
Sem Terra ocupam Superintendência do Incra em Sergipe
Os agricultores reivindicam a vistoria e desapropriação imediata das áreas em processo para acelerar o assentamento de mais de nove mil famílias acampadas em Sergipe.
Os agricultores reivindicam a vistoria e desapropriação imediata das áreas em processo para acelerar o assentamento de mais de nove mil famílias acampadas em Sergipe.
A dívida da empresa é de R$ 276 milhões.
As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra, que no mês de março intensificam as mobilizações e ocupações.
Conforme as pessoas que ocupam o local, o prédio será desocupado somente com a reabertura da escola e o início das aulas
O objetivo é marcar o Dia Internacional da Mulher como de luta em defesa dos direitos previdenciários e trabalhistas, rumo à uma greve geral
a Jornada vai denunciar o capital estrangeiro na agricultura brasileira por meio das empresas transnacionais, chamando a atenção da sociedade ao modelo destrutivo do agronegócio
"Estamos comprometidas a construir alianças para a luta das mulheres camponesas contra o capital e a violência hétero-patriarcal. Assim, apoiamos e nos unimos à Greve Internacional das Mulheres nesse 8 de março”
O tema deste ano é um grito de resistência frente ao pacote de medidas do governo de Michel Temer que prevê, dentre outras coisas, a reforma da Previdência Social
O curso teve como fortalecer a organicidade interna dos coletivos de gênero dos estados do Nordeste, forjar quadros políticos de mulheres para o Movimento
Previdência é mais que uma simples análise de muitos cifrões, é cidadania e respeito com o homem e a mulher do campo
"Convocamos a todas as mulheres para participar do processo de construção das ações do Dia Internacional de Luta das Mulheres, 08 de março: lutas em defesa dos nossos direitos contra a reforma da Previdência Social"
Formação reuniu cerca de 60 mulheres no assentamento Filhos de Sepé, em Viamão, na região Metropolitana de Porto Alegre
O evento integra a programação do 1º Circuito de Feiras e Mostras Culturais da Reforma Agrária
O objetivo é denunciar os prejuízos da reforma da previdência e da aprovação da PEC 55, que congela investimentos públicos em saúde e educação por 20 anos
Cerca de 120 mil pessoas marcharam pela cidade de Rosário; novamente, a polícia reprimiu às manifestantes
No documentário, o cotidiano dessas mulheres e de suas comunidades foi abordado a partir do olhar e da vivência política e cultural.
Culpada, culpada e culpada, acusação contra vitima, característica clássica de uma sociedade forjada na cultura do estupro, da violência de gênero, onde a vitima se torna a responsável pela violência sofrida.
O evento aconteceu no assentamento Milton Santos, em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, com o objetivo de construir mecanismos capazes de fortalecer a luta contra o machismo, a submissão feminina.
Confirmados os nomes de sua equipe, Temer será o primeiro presidente (interino) desde Ernesto Geisel a não nomear nenhuma mulher ocupar uma cadeira em Brasília.
A ocupação aconteceu no Campo Grande, no centro de Salvador, e chamou atenção da população ao redor, que recebiam panfletos e debatiam, junto às manifestantes, a construção de um projeto popular para o país.
Em ações que se espalharam por diversas cidades as mulheres denunciaram os impactos causados pela Vale ao meio ambiente, e as regiões em que a empresa está instalada.
Mulheres Sem Terra se mobilizam em todo estado em jornada de lutas
Cerca de 600 mulheres participaram da atividade, que teve como objetivo denunciar a realidade das trabalhadoras dos meios urbano e rural.
As mulheres também denunciaram a violência do agronegócio contra todos aqueles que defendem a Reforma Agrária Popular.
“Temos que aproveitar esse dia para dizer mais uma vez que somos contra a violência, não dá mais para permitir a discriminação e o conservadorismo".
As trabalhadoras denunciam o “falso modelo de produção sustentável” da empresa através do monocultivo de eucalipto.
A ação teve como objetivo chamar a atenção da sociedade para o modelo destrutivo do agronegócio.
A ação é parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Camponesas, que esse ano denuncia os males do agronegócio, dos transgênicos e de todas as formas de violência contra as mulheres.
As camponesas denunciam a burocracia do órgão na emissão de documentos para acesso aos direitos sociais.
