
Trabalhadores rurais da Turquia visitam o Brasil para conhecer experiências do MST
Abdulah Aysu está escrevendo série de livros sobre movimentos de luta por terra ao redor do mundo.t
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Militantes estão organizando diversas atividades para discutir a atual conjuntura e exigir a manutenção da legalidade no país.
São mais de quatro mil trabalhadores que exigem uma resposta com relação a pauta de reivindicação entregue ao governo em março de 2015.
Dirigente do MST avalia que um eventual governo Temer seria "o pior dos mundos" para os movimentos populares do campo.
Ouro Preto foi a cidade escolhida para abrir um novo foco de organização para a esperança e a resistência.
A abertura da Marcha ocorrerá em Ouro Preto, com a participação da Frente Brasil Popular na entrega da medalha da Inconfidência ao ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica.
A ocupação aconteceu no Campo Grande, no centro de Salvador, e chamou atenção da população ao redor, que recebiam panfletos e debatiam, junto às manifestantes, a construção de um projeto popular para o país.
Na sede das secretarias, os trabalhadores montaram acampamento por tempo indeterminado e uma equipe de negociação já está construindo um diálogo com os responsáveis pelos órgãos.
Bolsonaro encenou a cena mais absurda, quando comemorou o golpe ao declarar seu voto: “perderam em 64, perderam de novo".
As forças econômicas, políticas conservadoras e reacionárias que alimentaram essa farsa têm o objetivo de liquidar direitos trabalhistas e sociais do povo brasileiro.
O acampamento tem como objetivo pressionar parlamentares a votar contra o golpe no rito do impeachment que acontece neste domingo, bem como dialogar com a população e alertar para os riscos de um possível ruptura democrática
A ação reafirma o compromisso dos trabalhadores em ocupar as ruas para pautar a Reforma Agrária Popular e exigir justiça aos lutadores do povo que morreram em defesa de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.
As ação fazem parte da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária
A ação acontece em solidariedade aos Sem Terra do Paraná, contra a decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) de paralisar a reforma agrária, contra o golpe, em defesa da democracia e para lembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás.
"Saímos às ruas para reafirmar nosso compromisso com a legalidade e com as lutas sociais, em especial, a luta pela Reforma Agrária".
Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta a luta pela democracia, contra o golpe e o fim da violência no campo.
Ações de bloqueio somam-se à Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária e da Democracia, que acontecem em todo país.
Nesta sexta-feira (15), os movimentos populares que compõem a Frente Brasil Popular realizam marchas, trancamento de rodovias e liberação de pedágios em todo o país.
O objetivo é denunciar a violência do latifúndio e do agronegócio contra os trabalhadores Sem Terra, que segue, na maioria dos casos impunes, como o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Barracos de lona preta começaram a ser montados nos latifúndios pelos trabalhadores, que não possuem previsão de saída. Enquanto isso, o Incra é cobrado a iniciar o processo de vistoria das áreas para realizar as desapropriações.
A semana será decisiva para quem luta pela democracia e em todo país acontecem diversas mobilizações contra o golpe
A atividade resulta do ataque covarde promovido pela Polícia Militar e por seguranças da Araupel contra trabalhadores Sem Terra, organizados no Acampamento Dom Tomas Balduíno, no município de Quedas do Iguaçu
A mobilização foi convocada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo; em São Paulo, o ato na Praça da Sé reuniu 60 mil manifestantes
De acordo com João Pedro Stedile, da direção do MST, o momento de crise política exige a união da classe trabalhadora para a construção de um outro modelo de desenvolvimento.
De acordo com a Frente Brasil Popular, no atual cenário político está acontecendo um processo em que as forças das classes estão sendo medidas.
Em todo o Brasil, mais de 1 milhão e 350 mil pessoas foram às ruas dizer não ao golpe e sim para democracia.
A fazenda ocupada pertence aos irmãos Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco, e a Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro,
Em entrevista, Pomar — que foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores — acredita que o PT deve dar uma resposta não somente nas ruas, mas no governo.
“O que está em jogo é uma política conservadora que quer vender o patrimônio brasileiro e beneficiar uma minoria”, disse Rangel, da FUP.
Artistas, juristas e intelectuais reúnem-se hoje (16) para defender a ordem constitucional. Na sexta (18), manifestação em São Paulo terá a presença de Lula.
Em entrevista Lucinéia Miranda de Freitas, do coletivo de mulheres do MST, avalia a Jornada de Lutas, fala das batalhas enfrentadas pela mulher Sem Terra e traça o panorama de lutas para o próximo período.
