
Mulheres ocupam Nestlé contra a privatização das águas
Em janeiro de 2018, Michel Temer e o presidente da Nestlé, Paul Bulcke, se reuniram para discutir a exploração do Aquífero Guarani.
Em janeiro de 2018, Michel Temer e o presidente da Nestlé, Paul Bulcke, se reuniram para discutir a exploração do Aquífero Guarani.
Foram marchas, ocupações e debates que contaram com a participação de milhares de mulheres em todo estado
Com faixas, cartazes, músicas e gritos de ordem, a empresa Suzano Papel e Celulose foi escrachada pelas mulheres.
Keli Mafort, integrante da coordenação nacional do MST em entrevista ao jornalista Rafael Garcia.
“As opressões, oriundas do sistema capitalista, só serão combatidas com a ascensão do feminismo”, destaca militante feminista.
As manifestantes denunciam as investidas antipopulares contra a Estatal, como as privatizações
As ações nas ruas terminaram com um protesto próximo ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), onde no último dia 24 de janeiro ocorreu o julgamento e a condenação em segunda instância do ex-presidente Lula
O golpe e o agronegócio no Brasil, além de imporem o golpe ao povo brasileiro, bloquearam a Reforma Agrária
Além de denunciarem o cultivo desenfreado de eucalipto na região, as trabalhadoras estudam e debatem gênero e violência
Situação compromete o ano letivo de cerca de mil estudantes que vivem em áreas rurais do estado
Várias barracas foram montadas na sede da empresa e as mulheres homenagearam o dirigente do MST Márcio Matos, morto em janeiro.
Delegações de todas as regiões do Ceará participam da atividade em Fortaleza
Jornada Nacional ganhou repercussão nas ruas e nas redes, com ocupação no O Globo e na fazenda de Temer.
Durante todo o dia foram desenvolvidas várias atividades, como a entrega da pauta de reivindicações aos deputados estaduais, oficinas culturais, atividades de formação política e um ato unificado do campo e cidade
Ocupações e marchas mobilizaram milhares de mulheres durante todo o dia
"Nossa dor cabe cabe ou não neste 08 de março? Se não cabe, ela será extravasada pelas milhões de negras brasileiras que estão nas ruas exigindo o respeito pela vida."
As trabalhadoras denunciam os impactos ambientais causados pelo monocultivo do eucalipto e a crise hídrica na região
Duas colunas em marcha saindo de cantos distintos da cidade, dialogou com a sociedade em torno do tema da violência contra as mulheres, a defesa da democracia e dos direitos conquistados
Pela manhã, as Sem Terra ocuparam a Fazenda Entre Rios, e foram ameaçadas por pistoleiros em dez camionetes que arrancaram as faixas.
Documento assinado por diversos movimentos e entidades faz parte das ações da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra
A ação faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra e busca denunciar a violência contra as mulheres, o agronegócio e a perca de direitos
Neste 8 de março, mobilizações denunciam retrocessos democráticos e reforçam o combate à violência contra a mulher. Veja cobertura do Brasil de Fato.
A Fazenda Entre Rios fica a 25 km de Jaciara na estrada Cachoeira da Fumaça e pertence ao Grupo AGP.
Grupo ligado à Riachuelo pertence ao empresário Flávio Rocha, defensor da reforma trabalhista e da Previdência.
“A Globo quer dar golpe na eleição, as mulheres organizam a reação” é o lema principal da ação.
As mulheres em luta denunciam as diversas formas de violências que as atingem, entre elas a violência doméstica, os efeitos do capital transnacional e o Golpe
As mulheres exigem o restabelecimento imediato das ações e do orçamento voltados ao PAA.
A programação ativista começou com a ocupação da Assembleia Legislativa de Goiás por cerca de 800 mulheres.
O encontro segue até o próximo dia 8 com uma marcha pelo centro da cidade de Fortaleza, organizada pelas mulheres das organizações que compõem a Frente Brasil Popular do estado
Para Keli Mafort, da coordenação nacional do MST, a contrarreforma agrária do governo golpista deve ser derrotada nas lutas
As mulheres afirmaram que a luta pela terra é de todas as famílias e de todos que entendem a necessidade da produção de alimentos saudáveis
Além do MST, participam das atividades em Alagoas mulheres do MLST, da CPT e do MVT
A atividade na UFPA reuniu cerca de 400 mulheres.
A ex-presidenta Dilma Rousseff participou na tarde desta terça-feira (6) da abertura da Jornada de Luta das Mulheres Sem Terra do Rio Grande do Sul
Movimento reivindica que a área seja destinada para Reforma Agrária.