As ocupações possuem o objetivo de denunciar a violação dos direitos humanos e destruição da natureza em todo estado.
Dentre as pautas gerais tratadas esse ano estão os agrotóxicos, a mineração, a reforma da previdência, a violência contra a mulher e a impunidade no Massacre de Eldorado dos Carajás.
A ação que faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres aconteceu em solidariedade aos trabalhadores da mineração.
Cinco mulheres Sem Terra da região Metropolitana de Porto Alegre apostam nos panifícios para obter renda e uma vida mais digna no campo.
Queremos alimentar nossos Sem Terrinha com produtos saudáveis e fazer com que os grandes compreendam que os venenos só trazem prejuízos à sociedade e que nós lutaremos contra o capital e o agronegócio enquanto tivermos forças”
Mais de três mil mulheres serão beneficiadas pela estratégia de construção e autonomia financeira.
Entre os anos 1980 e 2010 foram assassinadas mais de 92 mil mulheres no Brasil, 43,7 mil somente nesta última década.
O evento aconteceu na Comunidade Nossa Senhora dos Navegantes, no Assentamento Santa Rosa, e reuniu cerca de 150 mulheres de 17 assentamentos do município.
Para marcar o dia internacional de luta pelo fim da violência contra a mulher, o MST realiza uma Semana de debates sobre o tema no campo.
A afirmação do jornalista ofende a honra e a dignidade das gestantes, assim com as famílias acampadas de um modo geral, de forma difamatória, injuriosa e completamente descabida”
O Jornal Correio do Povo publicou um artigo alegando que as mulheres grávidas nos acampamentos seriam vítimas de estupros dentro destes espaços.
Cerca de 60 mulheres Sem Terra participaram da 5° edição o Curso de Feminismo e Marxismo, na ENFF.
Jacques Távora Alfonsin, comenta o Encontro temático sobre a atuação das mulheres na promoção da soberania e segurança alimentar.
A camponesa chilena Francisca Rodrigues fala sobr o papel da mulher latino americana num processo de transformação radical da sociedade.
Durante dois dias, cerca de 300 camponesas de diversos movimentos sociais da América Latina participam da 5° Assembleia das Mulheres da Cloc.
O objetivo é debater o protagonismo das mulheres na construção da Reforma Agrária Popular, desde a produção até a participação política nas atividades.
Na presença da presidenta Dilma Rousseff, Movimento alertou para a falta autonomia econômica das camponesas e a alta exposição aos agrotóxicos .
Da Página do MST
Em Marabá, no sudeste paraense, cerca de 200 camponesas participam do Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres, relembrado sempre no dia 25 de novembro.
Da Marcha Mundial das Mulheres
Após onze dias de caminhada desde Campinas, de onde saíram no dia 8 de março, as duas mil militantes da Marcha Mundial das Mulheres chegam nesta quinta-feira (dia 18) a São Paulo, destino final da 3ª Ação Internacional do movimento. Ao todo, três mil mulheres dos 27 estados brasileiros participaram da chamada Ação 2010, que tem quatro eixos de luta: autonomia econômica das mulheres, paz e desmilitarização, pelo fim da violência sexista e pela defesa dos bens comuns e serviços públicos.
Na última quarta-feira (10/3), cerca de 1000 mulheres do MST acamparam na Praça Dr. Ranulfo Prata, na capital sergipana, em função do Dia Internacional da Mulher. As camponesas se mobilizaram contra a criminalização dos movimentos sociais, a violência contra as mulheres e o agronegócio. Além disso, defendem a soberania alimentar e energética e os investimentos públicos na agricultura camponesa.
A militante do MST Débora Nunes recebeu do governo do Estado de Alagoas no último dia 8 de março, Dia Internacional de Lutas das Mulheres, a comenda Nise da Silveira. O título foi criado por decreto estadual para homenagear mulheres que desempenham papel relevante para a sociedade alagoana. Débora Nunes, membro da Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), recebeu a comenda das mãos da desembargadora Elisabeth Carvalho (presidente do Tribunal de Justiça), a terceira na linha de sucessão do Governo do Estado, na ausência de Teotônio Vilela.
Entre os dias 8 e 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organiza sua 3ª Ação Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país farão uma caminhada entre dez cidades, de Campinas a São Paulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras e reivindicar mudanças em suas vidas.
