
Sem Terra ocupam trilhos da Vale no norte de Minas Gerais
As famílias estão acampadas há mais de 5 anos e reivindicam que as fazendas Santo Eloy e Garrote sejam destinadas à Reforma Agrária.
As famílias estão acampadas há mais de 5 anos e reivindicam que as fazendas Santo Eloy e Garrote sejam destinadas à Reforma Agrária.
Com uma humildade e simplicidade que não parece caber no meio artístico, Batera trouxe a noção básica de cada instrumento e uma forma própria, a partir da pulsação, de ensinar suas batidas e artimanhas.
Café, suco de uva e dois tipos de arroz orgânico, palmito, dois tipos de cachaça, polpa de tomate, castanha de caju e panetone são alguns dos produtos que compõem a cesta.
Mais de 20 mil famílias de assentamentos de reforma agrária serão beneficiadas com a execução do projeto titulado como Rede Agroindustrial da Reforma Agraria da Bahia (REAFRA).
Área em Hulha Negra pertencia à União e foi repassada para reforma agrária no mês de novembro.
Com o tema “A importância do Manejo Agroecológico do solo para gerações futuras” o 7º Encontro da Agricultura Familiar e Agroecologia contou com diversas mesas de debate, exposições e minicursos.
A atividade teve ainda, o caráter de cobrança de declarações públicas para a superintendência do INCRA/SP sobre o andamento do processo do Acampamento Patrícia Galvão.
A terra não pode ser objeto de acumulação, especulação e privilégio de poucos, e sim um direito extensivo à todos para garantia da distribuição de renda, trabalho, cuidado ao meio ambiente e dignidade cidadã.
O encontro estadual pretende mobilizar cerca de 1.500 trabalhadores para dar continuidade ao processo de formação e construção das lutas em defesa da Reforma Agrária no estado.
As organizações denunciam o corte dos recursos do MDA que compromete a continuidade das ações do Programa do ATES, que assessora 12.233 famílias em 254 assentamentos por meio de 250 agentes técnicos apenas no estado da Paraíba.
As cerca de 400 famílias mobilizadas reivindicam 1700 ha de terra, que se encontram improdutivos, para morar e produzir alimentos.
Feito pelos estudantes Estéfano Lessa e Cristiane Freitas como parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnologia em Comunicação, o filme retrata a história do Assentamento Contestado no município da Lapa.
A mística de abertura homenageou Egídio Brunetto, dirigente do MST falecido há quatro anos, reforçando a luta pelas sementes e a necessidade de se globalizar a luta.
Na cidade de União dos Palmares (AL), os Sem Terra reivindicam as áreas da massa falida do Grupo João Lyra para o assentamento das famílias.
O torneio de futebol, organizado pelo MST, será realizado no Assentamento Rondinha, localizado no município de Jóia.
Cerca de 620 agricultores se reuniram para realizar o planejamento de 2016, prezando a produção de alimentos sem agrotóxicos.
Iniciada em outubro junto com a Jornada de Solidariedade Che Guevara, as atividades culminam no 4° Encontro Estadual da Juventude Sem Terra, entre os dias 27 a 29 de novembro.
As provocações foram firmadas durante encontro da Brigada Dandara no baixo sul da estado que propôs analisar o atual cenário político e agrário do país.
“É nessa terra cheia de contradições que forjamos uma juventude disposta a continuar a história de Zumbi, Dandara e de todos e todas as lutadoras do povo”, declarou os jovens durante a intervenção.
Desde o último mês de julho que os técnicos agrícolas não são pagos. Ao todo, a dívida chega a R$ 1,7 milhão.
Nesta segunda, aconteceu a entrega oficial da antiga fazenda São Miguel, que passa a receber o nome de Assentamento Padre Geraldo.
A área tem 352 hectares e, de acordo com os Sem Terra, o proprietário já tinha demonstrado interesse em vendê-la ao Incra.
“Nossa expectativa era sair com áreas designadas para assentamento de famílias acampadas. Vamos continuar ocupando e pressionando o Estado a se posicionar”, adiantou Cedenir de Oliveira, dirigente nacional do MST.
Grupo gestor discutiu a melhoria da qualidade dos alimentos e a inserção de mais famílias nesse tipo de cultivo.
Carta que traz compromissos assumidos por jovens do MST foi elaborada no Acampamento Estadual da Juventude Sem Terra, no RS
Os Sem Terra optaram por deixar a fazenda e retornar aos seus locais de origem por entender que a área poderá ser destinada à reforma agrária.
