Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
Os movimentos reivindicam a contratação imediata de 35 mil unidades habitacionais para o campo, além da ampliação dos recursos destinados para o financiamento dessas unidades.
O lote do assentado Ferreira é um exemplo de como é possível organizar uma experiência de produção sustentável, consorciando agrofloresta com a produção de frutas, madeiras e piscicultura.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
O ex-deputado, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do Brasil, teve sua falência decreta há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Segundo a direção estadual do Movimento, desde o dia 11 de outubro as famílias estão sofrendo com ameaças, até o momento dois barracos foram incendiados.
O acampamento também cumpre o papel de ser base para ajudar o MST nas negociações nacionais. Paraná, Tocantins e Goiás devem se somar nos próximos dias.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
Denúncias e inquéritos instaurados em desfavor dos Sem Terra fez com que os trabalhadores passassem a entender que luta jurídica era estratégica para a política.
Os órgãos competentes se comprometeram em apresentar um plano de ações com agendas definidas para resolver a situação de grandes acampamentos, como o da Araupel.
Do dia 8 ao dia 10/10, Arapiraca receberá a 3ª edição da Feira, que acontecerá no Parque Ceci Cunha, com toneladas de produtos vindos diretamente da roça e comercializados pelos próprios camponeses.
Cerca de 60 trabalhadores rurais Sem Terra participaram do curso básico de formação de lideranças da Região Sul, no Assentamento José Maria, em Abelardo Luz (SC).
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
No Palácio dos Bandeirantes, Sem Terra reiteram diálogo como principal forma de avançar nas questões sociais e cobram do governo do estado investimentos na agricultura familiar.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, afirma que a reforma administrativa “é pura propaganda enganosa, porque cortar ministério não garante a economia de nem R$ 1”.
Em nota, a universidade afirma que o projeto foi resultado de uma proposta institucional complexa e colegiada com membros de todas as categorias que compõem a Universidade.
Essa é a segunda ocupação realizada no município este ano, o que intensifica as denúncias contra as práticas de desmatamento, queimadas da mata atlântica e o aumento das desigualdades sociais.
Rubneuza Leandro de Souza, do setor de educação do MST, avalia a contribuição do 2° Enera para a organização do MST, ao relacionar o encontro com a atual conjuntura da educação pública brasileira.
“É revolucionário pensar na produção de alimentos saudáveis com o abastecimento popular, mas para isso precisamos ter, além de mão de obra e terra, rumo, projetos e decisão política”, argumentou Adalberto Martins.
Encontro que se inicia na próxima segunda tem como objetivo propor a construção de um novo espaço de articulação para a formulação de um novo projeto educacional.
Três projetos farão um resgate das músicas criadas pelos Sem Terra; o objetivo é trazer à tona a memória musical do Movimento a partir de cada período histórico.
A mística realizada pelos Sem Terra relembrou a dificuldade de se chegar até o momento da conquista da terra, e apontou os inúmeros desafios que se tem pela frente.
O secretário da pasta, Permínio Pinto (PSDB), pediu que o MPE tomasse providências para evitar que as escolas da rede pública ligadas ao MST adotassem a “orientação ideológica” do Movimento.
Declaração vem depois do ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, determinar à AGU que conteste a Instrução Normativa que desapropriaria latifúndios onde forem encontrados trabalho escravo.
Em artigo, a professora da UnB Clarice dos Santos, diz que o 2° ENERA deve celebrar a jornada percorrida e seguir denunciando as desigualdades e iniquidades profundas que persistem no campo.
O curso de especialização teve o objetivo de atender uma demanda de formação na área de Artes para profissionais que moram ou trabalham em assentamentos da Reforma Agrária.
Turma de Documentário I da Especialização Cultura Popula, Arte e Educação do Campo da UFC-A História conta a história Cantada da Luta pela Terra no Ceará.
Eles denunciam a ociosidade no uso da terra, o distanciamento de pequenos produtores de leite da região e a influência dos antigos proprietários para adquirirem a área.
O jornalista Rodolfo Lucena sairá de Petrolina e vai percorrer assentamentos distribuídos às margens do rio São Francisco, ao largo da Estrada da Reforma Agrária.
A feira acontece entre os dias 29/08 a 6/09. Serão servidos arroz carreteiro, massas, saladas, sucos naturais, salame, copa, arroz orgânico e sementes de hortaliças agroecológicas.
Álvaro Dias teria áudio que poderia "descobrir essa cortina de fumaça criada pela ARAUPEL (...) Revelar quem e em que momento da história foi corrompido para sustentar a permanência ilegal da empresa naquelas terras”.
Segundo a coordenação do Movimento, as terras onde estão instaladas a Fundação ABC são de propriedade da União, que desde 30 de abril de 2014 aguarda a reintegração de posse.
Mato Grosso é um dos estados com maior índice de concentração fundiária, acarretando diversos problemas econômicos, sociais e ambientais, o que o torna também um estado com forte luta pela terra.
Os trabalhadores rurais estão mobilizados pela adjudicação da fazenda Martinópolis, onde há mais de sete anos está montado o acampamento Alexandra Kollontai, com cerca de 350 famílias.
Para a safra 2015/2016 a estimativa é colher em torno de 650 mil sacas de arroz orgânico limpo e seco, um aumento de 200 mil sacas em relação à safra anterior.
Quando ocuparam a fazenda, a área estava completamente abandonada. Hoje produzem diversas culturas, como milho, feijão, mandioca, maracujá e hortaliças.
Para Gerson Teixeira, engenheiro agrônomo e presidente da Abra, diante do atual cenário de dificuldades fiscais, o governo poderia começar a atuar em um plano alternativo.