Mais de 70 organizações sociais, ambientalistas, pesquisadores e movimentos de luta pela Reforma Agrária se mobilizam contra Projeto de Lei de terras no Pará
A SDDH que acompanha desde o início o processo da Fazenda Ubá, define o caso como emblemático, pois representa a capacidade de articulação de grupos criminosos no estado
"A quadrilha, contratada pelos fazendeiros simulava uma ação policial e com um arsenal de armas espancava pessoas, queimava barracos, e, em alguns casos, executava as lideranças", denuncia a nota
Leia a nota Pública do Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos (CBDDH) sobre o ataque ao acampamento Hugo Chavéz, localizado em Marabá
Um dos jovens mais atuantes no Coletivo Estadual de Juventude, Deca iniciou sua militância quando ingressou na primeira turma de Técnico em Agropecuária.
O frade francês e advogado viveu no Brasil por mais de 30 anos. Tornou-se um dos maiores defensores dos direitos dos trabalhadores rurais e camponeses na Amazônia
Ação fez parte da mobilização nacional dos trabalhadores e trabalhadoras que ocorreu no município após 15 meses de espera por medidas distributivas da CFEM
As famílias já haviam concordado em sair do local de forma pacífica quando começaram a sofrer ataques violentos com homens armados em caminhonetes atirando contra os camponeses.
Nesta quarta-feira (8) terá início, em Marabá (PA), a Missão Ecumênica em apoio aos camponeses e camponesas do estado. Às 11h, no Centro de Formação da Diocese de Marabá, será realizada uma coletiva de imprensa.
A operação atende aos pedidos dos fazendeiros da região que nos últimos meses vem exigindo do Governo do Estado e do Juiz da Vara Agrária de Marabá, o cumprimento das liminares e o despejo das famílias
Filho de Paulo Fonteles, ex-deputado Estadual assassinado em 1987 pelas oligarquias latifundiárias do Estado do Pará, Paulo Fonteles Filho é sinônimo de uma vida de luta.
A ocupação faz parte da Jornada Nacional da Juventude Sem Terra: ocupa juventude, as escolas e as ruas!, em conjunto com a Jornada de Lutas da Juventude Brasileira
Durante o seminário contra a violência no campo e pela democracia, que ocorre nesta segunda-feira (19) em Belém, organizações sociais entregaram um documento ao governo estadual.
A progressiva violência no campo tem se sustentado em ações no campo institucional com cortes de direitos e mudanças brutais nas legislações, mas também em ações orquestradas por distintos atores sociais
“A polícia chegou atirando”, dizem testemunhas que conseguiram fugir antes do massacre de 10 trabalhadores. Depoimentos contrariam versão de confronto da polícia.
Os massacres ocasionados por disputa de terra em todo o Brasil têm ficado cada vez mais intensos. De acordo com a CPT, em 2016 foram registrados 61 assassinatos em conflitos, o maior número desde 2003.
O MST cobra que as investigações esclareçam o caso e alega que o clima de "recorrente impunidade" com casos de assassinatos de trabalhadores no Pará é um impulsionador de violências deste tipo.
Em 2014 a Fazenda Santa Tereza de propriedade do latifundiário Rafael Saldanha, foi ocupada por cerca de 1200 famílias organizadas pelo MST. Desde a primeira semana de ocupação as famílias sofrem com intimidações
"Ficaremos aqui até que as pautas sejam atendidaa. Os nossos assentamentos estão sem energia, sem água, sem estruturas já há anos. E assim, seguimos sem respostas"