
Assassinato de Dorcelina Folador completa 25 anos
A Sem Terra e prefeita pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Mundo Novo (MS), foi assassinada com seis tiros pelas costas em 30 de outubro de 1999, na varanda de sua casa
A Sem Terra e prefeita pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Mundo Novo (MS), foi assassinada com seis tiros pelas costas em 30 de outubro de 1999, na varanda de sua casa
O jovem Neri Guarani Kaiowá foi morto a tiros nesta quarta-feira (18) durante ataque à retomada dos indígenas na Fazenda Barra, sobreposta à Terra Indígena
Ação ocorreu horas após ataque à Terra Indígena Panambi-Lagoa Rica e Movimento vê retaliação
Artigo discute como a defesa da propriedade privada, por grupos de milícias rurais, criminaliza a luta pela retomada dos territórios dos povos Guarani e Kaiowá
Em atividade em Sidrolândia, MS, comitê conheceu experiências agroecológicas de assentamentos
Sebastiana e Rufino eram considerados líderes religiosos pelo povo, que denuncia o atentado como crime de racismo religioso e resultado do conflito pelo território
Pessoas e entidades experimentaram um dia de vivência e trocas de experiências na região de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul
MST no MS repudia declaração pública, do deputado Zeca do PT na Assembleia Legislativa do estado e reafirma a defesa na demarcação das terras indígenas
Em Nota, Movimento repudia fala do governador do Estado, que usou o MST indevidamente para justificar agressão policial
Há 39 anos a liderança indígena foi covardemente assassinada, em 25 de novembro de 1983, por um latifundiário; seu legado está presente no crescimento e resistência da luta indígena no país
Nota de denúncia do assassinato de Cleijomar Vasques, indígena LGBTI+ da Etnia Guarani Kaiowá
Vitorino foi assassinado por disparos de arma de fogo na tarde desta terça-feira (13), no centro da cidade; em nota, a Aty Guasu pede seriedade nas investigações
Márcio Moura foi morto em área de conflito de terra, menos de um mês depois de morte provocada pela polícia em retomada
Confinados em pequenos territórios, indígenas enfrentam o poder político e policial dos ruralistas - e pagam com a vida
Em nota, MST exige que sejam punidos todos os mandantes e executores do massacre de Guapoy
Confira a nota da Juventude Sem Terra o MST no Mato Grosso do Sul
“Pois as Sem Terra querem Terra, Trabalho, Direito de Existir com a certeza que Mulheres em Luta não vão Sucumbir!”
Em Nota, Movimentos denunciam despejo ilegal promovido pelo Estado, através da polícia militar no Mato Grosso do Sul
Carta denuncia tentativa ilegal de parte de políticos e autoridades do estado, em tentar criar assentamento em território indígena
A afirmação é de Atiliana Brunetto, da direção nacional do MST, em entrevista sobre a aliança entre indígenas e Sem Terra no Mato Grosso do Sul
Ele nos deixa um legado de sonhos, luta e resistência
Há 38 anos a liderança indígena foi covardemente assassinada, em 25 de novembro de 1983, por um latifundiário; seu legado está presente no crescimento e resistência da luta indígena no país
A Sem Terra e prefeita pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de Mundo Novo (MS), foi assassinada com seis tiros pelas costas em 30 de outubro de 1999, na varanda de sua casa
Movimentos de oposição protestam nesta sexta-feira em Mato Grosso do Sul, durante a visita de Bolsonaro, contra a paralisação da Reforma Agrária e política de morte no Brasil
Famílias estimam colher mais de 40 toneladas este ano
Há 9 anos Egídio Brunetto morreu em um acidente de carro e deixou as trabalhadoras e trabalhadores Sem Terra seu exemplo de luta e resistência!
Agricultores familiares do MST em Sidrolândia (MS) começam o plantio de 100 hectares de soja orgânica; projeto terá duração de 5 anos
São mais 29 mil indígenas contaminados com a Covid-19. Nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, casos aumentam e indígenas ainda enfrentam ações de violência por parte de fazendeiros da região.
Cestas de alimentos foram montadas para beneficiar com produtos da Reforma Agrária mais de 1200 famílias indígenas
A ação truculenta da Força Nacional, aconteceu na manhã dessa quinta feira (13), tendo o uso de spray de pimenta e gás lacrimogêneo.
O bate-papo ressaltou a importância da preservação da natureza e da produção agroecológica
As trabalhadoras e os trabalhadores rurais reivindicam duas áreas para fins de Reforma Agrária, a Fazenda Correntes ocupada em março deste ano, e a Fazenda Jota Par no Quebra Coco
Cerca de 130 feirantes se dividiram em 55 barracas e comercializaram cerca de 70% dos alimentos expostos durante os três dias de Feira.