As ações tiveram como objetivo demonstrar a sociedade que apenas uma Reforma Agrária Popular pode mudar a realidade das mulheres e campo brasileiro.
As mulheres também denunciaram a violência do agronegócio contra todos aqueles que defendem a Reforma Agrária Popular.
O objetivo da ocupação é denunciar o uso abusivo de fertilizantes sintéticos e de agrotóxicos na produção de alimentos no Brasil.
Foram mais de 30 mil mulheres em luta contra o capital e em defesa dos direitos sociais da classe trabalhadora.
Entre as pautas apresentadas estavam a regularização do fornecimento de energia nos assentamentos na Chapada Diamantina e melhorias na estrutura das escolas do campo
Os trabalhadores denunciaram as contradições do agronegócio e pautaram a necessidade de os órgãos competentes realizarem a revitalização do rio que banha a zona rural e urbana do município.
A atual gestão do município tem tomado iniciativas como deslocar os educandos do 3º ao 5º ano para outra comunidade.
“Precisamos estabelecer um diálogo direto com a sociedade e apontar as contradições do modelo de produção do agronegócio", disse Valmir de Oliveira.
A Sedu quer acabar com a pedagogia de alternância. Agora os trabalhadores rurais tentarão uma audiência com o governador do ES.
Concentração de cerca de 12 mil pessoas ocorreu na Romaria da Terra, em São Gabriel, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul.
Manifestantes ocupam a sede da secretaria de educação em São Mateus e questionam medidas que prejudicam o modelo pedagógico praticado há 30 anos na área rural.
A Romaria, que acontece na próxima terça (9), propõe uma reflexão sobre o cuidado com a Terra diante da realidade de violência, de exploração e de esgotamento.
A categoria reivindica reajuste salarial de 11%, retroativo a data base, dia 1º de dezembro.
A ocupação ocorre em paralelo a uma audiência com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria-Geral da Presidência, Ricardo Berzoini, em Brasília.
São esses os companheiros e companheiras que têm nos bonés e bandeiras vermelhas a resposta para os problemas coletivos: a organização popular.
Encontro reuniu cerca de 400 jovens de toda região da Bahia.
"Quem defende direitos humanos fundamentais tem muito o que fazer neste novo ano de 2016. Se ficar só comparando a chamada correlação de forças políticas, não vai se mexer", escreve Alfonsin
A ocupação teve como objetivo reivindicar a doação da água potável encontrada pela empresa durante perfuração de poços no local.
Três mil pessoas protestaram principal praça de Campo Grande, a Ary Coelho.
Durante a marcha, foi apontada a necessidade do governo retomar uma política econômica que aprofunde o legado nas conquistas da classe trabalhadora.
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
Os movimentos conclamam a população para nesta quarta- feira, dia 16/ 12 – dia nacional de luta, saírem em milhares às ruas, contra o golpe, em defesa da democracia, fora Cunha e por outra política econômica.
Diversas organizações estão convocando toda a população brasileira a saírem às ruas no próximo dia 16, contra o impeachment, o ajuste fiscal e pelo fora Cunha.
O lançamento inicia às 9 horas no auditório da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag/RS), no bairro Floresta.
Cartazes como "Natal Sem Cunha", "Natal Sem Golpe, Fora Cunha" nas mãos dos jovens foram parte do protesto em defesa da democracia e pela cassação do deputado acusado de não declarar suas contas bancárias na Suíça.
Será o dia Nacional de Luta contra o Impeachment, o ajuste fiscal e pelo Fora Cunha. Para elas, o atual cenário exige que a população se mobilize para que não haja retrocessos sociais, políticos e econômicos.
Em entrevista para o Jornal A Tarde, coordenador do MST na Bahia sinaliza luta contra o impeachment da presidente Dilma.
O coletivo nacional dos 66 movimentos populares, pastorais e partidos políticos que conformam a Frente colocam a necessidade do povo ir às ruas.
As famílias estão acampadas há mais de 5 anos e reivindicam que as fazendas Santo Eloy e Garrote sejam destinadas à Reforma Agrária.
As organizações denunciam o corte dos recursos do MDA que compromete a continuidade das ações do Programa do ATES, que assessora 12.233 famílias em 254 assentamentos por meio de 250 agentes técnicos apenas no estado da Paraíba.
Atraso no lançamento de programa para redução de agrotóxicos e novo projeto de lei sinalizam que uso de venenos agrícolas pode aumentar ainda mais no Brasil.
Na cidade de União dos Palmares (AL), os Sem Terra reivindicam as áreas da massa falida do Grupo João Lyra para o assentamento das famílias.
A Romaria contou com a presença de centenas de trabalhadores Sem Terra, que denunciaram a concentração em Alagoas.