As Sem Terra permanecem em Maceió durante toda a semana, em diversas ações, inclusive no ato do 8 março
Trabalhadoras rurais e urbanas tomarão as ruas de Rivera, no Uruguai, e de Santana do Livramento, na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, no próximo 8 de março, em alusão ao Dia Internacional da Mulher
As mulheres Sem Terra reivindicam seus direitos na luta pela terra e denuncia as privatizações e violências do capital sobre o campo.
O evento, que será transmitido ao vivo pelo Facebook, na página “Rede Soberania”, também reunirá mulheres militantes de outras organizações populares
As mulheres denunciam a crise hídrica em Mucuri, a pulverização aérea, os monocultivos e uso de sementes transgênicas.
Em entrevista Silvia Reis Marques, da Direção Nacional do MST, fala sobre a Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra que em 2018 levará milhares de mulheres às ruas de 8 a 10 de março
Cinco mulheres artistas estarão presentes para debater assuntos feministas
O debate, que antecede o 8 de março, pretende apontar uma linha de ação unitária para 2018
As mulheres constroem diariamente seu “instante de transgressão” à ordem. Para isso, ousam construir reflexões sobre uma subjetividade revolucionária a partir da ocupação do saber
Com o tema “Mulher no poder: por um projeto popular”, MST discute participação e luta
A atividade cumpriu o papel de formar a militância para que possam contribuir com maior qualidade na luta pela terra e pela transformação social
Com botas, chapéus e lenços amarrados no pescoço, a cavalgada percorreu o assentamento num ritmo calmo, mas de muita luta
Setor de Gênero do MST faz um balanço de 2017 e convoca todas as mulheres a seguirem firmes na luta.
No último dia 22 de dezembro, mais uma mulher foi sentenciada. A Sem Terra Damiana Farias (46), moradora do acampamento Gildásio Sales Ribeiro foi morta.
Jogadoras participaram da inauguração do campo de futebol Dr. Sócrates Brasileiro
Jazian Mota, da direção estadual do MST, destaca que a assembleia de mulheres da regional extremo sul teve o objetivo de direcionar as linhas estratégicas de lutas do Movimento para o próximo período
Ação visa exigir que os casos de assassinatos produto da violência de gênero sejam tipificados como feminicídio.
A ocupação de denuncia foi realizada em uma fazenda no município de Avaré (SP). A área é ligada ao ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos por estupro de aproximadamente 40 mulheres.
A atividade visou formar as mulheres militantes do MST contra o machismo e as desigualdades de gênero
1º Curso de Feminismo e Marxismo da região centro-oeste foi realizado entre os dias 24 e 27 de setembro em Várzea Grande, Mato Grosso.
Para o MMC e demais movimentos que compões a Via Campesina, a agroecologia faz parte de um projeto e que não é possível qualquer tipo de conciliação com o agronegócio ou com a violência doméstica e de qualquer outra natureza
Após ser dirigente nacional e ter o papel de contribuir na organização do MST, Lucinha se tornou a primeira Secretária de Políticas para Mulheres da Bahia.
Elas chegaram cedo, empunhando bandeiras e cuias de chimarrão. Numa roda de conversa na Tenda Mundos de Mulheres, falaram dos desafios de se discutir sobre feminismo em espaços que o Estado é o último a chegar.
Conterrânea de Margarida Alves, a militante do MST na Paraíba fala sobre o Dia Nacional contra a Violência no Campo e em Defesa da Reforma Agrária
“É melhor morrer na luta do que morrer de fome”, anunciou Margarida Alves em um discurso de comemoração pelo 1° de Maio (Dia do Trabalhador), três meses antes de morrer.
Discussão sobre as formas de violência foi realizada no Encontro Estadual do Setor de Gênero
150 mulheres de todos os continentes se reuniram na V Assembleia Internacional de Mulheres da Via Campesina
Atividade ocorreu no dia 25 de junho e prestou homenagem a Dandara dos Palmares.
Coletivo de trabalhadoras do Assentamento Eli Vive, em Londrina, amplia a produção de alimentos saudáveis para toda a região.
A trabalhadora baiana conta a história do acampamento Irmã Dorothy, uma iniciativa de mulheres empoderadas, na luta pela Reforma Agrária Popular e pela alimentação saudável.
A presença das mulheres é expressiva em todos os espaços da 2ª Feira Nacional da Reforma Agrária, mas apesar de comemorar, ainda há muito pelo que lutar.
Cerca de 500 trabalhadores e trabalhadoras participaram da mobilização, ocupando toda pista com faixas, bandeiras, cartazes e gritando: “Fora Temer!”
Durante as atividades da Jornada de Luta das Mulheres, elas se uniram para denunciar os altos índices de violência e para exigir respeito ao direito à terra.