A Ação começou no Dia Internacional das Mulheres (8/3), em um grande ato público no Largo do Rosário, no centro de Campinas, e termina em São Paulo, no dia 18, em um ato na Praça Charles Miller.
A 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres segue a todo vapor. Nesta quinta (11/3) pela manhã, as marchantes deixaram a cidade de Vinhedo rumo à Louveira, onde ficam alojadas no Parque da Uva.
No período da tarde, a marcha recebe uma convidada especial, a feminista brasileira radicada na França Helena Hirata. Ela é especialista nos temas do trabalho e autonomia econômica das mulheres. Hirata vai falar sobre eles para as militantes que participam da Ação.
Jundiaí
Como parte da Jornada nacional de luta contra o agronegócio e a violência: por Reforma Agrária e soberania alimentar , cerca de 5 mil mulheres se mobilizaram nas cidades Dionísio Cerqueira, Anita Garibaldi, Joaçaba, São Miguel do Oeste e Mafra (SC) na última segunda-feira (8/3). Pela manhã, aconteceram seminários de formação e à tarde marchas e entrega de pautas de reivindicação em agências do Banco do Brasil.[img_assist|nid=9299|title=|desc=|link=none|align=left|width=640|height=480]
Na última segunda-feira (8/3), uma cerimônia realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Imperatriz (MA) reconheceu a militância em defesa dos direitos das mulheres na região.
Doze mulheres foram homenageadas; entre elas Gilvânia Ferreira, da Direção Estadual do Movimento Sem Terra no Maranhão. Ao ser homenageada, Gilvânia, que não estava presente, foi lembrada pela sua incansável luta junto aos trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra de todo Estado do Maranhão, e principalmente pelo trabalho realizado junto as mulheres da Cidade Imperatriz.
Nesta quarta (10/3), cerca de 400 mulheres da Via campesina e do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) saíram em marcha do trevo Maria Amélia, em São Mateus (ES), em direção ao centro da cidade, onde realizaram um ato em frente ao Banco do Brasil.
As mulheres lutam contra a criminalização dos movimentos sociais, a violência contra as mulheres, o agronegócio e os monocultivos de eucalipto e cana no Espírito Santo. Além disso, defendem a soberania alimentar e energética e os investimentos públicos na agricultura camponesa.
Da CPT
Cerca de 400 mulheres ocuparam na manhã desta segunda-feira (8/3), a Secretaria de Agricultura e Reforma Agraria do estado de Pernambuco. A ação fez parte da “Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”, em comemoração ao Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Do MMC
Comemorando os 100 anos do 8 de março como o Dia Internacional de Luta das Mulheres, o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) está mobilizado em conjunto com outros movimentos sociais camponeses e urbanos em diversas regiões do Brasil.
Dando continuidade à Jornada de luta das mulheres camponesas no Ceará, as 400 mulheres que denunciaram a empresa Nufarm por irregularidades e contaminação do ar e da saúde da população em bairros de Fortaleza nesta segunda-feira (8/3), realizaram marcha e panfletagem no bairro Novo Maracanaú e na Ceasa. À tarde, as mulheres se juntaram às trabalhadoras urbanas da Central de Movimentos Populares (CMP) no Palácio Iracema (Palácio do governo), onde entregaram o manifesto das mulheres da Via Campesina ao Secretário da Casa Civil.
Nesta terça-feira (9/3), as três mil mulheres que participam da 3ª Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres chegam à cidade de Valinhos. Elas saíram por volta das 6 horas da manhã do ginásio Rogê Ferreira, em Campinas, onde ficaram alojadas após o ato de lançamento, que aconteceu no Largo do Rosário.
O ato contou com a presença das delegações de 25 estados que vieram para a Marcha. Houve apresentações musicais, batucadas e falas sobre os 100 anos do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.
Mulheres do MST reocuparam nesta terça-feira (8/3), com mais de 90 famílias, o engenho Cachoeira Dantas, localizado no município de Água Preta, mata sul de Pernambuco.
A Jornada de Luta contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar mobilizou 19 estados brasileiros. As mulheres da Via Campesina se somam à luta feminista durante a celebração do centenário do 8 de março e denunciam os malefícios do agronegócio contra a vida e o trabalho das camponesas.
Cerca de 300 mulheres da Via Campesina percorreram um total de 20 quilômetros pelas ruas centrais de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, na manhã segunda-feira (8/3).
