é o da opressão patriarcal e heteronormativa que se vincula diretamente com a dominação de classe”
A plenária reunirá pessoas LGBTI do campo, do Brasil, numa discussão sobre a papel da diversidade sexual e de gênero na luta contra o patriarcado e o agro-hidro-minério-negócio
No programa de Análise de Conjuntura desta semana, Rosa Negra, do Setor de Educação do MST - RN, fala sobre os reflexos do Coronavírus na população negra, Educação em tempos de pandemia e a MP da Grilagem
A arrecadação dos alimentos tem o objetivo de ajudar LGBTs que estão enfrentando um cenário complexo de extrema vulnerabilidade na capital federal e seu entorno
Acreditamos que a unidade das forças democráticas, populares e dos movimentos que lutam contra todas as formas de opressão é fundamental para vencer o autoritarismo organizado
Objetivo da assembleia foi construir novas relações de gênero dentro do MST, fomentar a discussão entre os sujeitos LGBTs e consolidar um coletivo no estado de Ceará.
Fruto da auto-organização dos sujeitos LGBT dentro do movimento, o MST tomou como decisão política pensar e articular o processo de fortalecimento das lutas e visibilidade dos LGBT Sem Terra.
Participantes debateram sobre a sexualidade humana, o patriarcado, a história do movimento LGBT, além dos desafios na luta pela Reforma Agrária Popular.
Durante o encontro, os jovens redigiram uma carta relatando as opressões e exclusões ligadas à estrutura patriarcal, machista e LGBTfóbica do sistema capitalista.
O dia 29 de janeiro é marcado como o Dia da Visibilidade Trans e tem o objetivo de ressaltar a importância da diversidade e o respeito para o Movimento Trans em todo país.
"Vivemos um cenário político que é preciso agregar todos os trabalhadores, que estão nos assentamentos e acampamentos, nos debates em torno da construção da Reforma Agrária em nosso país".