"Onde houver vida, vai sempre haver arte e alimentos saudáveis”, afirma Fernando Cruz, do Grupo de Teatro Imaginário Maracangalha.
Com a cara e as cores do povo pantaneiro, a feira tem a finalidade de dialogar com a população sobre a produção dos assentamentos e acampamentos, além de denunciar o modelo produtivo do capital.
Dirigente do MST, Márcia Barille fala sobre a 1ª Feira da Reforma Agrária que acontece nos dias 23 a 25 de novembro na capital do MS, Campo Grande.
A Feira, além da comercialização de produtos, contará com culinária da terra, debates sobre alimentação saudável, agroecologia e apresentações artísticas.
O que se destaca na Mostra é a efetiva participação das mulheres.
Educação do Campo e desafios da agroecologia são temas durante a Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária.
O governo ilegítimo de Michel Temer marca um significativo retrocesso nas poucas leis existentes que visam proteger o direito ao modo de vida e territórios das populações indígenas
A ação acontece em solidariedade aos Sem Terra do Paraná, contra a decisão do TCU (Tribunal de Contas da União) de paralisar a reforma agrária, contra o golpe, em defesa da democracia e para lembrar o Massacre de Eldorado dos Carajás.
A situação se agravou no último período com as fortes chuvas.
Elas se aprimoraram nos estudos sobre o protagonismo feminino nas lutas e planejaram ações para o ano que se inicia.
Um dos principais pontos debatidos foi a situação do excesso de chuvas que tem prejudicado as produções dos assentados no estado.
Serão mais de R$ 4 milhões em estradas vicinais e núcleo urbano passou a ser responsabilidade de Ponta Porã.
Mais de 300 Sem-Terras de todas as regiões estão presentes na atividade.
Além da homenagem às lutas e valores defendidos por Egídio Brunetto, o Movimento discutirá a organicidade e os desafios a partir do debate sobre o atual cenário da batalha contra o latifúndio e o capital.
A propriedade rural possui 5,2 mil hectares e, após vistoria realizada no início de 2014, foi considerada improdutiva pelo Incra.
A terra não pode ser objeto de acumulação, especulação e privilégio de poucos, e sim um direito extensivo à todos para garantia da distribuição de renda, trabalho, cuidado ao meio ambiente e dignidade cidadã.
A verba será destinada para implementação da rede de esgotos e construção de estradas na região dos assentamentos.
Dezenas de seguranças altamente armados que andam pela área, onde se encontram crianças, jovens, idosos e mulheres.
Algumas das famílias que ocuparam a área já estão há mais de doze anos morando em um barraco de lona.
Uma comitiva se reuniu com representantes de mais de 20 aldeias indígenas para verificar a real situação dos 45 mil Guarani-Kaiowá que vivem no MS.
De acordo com Jonas da Conceição, o Movimento procura demonstrar sua solidariedade e apoio aos professores e administrativos da educação de MS, em greve desde o dia 27 de maio.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais do estado estão participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
Com a perspectiva de um diálogo com um representante nacional sem terras podem desocupar o prédio do órgão nesta tarde.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais de Mato Grosso do Sul estavam participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
No seu terceiro dia marchantes chegam a capital de Mato Grosso do Sul reivindicando direitos trabalhistas e reformas no país.
A ação faz parte da luta do 1° de Maio. Diversas organizações se juntam em pautas unificadas para fazer frente a onda conservadora.
A inoperância do Incra impossibilita qualquer tipo de produção de famílias assentadas há mais de sete anos.
Manifestantes se concentraram em frente a FIEMS para receber o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha.
Fronteira com o Paraguai, o acampamento organiza centenas de famílias que tentaram construir suas vidas em terras paraguaias.
A então nova e dura realidade dos brasileiros que emigraram para o Paraguai os obrigou a retornar ao país de origem sem nada nas mãos.
A mobilização era em defesa da Petrobras, pela Constituinte do Sistema Político e contra a retirada dos direitos trabalhistas.
Apesar das constantes denúncias da comunidade de Kurupi, os ataques continuam sem que os indígenas possam contar com nenhum tipo de proteção.
Essa foi a primeira reunião de 2015. Em junho do ano passado, mais de 20 mil trabalhadores foram às ruas da capital Campo Grande.
Na presença da presidenta Dilma Rousseff, Movimento alertou para a falta autonomia econômica das camponesas e a alta exposição aos agrotóxicos .
MST se reuniu com o atual governador do estado, Reinaldo Azambuja.
Participam da atividade cerca de 300 assentados e acampados em cada ponto de bloqueio.
Da Página do MST
A área de ocupação fica na usina sucroenergética Agrisul Agrícola unidade de MS, no distrito de Quebra Coco, em Sidrolândia.
Neste sábado (17), cerca de 100 famílias do MST ocuparam uma área da Usina Sucroenergética Agrisul Agrícola, em Mato Grosso do Sul, no distrito de Quebra Coco, em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande.
