
Juventude Sem Terra realiza acampamento pedagógico na curva do “S”
O Acampamento é lugar de memória permanente dos 19 mortos do massacre que neste ano completa 22 anos de impunidade.
O Acampamento é lugar de memória permanente dos 19 mortos do massacre que neste ano completa 22 anos de impunidade.
A filha do cantor e ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, se diz motivada a defender a democracia do país
Formação política, palestras e protestos públicos são previstos na programação do acampamento. Não há previsão de retorno dos militantes aos estados de origem
O ato político por democracia e contra a retirada de direitos contou com a participação de cerca de 2 mil Sem Terra, além de autoridades e apoiadores.
A fazenda pertencia à Usina Martinópolis, que por anos seguidos acumulou uma dívida milionária por sonegação de imposto
O Movimento ressalta que os acampados já possuem uma significativa produção de alimentos.
O público é maior que o previsto e a experiência de auto-organização do MST auxilia no funcionamento do acampamento.
Famílias Sem Terra exigem dos poderes públicos que deem uma solução à demanda por terra.
O fazendeiro chegou ao local onde está o acampamento com caminhões e tratores, ameaçando destruir por conta própria os barracos.
A Polícia Militar, acionada desde o domingo para fazer a perícia do crime ainda não foi ao local.
Trabalhadores Sem Terra denunciam que têm sofrido violência e assédio. Decisão judicial a favor do suposto proprietário é considerada ilegal pelo MST.
Somente a desapropriação definitiva nas terras da antiga usina Ariadnópolis pode estancar a violência crescente.
A Ocupação do Horto Florestal Tatu, em Limeira-SP, abriga 115 famílias, que agora estão sob ameaça de despejo.
Especial do Brasil de Fato: o aumento dos conflitos agrários e dos assassinatos de camponeses no Sul e no Sudeste do Pará.
Mais de 150 famílias são atingidas com a medida tomada arbitrariamente pelo governo municipal
As famílias reafirmam que seguem lutando por terra, por vida digna, não aceitam que uma terra pública sigam em mãos de quem não é dono, querem reconstruir suas vidas naquela área.
Despejo destrói o trabalho das 180 famílias que moravam no Acampamento Marcelino Chiarello, em SC.
O aparato militar esta sendo mobilizado para realizar despejo.
Ação determinada pela Justiça de Marabá destruiu casas e plantações.
De acordo com a coordenação do acampamento, essa intimidação traz prejuízos não apenas às famílias acampadas, mas para toda população e meio ambiente.
Os Sem Terra denunciam a ameaça de reabertura da Usina Laginha, parte da massa falida do Grupo João Lyra, que poderia ser destinada à Reforma Agrária.
O CME já está nos lotes executando os despejos.15 caminhões e uma retro-escavadeira enviadas pela Agropecuária Santa Bárbara também estão no local.
Especial do Brasil de Fato: o aumento dos conflitos agrários e dos assassinatos de camponeses no Sul e no Sudeste do Pará.
Movimento ocupa área desde 2010; ação de despejo será realizada na próxima segunda-feira (27) e famílias prometem resistir.
Jornada iniciada há dois dias com bloqueios e mobilizações, chega nesta quinta a Marabá para vigília.
Os bloqueios de rodovia e mobilização continuam durante toda a semana em vigília contra despejos de mais de mil famílias.
Após rompimento da barragem, MST ofereceu suporte a atingidos que buscavam saída para sobreviver.
Desde a última sexta-feira (20), cerca de 100 famílias estão acampadas no Horto Florestal Tatu.
Ocupação na região de Limeira-SP faz parte da Jornada Nacional de Lutas de Outubro.
Incêndio destruiu totalmente o acampamento do MST, causando a morte de uma criança de dois anos. Movimento faz corrente de solidariedade com as famílias.
O MST exige a destinação da área, que é de propriedade da União, para fins da Reforma Agrária.
Acampamento Olga Benário, localizado no município de Fortaleza to Tabocão (TO), está sob alerta por possível despejo forçado.
A cada dia sob a quentura da lona, o desconforto com a injustiça aumentava e isso refletia na organização de novas ocupações e na resistência das famílias.
Empresa de celulose não compareceu a uma audiência pública convocada por autoridades e trabalhadores rurais no Maranhão.
Mulheres e idosos sofreram torturas e espancamentos.
Segundo informações, a área está abandonada pelo proprietário faz mais de 4 anos.