Com faixas, cartazes e megafones gritando palavras de ordem, elas exigiram melhorias no setor educacional, da saúde e contra a exploração do agronegócio. A ação começou em frente à Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul e acabou na calçada externa do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no centro da cidade.
Vanderléia da Silva Santos, 34 anos, casada, dois filhos, mora no pré-assentamento Keno, em Cláudia (a 620 quilômetros de Cuiabá). Ela foi a primeira a doar sangue no ato público realizado pelas mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Via Campesina e Movimento de Mulheres do Campo (MMC), na manhã desta segunda-feira (8/3), na praça da República, centro de Cuiabá.
Cerca de 250 mulheres da Via Campesina se somam às mulheres de várias organizações a partir desta segunda-feira (8/3). Entre os dias 8 e 18 de março, a Marcha Mundial das Mulheres organizará sua 3ª Ação Internacional no Brasil. Neste período, 3 mil mulheres de todas as regiões do país farão uma caminhada entre dez cidades, de Campinas a São Paulo, para dar visibilidade à luta das mulheres brasileiras e reivindicar mudanças em suas vidas.
Cerca de 400 mulheres da Via Campesina ocupam, desde a manhã desta segunda-feira (8/3), a sede da Secretaria de Agricultura do Estado de Pernambuco, no bairro do Cordeiro, Recife. A ação faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres da Via Campesina contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar, em comemoração ao Dia Internacional de Luta das Mulheres.
Somando-se à luta feminista durante este 8 de março, as mulheres da Via Campesina se mobilizam por todo o país para denunciar os malefícios do agronegócio contra a vida e o trabalho das camponesas. Atos, protestos e atividades de formação e estudos acontecem desde a semana passada em todas as regiões do país.
Mais de 800 mulheres da Via Campesina da região Amazônica e outros movimentos populares de Tocantins fazem uma caminhada em comemoração aos 100 anos de instituição do dia 8 de março nesta segunda-feira (8/3). Pela manhã, as mulheres marcham na avenida JK em defesa da vida, pelos direitos humanos e pela soberania alimentar.
Ontem (7/3), no auditório da Escola de Tempo Integral Padre Josimo, em Palmas (TO), as mulheres debateram os impactos do agronegócio sobre as camponesas.
Confira abaixo trechos do panfleto produzido pelas mulheres. No anexo, veja a versão completa.
QUEM É A EMPRESA NUFARM ?
O nome dessas mulheres eu não sei, não lembro e nem preciso saber. São nomes comuns em meio a tantos outros espalhados por esse chão duro chamado Brasil.
Mas a maioria delas eu conheço bem, são donas de um mesmo destino: as miseráveis que roubam remédios para aliviar as angústias dos filhos. É quando a pobreza não é dor, é angústia também. São as ladras de Victor Hugo.
Donas da insustentável leveza do ser, as infantes guerreiras enfrentam a lei da gravidade. Permanecem de pé ante aos dragões comedores de sonhos que escondem na gravidade da lei.
Mulheres da Via Campesina e dos movimentos urbanos de Minas Gerais, Marcha Mundial de Mulheres, Assembléia Popular e Brigadas Populares estão acampadas na praça da Assembléia Legislativa,seu espaço por direito. Durante os dias 6, 7 e 8 , 500 mulheres se mobilizam para denunciar a situação de opressão em que vivemos por causa do agronegócio, da violência, do machismo, da criminalização e acima de tudo do sistema capitalista.
Durante a manhã desta segunda-feira (8/3), cerca de 200 mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e da Via Campesina trancaram por uma hora a estrada de acesso ao canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio. Elas estão mobilizadas pelo dia Internacional da Mulher e, em Porto Velho, protestam contra a construção das barragens no rio Madeira e todas as consequências negativas que as obras estão trazendo para a vida das mulheres.
Os movimentos sociais de Alagoas realizam nesta segunda-feira (8/3) várias iniciativas de mobilização, celebrando a passagem do Dia Internacional de Lutas das Mulheres, com ações nas principais cidades do estado. A Via Campesina, organização que reúne os principais movimentos de luta pela terra, realiza durante toda a semana a “Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio e Contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”.
Na manhã desta segunda-feira (8/3), trabalhadoras da Via Campesina e do Comitê de Erradicação do Trabalho Escravo ocuparam a Usina Capim, em Ururaí, Campos dos Goytacazes.