As famílias exigem a desapropriação da área e a criação de um assentamento no local.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
Em Mato Grosso do Sul, o MST junto a outros movimentos sociais, sindicais e indígenas do estado repassaram aos dirigentes do MST Nacional uma carta relatando a situação dos conflitos de terra referentes à questão indígena em Mato Grosso do Sul.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
A BR-262, no trecho que liga o município de Terenos a capital Campo Grande (MS), amanheceu totalmente paralisada, desde as 6h, pelo MST, que trancou a rodovia em solidariedade aos povos Indígenas e em reivindicação a retomada da Reforma Agrária.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
Fotos: Eliel
Há tempos os Sem Terra do Mato Grosso do Sul, junto a outros movimentos de luta pela terra, pressionam os órgãos institucionais competentes para a aquisição de uma patrulha mecanizada para dar condições dignas de trabalho às famílias assentadas, e melhorar as vias de estrada do assentamento Itamarati, em Ponta Porã, um dos maiores do Brasil.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
Fotos: Eliel
O conceito de Reforma Agrária Popular foi debatido durante o segundo dia do 29° Encontro do MST no estado do Mato Grosso do Sul, no Centro de Pesquisa e Estudo Geraldo Garcia (Cepege), em Sidrolândia.
Do Cimi
Da Procuradoria Regional da República
A Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) pediu urgência no julgamento que irá decidir se a importação e o uso do agrotóxico benzoato de emamectina no Estado do Mato Grosso é permitida ou não. A decisão será proferida pela 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região(TRF1), em Brasília.
Do Ministério Público Federal do MS
Do MPF/MS
O Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul irá pedir execução judicial de multa contra a Fundação Nacional do Índio (Funai), por descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2007, prevendo a demarcação dos territórios indígenas em Mato Grosso do Sul. A multa diária é de mil reais e o valor acumulado chega a R$ 1,716 milhão (calculado em 13/06).
Da Página do MST
A Relatoria do Direito Humano à Terra, Território e Alimentação divulgou nesta segunda-feira (16) o relatório “Violações de direitos humanos dos indígenas no Estado do Mato Grosso do Sul”.
O documento destaca a situação de vulnerabilidade vivida pelos povos indígenas Guarani e Kaiowá no Estado, como resultado de uma missão de investigação realizada pela Relatoria nos dias 13 a 17 de agosto de 2013.
Por Eliel Freitas Jr
Da Página do MST
Mais de 2 mil pessoas estiverem presentes, nesta terça-feira (10), no ato público com o ministro Miguel Rossetto, do Ministério do Desenvolvimento Agrária (MDA), o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes, e diversas autoridades no Assentamento Itamarati, no município de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul.
Por Carolina Fasolo
Do Cimi
No dia 3 de abril, quando amanheceu em uma aldeia Guarani-Kaiowá, localizada no sul do estado de Mato Grosso do Sul, a mãe de três filhos abriu a porta de casa e paralisou ao ver o corpo frágil de sua menina mais nova suspenso pelo lençol, amarrado à árvore por um nó que parecia firme. No dia anterior, a garota havia completado 13 anos.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
A sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, amanheceu ocupada pelos movimentos sociais do campo nesta segunda-feira (5), como parte das atividades da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária.
Além do Incra, os Sem Terra também ocuparam o Banco do Brasil, em Aquidauana, e trancaram as rodovias 163 (Itaquirai) e 267 (Nova Andradina).
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
Nesta sexta-feira (20), centenas de Sem Terra participam do ato de entrega da Fazenda Nazaré, localizada no município de Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul, onde serão assentadas 171 famílias.
Após quatro anos de luta, a área de 2,4 hectares foi desapropriada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no dia 7 de julho deste ano.
Leia mais:
"2013 é o pior ano da Reforma Agrária", diz João Paulo Rodrigues
Do Cimi
Com perplexidade o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) chama a atenção da sociedade brasileira e cobra providências do governo federal diante dos episódios que sucederam a decisão da juíza da 2ª Vara Federal, Janete Lima Miguel, de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, que declara como ilícito os fins do ‘Leilão da Resistência’, organizado pelas entidades ruralistas Acrissul e Famasul para este sábado. A ação contra o leilão foi proposta pela Aty Guasu – Guarani Kaiowá – e Conselho Terena
Por José Coutinho Júnior
Da Página do MST
Neste domingo (01/12) foi realizado no Mato Grosso do Sul o Seminário Egídio Brunetto. O objetivo do evento foi honrar a memória do militante histórico do MST, falecido em 28 de novembro de 2011 num acidente de carro.
Da Página do MST
Organizações vem a público exigir da presidente Dilma uma intervenção federal imediata no Mato Grosso do Sul.
Por Ruy Sposati
Do Cimi