"Todos os dias, quando João Pedro saia, ele me abraçava e dizia: 'minha filha, vão tirar minha vida' - e nossos filhinhos todos em volta. 'Você continua a minha luta?'. Eu nunca tive resposta para isso, ficava calada."
O maratoniosta Rodolfo Lucena iniciou sua jornada no dia 29 de outubro, e correrá pelos assentamentos e acampamentos do Rio Grande do Sul.
A justiça concedeu a reintegração de posse no dia 21 de outubro, mas as famílias resistem à saída, e cobram a destinação da área para reforma agrária.
Mística fez parte da programação do Acampamento Estadual da Juventude Sem Terra, realizado de 29 de outubro a 1º de novembro, no RS.
Reportagem conta a história da ocupação da Fazenda Annoni, realizada pelo MST há 30 anos, no Rio Grande do Sul.
Na madrugada de 29/10 de 1985 7 mil famílias cortaram a cerca do latifúndio de 9.300 hectares, a 1° ocupação do MST.
Sem Terra dizem que só desmontarão acampamento no DF quando tiverem resultados concretos.
Cerca de 150 mil pessoas passaram durante os quatro dias de evento, segundo a direção do Parque da Água Branca. Apenas no sábado (24), foram 70 mil pessoas.
Para os Sem Terra, essa audiência é a primeira vitória desde a ocupação, pois terão a oportunidade de mostrar as contradições da área.
Caminhoneiro e militante conta sua história e de uma das maiores cooperativas do MST.
Em 1985, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra se consolidava no Espírito Santo ao realizar sua primeira ocupação de terra.
Em celebração às três décadas da luta pela terra, também será realizado o Acampamento Estadual da Juventude Sem Terra
As famílias que ocuparam o órgão já estão há mais de duas semanas acampadas em frente à sede do Incra aguardando uma resposta positiva do governo, que até agora não se manifestou com propostas concretas.
Escolas que incentivam a produção de alimentos livres de agrotóxicos também serão identificadas.
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.
Cerca de 150 mil pessoas passaram durante os quatro dias de evento, segundo a direção do Parque da Água Branca. Apenas no sábado (24), foram 70 mil pessoas.
Em visita a 1° Feira Nacional da Reforma Agrária o ex-presidente andou pelos estandes e saboreou produtos da Reforma Agrária.
Por 83 anos ele trabalhou em várias roças. Assim como o pai, nenhuma delas pertencia à família. Foi quando marchou de Campinas para São Paulo, em 1991, empunhando a bandeira à frente que encontrou a luta.
"Trator e agroquímico é o atraso, do século 20! Hoje o progresso está em produzir com técnicas sem veneno em equilíbrio com a natureza, aumentando a produtividade da mão-de-obra e do espaço físico”, afirma dirigente.
Na ocasião, além do assentamento das famílias, os Sem Terra pediram a implementação de políticas públicas para a infraestrutura nos assentamentos.
As mais de mil famílias estão ocupando a fazenda Saco do Céu, no município de Nova Andradina, desde o dia 21 de agosto de 2015.
O evento também tem o objetivo de debater com a população as diferenças entre a produção saudável de alimentos e a produção industrial padronizada pelo agronegócio.
Entre os dias 22 a 25/10 no Parque da Água Branca, em São Paulo
A área, que não tem comprovação oficial de posse, hoje abriga 555 famílias.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
Os trabalhadores reivindicam a aquisição de terras públicas para criação de assentamentos
Cerca de 15 cooperativas do estado gaúcho comercializaram seus produtos durante os quatro dias de evento.
Além da feira, quem vier ao Parque encontrará também uma vasta programação, com shows, intervenções culturais, seminários e a Culinária da Terra, uma Praça de Alimentação com comidas típicas de cada região.
Os Sem Terra também cobraram a desapropriação das três fazendas ocupadas pelo MST esta semana no estado, para fins de reforma agrária.
O objetivo da mobilização é garantir o encaminhamento dos pagamentos atrasados e lançamento de novas contratações do PAA e PNAE.
Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
Os trabalhadores pretendem investir na produção de alimentos saudáveis e garantir renda e moradia digna às famílias acampadas.
Entre as denuncias também figuram ameaças aos povos indígenas e perseguições a lideranças de movimentos sociais.
Cerca de 1.500 famílias ocupam as cinco principais rodovias Paraibanas para revindicar avanços no processo de habitação rural.
Os Sem Terra cobram do Incra a destinação das duas áreas para fins de reforma agrária.
Os movimentos reivindicam a contratação imediata de 35 mil unidades habitacionais para o campo, além da ampliação dos recursos destinados para o financiamento dessas unidades.
