Cantor da banda de rock Rage Against The Machine declara seu apoio ao Movimento, durante entrega do prêmio da organização Why Hunger, nos Estados Unidos.
Confirmados os nomes de sua equipe, Temer será o primeiro presidente (interino) desde Ernesto Geisel a não nomear nenhuma mulher ocupar uma cadeira em Brasília.
Atos integraram o conjunto de paralisações realizadas neste dia 10 de maio em todo o país contra o golpe parlamentar em curso e ameaça aos direitos sociais
“Nossa tarefa é dá continuidade as lutas pela democracia, contra os retrocessos constitucionais e continuar denunciando as contradições do capital cometidas pelo agronegócio”.
Tracamento de rodovias foram realizadas em, pelo menos, sete estados. Além disso, paralisações convocadas por centrais sindicais estão previstas para o longo do dia.
Nos próximos dias, movimentos sociais farão diversos atos políticos pelo país. Paralisações, marchas e ocupações serão realizados como resposta ao processo de impeachment, cuja votação no Senado Federal deve se iniciar hoje.
Neste mesmo dia, no Senado, a Comissão Especial do Impeachment vota a admissibilidade do processo contra Dilma Rousseff. A senadora gaúcha integra essa comissão e já declarou sua posição favorável a este processo.
De acordo com os organizadores do ato, a rede Globo, assim como em 1964, assumiu a linha de frente entre os golpistas que tramam a derrubada inconstitucional de um presidente eleito.
O dirigente do MST acredita que o "cretinismo político" demonstrado pela Câmara na votação de 17 de abril e o comportamento do Judiciário são "pedagógicos", em certa medida.
Os Sem Terra já marcharam mais de 80 km dialogando com a sociedade sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária, além de denunciar o golpe que coloca em risco a democracia brasileira.
Já foi assinado um convênio para arrecadar 32 mil hectares, mas até agora nenhuma família foi assentada. Algumas já estão há 10 anos na beira de estrada.
Durante a marcha, foi realizado várias intervenções de escrachos a órgãos e instituições, que historicamente são responsáveis por criminalizar o MST e as lutas sociais, como a sede do Jornal Tribuna do Norte.
A Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária e em Defesa da Democracia segue mobilizando mais de 8700 manifestantes em todo país, com apoio da Frente Brasil Popular.
Marcada por mística, músicas, palavras de ordem, intervenções de agitação e propagada, atividades culturais, formação política e unidade de popular, a marcha potiguar seguirá por tempo indeterminado.
De acordo com os movimentos essa é uma forma de mostrar para a sociedade que o caminho para reverter a atual cisma na política brasileira é longo e exige persistência.
Os Sem Terra vão marchar cerca de 80 km dialogando com a população das cidades sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária para o desenvolvimento social e econômico da cidade e de todo o país.
A abertura da Marcha ocorrerá em Ouro Preto, com a participação da Frente Brasil Popular na entrega da medalha da Inconfidência ao ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica.
Cerca de 100 mil trabalhadores e trabalhadoras participaram do ato que reuniu representantes das religiões de matriz africana, evangélica, católica e budista.
As forças econômicas, políticas conservadoras e reacionárias que alimentaram essa farsa têm o objetivo de liquidar direitos trabalhistas e sociais do povo brasileiro.
A declaração foi dada durante aula pública sobre questão ambiental e alimentação saudável realizada no Acampamento da Legalidade e da Democracia em POA.
O acampamento tem como objetivo pressionar parlamentares a votar contra o golpe no rito do impeachment que acontece neste domingo, bem como dialogar com a população e alertar para os riscos de um possível ruptura democrática
A ação reafirma o compromisso dos trabalhadores em ocupar as ruas para pautar a Reforma Agrária Popular e exigir justiça aos lutadores do povo que morreram em defesa de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.
A ação acontece em solidariedade aos Sem Terra do Paraná, contra a decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) de paralisar a reforma agrária, contra o golpe, em defesa da democracia e para lembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo do Rio Grande do Sul soltam nota à imprensa alertando para resistência dos movimentos sociais em caso de golpe.