A simbologia do mês de março também esteve presente durante as homenagens, acordado por todos e todas como uma data oportuna para reafirmar a luta das mulheres
Desocupação do Instituto encerra a Jornada de Lutas no Estado da Bahia, mas já anuncia novas mobilizações no mês de abril.
A ação integra o dia de mobilizações nacionais contra a Reforma da Presidência
Homenagem aconteceu nas instalações do Incra, em Salvador, que segue ocupado desde o dia 6 de março.
“Precisamos aglutinar forças enquanto classe e avançar na luta”, afirma dirigente nacional do MST
A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem Terra, que no mês de março tem intensificado as mobilizações e ocupações contra o capital e o agronegócio
Nesta semana as Mulheres Sem Terra e da Via Campesina mobilizaram mais de 40 mil contra o capital, o agronegócio e as medidas do governo ilegítimo de Temer.
Com gritos de ordem, rebeldia e músicas que denunciam a paralisação da Reforma Agrária, a ocupação foi marcada pelo repúdio ao agronegócio e as estruturas de exploração e dominação do capital
De acordo com Lucinéia Durães, da direção estadual do MST, é nas ruas e na ocupação do latifúndio que barraremos esse golpe político que retira direitos das trabalhadoras
Em todo o estado do Mato Grosso, camponesas, quilombolas, indígenas e trabalhadoras da cidade se uniram contra o governo de Michel Temer neste 8M.
Mais de 4 mil mulheres ocuparam a capital do estado, João Pessoa, contra a reforma da Previdência e em defesa das bandeiras históricas do movimento feminista.
Trabalhadoras rurais e professoras da mesorregião paranaense se mobilizaram contra o 'pacote de maldades' do governo de Michel Temer
Atividades no estado incluiu espaços educativos para conscientizar as crianças sobre a luta por direitos.
Representando a Via Campesina, a trabalhadora rural Salete Carollo disse que “se aprovada, a Reforma da Previdência trará consequências drásticas, principalmente, para os mais pobres, mulheres, idosos, jovens e trabalhadores rurais
No Mato Grosso do Sul, 8M foi marcado por manifestações contra o desmonte da Previdência e contra a violência de gênero.
A Jornada de Mulheres também denunciou o capital estrangeiro na agricultura brasileira por meio das empresas transnacionais, chamando a atenção da sociedade para o modelo destrutivo do agronegócio
Além da manifestação dessa quarta-feira (8), integrantes do MST ocupam desde a segunda-feira (6) a Superintendência Regional do Incra na capital sergipana.
O objetivo é contribuir para o estoque de Banco de Sangue do centro médico e prestar solidariedade às pessoas que precisam de doadores
“Se há um rombo, ele é causado pelas elites, pelo capital. Estes são os verdadeiros caloteiros e corruptos. Nós, trabalhadoras deste país, não vamos pagar essa conta”
Em todo o estado, 2700 trabalhadoras do campo e da cidade se uniram para protestar contra a reforma da Previdência e por direitos.
Às 5h da manhã, a Ponte dos Mosquitos, na BR 135, única via por terra para entrar em São Luís foi completamente bloqueada.
Durante a Jornada foram realizadas marchas, ocupações de órgãos públicos, de terras, trancamentos e debates.
Após mais de três horas de negociação as mulheres Sem Terra foram liberadas, contudo a Polícia Cívil indiciou dois companheiros que estavam na ocupação
Mais de 3 mil trabalhadoras do campo e da cidade marcharam nesta quarta-feira (8) em defesa dos direitos conquistados
Com marchas e ocupações dos prédios do INSS em Delmiro Gouveia, Arapiraca e Maceió, as manifestantes trouxeram a luta contra a Reforma da Previdência em todas as suas ações
Em 2017 o mundo recordará os 100 anos da Revolução Russa, que iniciou um processo de transformações estruturais do estado burguês, na busca pela igualdade e justiça social
Foco das ações é o combate à proposta de reforma da Previdência, do governo golpista de Michel Temer
No município de Chapecó, cerca de 5000 manifestantes realizam uma caminhada pelas ruas da cidade com o objetivo de dialogar com população e somar força com as mobilizações que acontecem em todo país
As mulheres começaram as atividades na Praça da Igreja do município, onde fizeram um diálogo com a sociedade sobre como as mudanças nas leis da Previdência
Com uma programação voltada para a formação a Jornada de Lutas das Mulheres Sem Terra tem o objetivo de denunciar os retrocessos que afetam as políticas públicas federais e estaduais
Os movimentos de mulheres alagoanos se unificam em torno à luta contra a Reforma da Previdência.
Ação buscou chamar a atenção dos parlamentares do estado para votar contra a reforma.