Ação envolve área de Usina desativada pertencente a grupo que deve mais de R$ 1 bilhão à União
O objetivo é denunciar os despejos violentos no campo e o desrespeito com as famílias acampadas
Tribunal de Justiça julga processo de adjudicação perpetrado pela União de uma área de 5 mil ha do Grupo Naoum, ocupada pelo MST
Mais de 50 barracos, onde viviam 80 famílias, foram destruídos. Famílias vinham recebendo ameaças de fazendeiro.
A possibilidade de conflito é iminente.
A área está localizado no imóvel Rio das Cobras, que foi grilado pela empresa Araupel.
Ação em Piraí-RJ integrou a Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária, iniciada no dia 25.
Trabalhadores que haviam sido expulsos com a chegada da OLX decidiram reocupar suas terras, apoiados pelo MST.
As famílias de trabalhadores rurais sem terra seguem resistindo e lutando pela destinação de terras de corruptos para Reforma Agrária.
Jornada mobiliza nove estados em todas as regiões do país.
As famílias denunciam a improdutividade da área de Ciro Nogueira e reivindicam sua desapropriação
As famílias moravam há 10 anos as margens da rodovia do município, e viviam debaixo de lonas.
Ocupando terras de Temer, Blairo Maggi e Ricardo Teixeira, Jornada de lutas exige Reforma Agrária e denuncia os corruptos ruralistas que sustentam o governo.
Movimento denuncia práticas de corrupção do Ministro da Agricultura em favor próprio e do agronegócio.
Na região Sul do Estado do Rio de Janeiro, Teixeira mantém latifúndios, que são reivindicados pelos trabalhadores como punição aos corruptos.
Artigo do professor Roberto Moraes (NEED-IFF) anula qualquer justificativa de manter grande empreendimento no Açu.
As famílias estão resistindo em área disputada pela Suzano e o MST busca evitar o despejo.
Não é a primeira vez que as famílias, legítimas proprietárias e possuidoras, recebem ameaça de despejo.
As famílias estavam no local há aproximadamente seis meses e já produziam hortaliças, raízes e grãos, e criavam aves e suínos para subsistência.
Batalhão de Operações Especiais da Brigada Militar se encontra em frente ao acampamento em Capela de Santana, no Vale do Caí, desde a última sexta-feira (30).
As famílias desejam uma solução pacífica para o conflito posto.
No último dia 19, as famílias que produzem nas terra, reocuparam o local onde fica o Acampamento Frei Henri.
Ação da Polícia Militar despejou cerca de 50 famílias do Acampamento Terra Livre, nesta segunda-feira (12).
Boletim produzido pela Rede Brasil Atual sobre a emboscada à bala que feriu sete camponeses.
Momentos de terror viveram cerca de 300 pessoas cruelmente alvejados por pistoleiros.
Algumas famílias estão procurando abrigo na casa de familiares, pois não tem para onde ir.
Denúncias de ataques aos trabalhadores Sem Terra acampados vêm à tona desde 2014.
O bispo cobrou a desapropriação das área para fins de Reforma Agrária.
Com truculência, a polícia feriu três e destruiu com um trator as roças das famílias.
Movimento ocupa Incra e consegue avanços nas pautas da reforma agrária em Pernambuco
Os ataques começaram na segunda-feira e três caminhonetes ajudam na ação criminosa.
O acampamento tem aproximadamente 62 famílias acampadas e elas dependem desse plantio para sobreviver no próximo período
As famílias entraram em contato com a Casa Militar para denunciar as constantes ameaças, porém não houve retorno
A liminar recebida nesta semana tem como prazo o dia 20 de novembro para as famílias saírem da área
Segundo as famílias acampadas, a intenção era levar uma das lideranças da área, pois em todo momento perguntavam e exigiam a presença de um coordenador do acampamento.
Mesmo sem reação nenhuma, foram efetuados disparos com bala de borracha, deixando feridos alguns acampados no interior de Pernambuco.
Audiência ocorreu para que se chegasse a uma acordo de permanência das famílias no local até que se resolva a questão definitiva da área.
No último dia 5/09, o acampamento foi notificado pela Justiça Estadual da reintegração de posse da Fazenda Santa Rita, solicitada pelo arrendatário da terra.
Organizado pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, o acampamento será o ponto de referência da resistência popular
Os acampados que já estavam em processo de negociação para garantir o assentamento das famílias que lá vivem sob a lona preta, na área da antiga fazenda Tapuio, agora sofrem as ameaças da pistolagem.