O comentário ocorreu durante a participação no Fórum da Democracia como parte das atividades do Acampamento da Legalidade e da Democracia, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.
Cerca de 500 integrantes de movimentos populares ligados à Frente Brasil Popular e à Frente Povo Sem Medo, ocuparam a Praça da Matriz no Centro Histórico de Porto Alegre
Em todo o estado, cerca de 100 mil militantes de diversas organizações e movimentos populares do campo e da cidade, participaram dos atos em mais de 20 municípios
É consenso entre as organizações camponesas que o golpe produzirá uma ruptura democrática com consequências terríveis para os trabalhadores do campo e da cidade, além de abrir caminho para a retomada do projeto neoliberal no Brasil.
De acordo com João Pedro Stedile, da direção do MST, o momento de crise política exige a união da classe trabalhadora para a construção de um outro modelo de desenvolvimento.
Se superar empate de opiniões com a direita, campo progressista deve buscar a convocação de Assembleia Constituinte que promova a reforma do sistema político e da estrutura do Estado
Cerca de cinco mil pessoas compareceram no ato em defesa da democracia ocorrido da última sexta-feira (18), em Vitória. Entre elas, a historiadora Juliana Quintela Miranda, alertou para a importância da união da esquerda
Ações como essa não nos intimidam, apenas nos fortalecem e deixam claro que precisamos combater o ódio irracional que está tomando conta do nosso país.
Em entrevista, Pomar — que foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores — acredita que o PT deve dar uma resposta não somente nas ruas, mas no governo.
Vazamento de grampo telefônico de conversa entre Dilma e Lula foi duramente criticado pelo campo progressista na noite de ontem (16) no Teatro da PUC de São Paulo
Artistas, juristas e intelectuais reúnem-se hoje (16) para defender a ordem constitucional. Na sexta (18), manifestação em São Paulo terá a presença de Lula.
“Parecemos caminhar em direção de uma espécie de ‘democradura’: a máscara do ‘Estado Democrático de Direito’ a disfarçar o autoritarismo crescente dos poderes constituídos face ao poder constituinte”.
Carta do movimento no DF sintetiza e repudia os ataques aos direitos dos trabalhadores no primeiro ano do novo governo distrital e federal, além de deixar claro o objetivo de enraizar-se nas lutas locais.
Nos solidarizamos com Lula e sua família. A cada dia se evidencia a estratégia de primeiro condená-lo para depois encontrar um crime que justifique a condenação.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, avalia 2015 como o ano que o governo virou as costas para todos aqueles que lutam pelos os direitos da classe trabalhadora no Brasil.
Os movimentos querem “a Dilma que elegeram”, cobrando que a presidenta assuma compromissos de campanha com os trabalhadores e a manutenção de conquistas sociais.
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
Cartazes como "Natal Sem Cunha", "Natal Sem Golpe, Fora Cunha" nas mãos dos jovens foram parte do protesto em defesa da democracia e pela cassação do deputado acusado de não declarar suas contas bancárias na Suíça.
Será o dia Nacional de Luta contra o Impeachment, o ajuste fiscal e pelo Fora Cunha. Para elas, o atual cenário exige que a população se mobilize para que não haja retrocessos sociais, políticos e econômicos.
A atividade acontece no Auditório do SINDSEP-DF, às 18h30, e contará com a participação de João Pedro Stedile, da coordenação nacional do MST, e Erica Kokay, deputada federal e referência da luta popular no DF.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
"Temos uma Câmara de Deputados reacionária, homofóbica e fundamentalista, que tenta reduzir a maioridade penal, mas os meios de comunicação estão focados sempre na Lava Jato", diz ativista
"Consideramos inaceitável e nos insurgimos contra as reiteradas tentativas de setores da oposição e do oligopólio da mídia para a interrupção da legalidade democrática".
A ação ocorre em paralelo a ação protagonizada por 61 deputados que recorreram ao STF para tentar anular a votação que constitucionalizou as doações de empresas para campanhas.