Em 2009, o estado do Rio de Janeiro liderou os índices de resgate de trabalhadores em situação análoga à escravidão. Foram 715 trabalhadores resgatados pelo Ministério Público do Trabalho, num total de 4.283 em todo o Brasil. A expansão do setor sucroalcooleiro tem intensificado a super exploração do trabalho no estado do Rio de Janeiro, em especial na região de Campos dos Goytacazes.
Na manhã desta segunda-feira (8/3), ceca de 400 mulheres da Via Campesina marcham pelas ruas do município de Sousa, sertão da Paraíba.
As mulheres comemoram os 100 anos do Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras e denunciam os abusos cometidos pelo agronegócio, modelo de agricultura que só gera concentração de riqueza, pobreza dos trabalhadores e destruição do meio ambiente.
Neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, cerca de 1.000 camponesas da Via Campesina, vindas de várias regiões do estado, ocupam a Usina Central do Paraná, desde as seis horas da manhã, na cidade de Porecatu (norte do Paraná). O ato faz parte da mobilização nacional contra o agronegócio e a violência: por Reforma Agrária e soberania alimentar e denuncia a monocultura da cana e o trabalho escravo.
Cerca de 180 mulheres do MST reocuparam na manhã deste domingo (7/3) pela quinta vez a Fazenda Uberaba, no município de Bonito, brejo pernambucano.
As mulheres estão nesse momento montando acampamento junto com suas famílias. A ação faz parte da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina, com o tema contra o Agronegócio e contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar.
As mulheres da Via Campesina entendem que a única forma de mudar a realidade de exploração e opressão é a luta e a mobilização permanente. Mas essa só dará resultados concretos se feita de forma consciente, compreendendo a realidade para poder transformá-la.
Por isso, esse ano as atividades da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina em Pernambuco unirá luta e mobilização, com estudo e debate.
Para marcar o centenário do Dia Internacional da Mulher (8 de março), mulheres do MST e da Via Campesina do Mato Grosso vão se reunir no Assentamento Dorcelina Folador, Centro de Formação Olga Benário, em Várzea Grande, nos dias 6 e 7 de março, para discutir política.
Cerca de 100 estudantes, trabalhadores urbanos e camponeses iniciaram, na noite desta quinta-feira (4/3), uma vigília na reitoria da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Eles passaram a noite no local onde, na manhã desta sexta-feira (5/3), realizam um protesto contra a votação do projeto do Parque Tecnológico.
A quinta-feira (4/3) foi de atividades internas no acampamento das mulheres em Porto Alegre (RS). Na parte da manhã, ocorreram debates sobre questões feministas, o agronegócio, transgênicos e a produção de alimentos saudáveis, tema da Jornada de luta das mulheres do campo e da cidade deste ano. À tarde, um grupo formado por camponeses, estudantes e trabalhadores urbanos usou o teatro popular para problematizar assuntos como o machismo na família e dentro de casa, no meio rural e a mercantilização do corpo da mulher.
Analisar as questões trabalhistas e agrárias no Brasil, sob o ponto de vista da mulher, foi o objetivo do 5° painel realizado nesta quarta-feira (3/3) durante o II Seminário Lei Maria da Penha: avaliação e perspectivas, que aconteceu na Procuradoria Geral da República, em Brasília. O objetivo do seminário foi debater as causas da violência contra mulheres e formas de preveni-la, assim como temas ligados ao cotidiano feminino: mídia, direitos humanos, questões trabalhistas, agrárias e étnicas (mulheres negras e indígenas).
As mulheres dos movimentos sociais e sindicais que estão realizando a jornada de lutas em Porto Alegre se unem na tarde desta quarta-feira (3/3) com estudantes em uma manifestação na reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Neste momento, as trabalhadoras marcham do Parque Harmonia em direção à reitoria da Universidade.
[img_assist|nid=9181|title=Mulheres ocupam Delegacia do MAPA|desc=|link=none|align=right|width=640|height=487]Dezenas de mulheres da Via Campesina, do Movimento de Trabalhadores Desempregados (MTD) e movimentos sindicais ocupam, neste momento, os dois andares da Delegacia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O Ministério foi ocupado em protesto contra a política de desenvolvimento do governo federal que privilegia o agronegócio, responsável pela produção de alimentos transgênicos, com o uso intenso de agrotóxicos.