A área, improdutiva, pertence à Silvio da Cunha Vasconcelos, grande latifundiário, dono de fazendas espalhadas por todo país.
A área possui aproximadamente 750 hectares e está localizado a 201 quilômetros de Porto Alegre.
A área de aproximadamente e 500 hectares é improdutiva e não cumpre com sua função social conforme determina o artigo 184 da Constituição Federal.
O lote do assentado Ferreira é um exemplo de como é possível organizar uma experiência de produção sustentável, consorciando agrofloresta com a produção de frutas, madeiras e piscicultura.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
O encontro conta com momentos de estudos, mais de 20 oficinas que vai desde capoeira, agroecologia ao teatro do oprimido e apresentações culturais.
O ex-deputado, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do Brasil, teve sua falência decreta há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Segundo a direção estadual do Movimento, desde o dia 11 de outubro as famílias estão sofrendo com ameaças, até o momento dois barracos foram incendiados.
Em entrevista, Carla Guindani, do setor de produção do MST, traz o debate político em torno da 1° Feira Nacional da Reforma Agrária.
Cerca de 4 mil camponeses se reúnem esta semana em São Bernado do Campo durante o 1° Congresso Nacional do MPA.
O acampamento também cumpre o papel de ser base para ajudar o MST nas negociações nacionais. Paraná, Tocantins e Goiás devem se somar nos próximos dias.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
O novo assentamento é fruto da luta conjunta de famílias do MST e do MAB, que ocuparam a Fazenda São Clemente em agosto de 2014.
A polícia usou uma pá carregadeira e um trator que passou por cima dos barracos, destruindo os pertences das famílias.
Denúncias e inquéritos instaurados em desfavor dos Sem Terra fez com que os trabalhadores passassem a entender que luta jurídica era estratégica para a política.
Os órgãos competentes se comprometeram em apresentar um plano de ações com agendas definidas para resolver a situação de grandes acampamentos, como o da Araupel.
A ocupação que começou com 200 pessoas, hoje, 19 dias depois, já conta com 4 mil Sem Terra.
Ato comemorativo com entrega de 2.045 hectares de terra será realizado nesta sexta-feira (9), em Esmeralda.
Do dia 8 ao dia 10/10, Arapiraca receberá a 3ª edição da Feira, que acontecerá no Parque Ceci Cunha, com toneladas de produtos vindos diretamente da roça e comercializados pelos próprios camponeses.
Conduzido em sua maioria por mulheres, a experiência comprova que a Reforma Agrária dá certo e que a população do campo e da cidade só tem a ganhar.
Cerca de 60 trabalhadores rurais Sem Terra participaram do curso básico de formação de lideranças da Região Sul, no Assentamento José Maria, em Abelardo Luz (SC).
A verba será destinada para implementação da rede de esgotos e construção de estradas na região dos assentamentos.
Os Sem Terra cobram a desapropriação de terras para assentar as famílias acampadas.
Cerca de 40 Sem Terra de Alagoas, a maioria dos novos acampamentos do estado, participaram de um curso de formação política.
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
Médicos de família fazem visita médica a comunidades, assentamentos e discutem sobre alimentação saudável e sem agrotóxicos.
As famílias acampadas exigem a destinação da área abandonada para fins de Reforma Agrária.
No Palácio dos Bandeirantes, Sem Terra reiteram diálogo como principal forma de avançar nas questões sociais e cobram do governo do estado investimentos na agricultura familiar.
Para a direção estadual do MST, a conquista deste assentamento renova as energias e motiva os trabalhadores a permanecerem lutando.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, afirma que a reforma administrativa “é pura propaganda enganosa, porque cortar ministério não garante a economia de nem R$ 1”.
Em nota, a universidade afirma que o projeto foi resultado de uma proposta institucional complexa e colegiada com membros de todas as categorias que compõem a Universidade.
Movimento defende Sistema Único de Saúde (SUS) e manifesta seu desacordo com a atual política econômica implementada pelo Governo Federal.
Pedro Corrêa está preso, condenado a 7,2 anos de prisão por corrupção ativa.
Foram distribuídos frutas, verduras e legumes à população local.
Essa é a segunda ocupação realizada no município este ano, o que intensifica as denúncias contra as práticas de desmatamento, queimadas da mata atlântica e o aumento das desigualdades sociais.
Rubneuza Leandro de Souza, do setor de educação do MST, avalia a contribuição do 2° Enera para a organização do MST, ao relacionar o encontro com a atual conjuntura da educação pública brasileira.
O professor Luiz Carlos Freitas, da Unicamp, destacou a necessidade de construir uma educação emancipadora e socialista, durante o encontro.