Entre os anos 1980 e 2010 foram assassinadas mais de 92 mil mulheres no Brasil, 43,7 mil somente nesta última década.
“É nessa terra cheia de contradições que forjamos uma juventude disposta a continuar a história de Zumbi, Dandara e de todos e todas as lutadoras do povo”, declarou os jovens durante a intervenção.
Um processo de reintegração de posse que tramita na 1º Vara Federal de Macaé, pode significar o fim do primeiro Projeto de Desenvolvimento Sustentável do estado.
Para Maria Vitória, professora e moradora de Porto Seguro, a deficiência no transporte coletivo causa muitos transtornos a toda população.
São cerca de 500 militantes do MST, FUP, CUT, UNE, UBES e Levante Popular da Juventude em defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e pelo "Fora Cunha".
Desde o último mês de julho que os técnicos agrícolas não são pagos. Ao todo, a dívida chega a R$ 1,7 milhão.
As mobilizações serão na próxima sexta (13), e a luta será por mais direitos, contra a agenda conservadora, em defesa da democracia e por uma nova política econômica.
O ato teve o objetivo de denunciar e repudiar a agressão e prisão do coordenador geral do Sindipetro Bahia, Deyvid Bacelar, do diretor do Sindipetro, Agnaldo Cosme, e do fotógrafo Wandaick Costa.
200 trabalhadores das áreas de Reforma Agrária estão acampados junto aos petroleiros, petroquímicos, e membros da CUT.
Na tarde desta quarta-feira (28), dezenas de professores que bloquearam as saídas de Brasília foram violentamente reprimidos pela polícia militar do Distrito Federal.
As famílias que ocuparam o órgão já estão há mais de duas semanas acampadas em frente à sede do Incra aguardando uma resposta positiva do governo, que até agora não se manifestou com propostas concretas.
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
O objetivo da mobilização é garantir o encaminhamento dos pagamentos atrasados e lançamento de novas contratações do PAA e PNAE.
Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
Cerca de 1.500 famílias ocupam as cinco principais rodovias Paraibanas para revindicar avanços no processo de habitação rural.
Os movimentos reivindicam a contratação imediata de 35 mil unidades habitacionais para o campo, além da ampliação dos recursos destinados para o financiamento dessas unidades.
O ex-deputado, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do Brasil, teve sua falência decreta há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
O acampamento também cumpre o papel de ser base para ajudar o MST nas negociações nacionais. Paraná, Tocantins e Goiás devem se somar nos próximos dias.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
Os órgãos competentes se comprometeram em apresentar um plano de ações com agendas definidas para resolver a situação de grandes acampamentos, como o da Araupel.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
A ocupação foi para denunciar os impactos dos agrotóxicos e das sementes transgênicas à diversidade e soberania da agricultura camponesa.
Coletiva de imprensa aconteceu na tarde dessa quinta-feira (30), na sede dos Sindicatos dos Jornalistas de São Paulo.
Um dos principais focos dos protestos será defesa Petrobras como operadora das reservas do pré-sal.
A mobilização acontece em diversas regiões do Brasil, quando milhares saem às ruas em defesa da Petrobras, da democracia e contra o ajuste fiscal.
“Chamam de progresso, mas os lucros são privados e nos territórios ficam a doença e a devastação”, diz um dos moradores; “Já nos deram golpes e balas de borracha. Não me importo. Vou deixar a vida pelos meus filhos”, afirma outro.
A ação foi para denunciar o uso abusivo de agrotóxicos utilizado pelo agronegócio e o fechamento de escolas no campo.
Os educadores e educadores denunciam o crítico cenário de fechamento das escolas no campo e o forte processo de mercantilização da educação pública brasileira.
Mais de 1200 pessoas reivindicam a celeridade do GDF em desapropriar as áreas griladas na região.
Os movimentos vão às ruas no próximo dia 3/10 em defesa da Petrobras, dos direitos sociais e da democracia.
Os Sem Terra denunciam a entrega do terreno de uma ocupação de 13 anos para uma empreiteira, que construirá um condomínio de luxo no local.
Turmas a mais de três meses sem aula, merenda escolar inadequada, falta de transporte e de professores são algumas das reclamações.
Mais de 20 mil saíram às ruas de PE, em que destacaram o surgimento da nova frente de esquerda no Brasil, a Frente Brasil Popular.
Cerca de 2 mil protagonizaram a mobilização em defesa da democracia e dos direitos sociais, que também foi realizada em vários estados brasileiros e no Distrito Federal.
Em São Paulo, a maior delas, ao menos 100 mil se juntaram contra o ajuste fiscal e em defesa da democracia.