No momento, 80 famílias encontram-se desalojadas, na beira do rio Tocantins.
A Comissão Pastoral da Terra já está no local e a ouvidoria agrária deverá ir para o acampamento esta tarde.
Relatos afirmam que os pistoleiros abriram fogo contra o acampamento e que as viaturas circulam como forma de aterrorizar as famílias.
Além de prenderem Luiz Batista, os policiais tentaram utilizar a mesma tática de suposta intimação com o militante Valdir Misnerovicz e realizaram buscas no acampamento por Diessyca Santana e Natalino de Jesus.
A ação reafirma o compromisso dos trabalhadores em ocupar as ruas para pautar a Reforma Agrária Popular e exigir justiça aos lutadores do povo que morreram em defesa de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.
Cerca de 500 integrantes de movimentos populares ligados à Frente Brasil Popular e à Frente Povo Sem Medo, ocuparam a Praça da Matriz no Centro Histórico de Porto Alegre
Segundo Irma Brunetto da direção do MST, o objetivo do Movimento é denunciar o descaso das grandes empresas multinacionais com o nosso território.
As famílias vivem e produzem na área do acampamento a cerca de 1 ano e 10 meses. Elas afirmam que esta não é a primeira vez que o dono da fazenda realiza ações de despejo ameaçando a vida das pessoas.
A atividade teve ainda, o caráter de cobrança de declarações públicas para a superintendência do INCRA/SP sobre o andamento do processo do Acampamento Patrícia Galvão.
A área, que não tem comprovação oficial de posse, hoje abriga 555 famílias.
Reportagem com ensaio fotográfico conta a história de um dos maiores acampamentos da atualidade no Brasil.
No Paraná, assentados da reforma agrária que participaram das grandes ocupações que o MST realizou na região nos anos 90, produzem alimentos saudáveis. Agora é a vez de seus filhos, criados nos assentamentos e com desejo de seguir no campo.
Fronteira com o Paraguai, o acampamento organiza centenas de famílias que tentaram construir suas vidas em terras paraguaias.
Da Página do MST
Como símbolo de luta dos Sem Terra no estado de Sergipe, o acampamento Zumbi dos Palmares comemorou 16 anos da ocupação da Fazenda Tingui, entre os municípios de Malhador, Divina Pastora e Santa Rosa - região metropolitana do estado.
No dia 12 de março, as 223 famílias do acampamento celebraram a resistência junto a outras centenas de pessoa, entre militantes do MST das cinco regiões do estado, moradores dos municípios vizinhos, pequenos agricultores da região e personalidades políticas.
O MST e o Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar convidam para ato político em defesa da Reforma Agrária e contra a criminalização dos movimentos sociais às 8h desta sexta-feira (16/4), no acampamento Roseli Nunes e João Calixto, em Campinas.
O acampamento, com 150 famílias, fica na Fazenda Monte D'este, no município de Campinas, que foi declarada improdutiva há dois anos, segundo laudo de vistoria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Cerca de 200 homens e mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Mato Grosso, em Cuiabá, montaram acampamento nesta segunda-feira (12/4) em frente ao Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), iniciando a Jornada de Lutas por Reforma Agrária, que acontece no mês de abril em todo o Brasil.
Da CPT/ AL
Cerca de 100 famílias camponesas ocuparam, no último sábado (13/3), as terras da antiga Usina Bititinga, localizada no município de Messias (AL), falida desde 1994. Trata-se de uma ação conjunta envolvendo a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) de Alagoas.
O imóvel rural foi penhorado na Caixa Econômica, possui várias dívidas e uma parte do território foi arrendada pela Usina Santa Clotilde. Há vários anos o local encontra-se em estado de abandono, coberto por pasto e cana de açúcar.
Durante o último fim-de-semana (13 e 14/3), pistoleiros se vestiram de policiais militares para aterrorizar trabalhadores rurais que ocupam uma fazenda no sudeste do Maranhão. A Fazenda Cipó Cortado, no Município de Senador La Roque, está ocupada com cerca de 310 famílias desde novembro de 2007. Desde então, um grupo de cerca de 40 pistoleiros se instalou na sede da fazenda, a 2 km do acampamento, para tentar expulsar os trabalhadores, praticando terrorismo psicológico e torturas contra os acampados.