
Crianças prestam solidariedade à Fabiana Braga
“Lutar por direitos não é crime, ser Sem Terra não é crime e ser mulher que luta por seus direitos também não é crime."
“Lutar por direitos não é crime, ser Sem Terra não é crime e ser mulher que luta por seus direitos também não é crime."
"Nós mulheres Sem Terra, lutamos contra a criminalização dos movimentos populares e contra a prisão e perseguição política de integrantes do MST"
Com truculência, a polícia feriu três e destruiu com um trator as roças das famílias.
As mulheres começaram as atividades na Praça da Igreja do município, onde fizeram um diálogo com a sociedade sobre como as mudanças nas leis da Previdência
Evento foi convocado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados
O MST denuncia a escalada da repressão contra a luta pela terra, onde predominam os interesses do agronegócio e da empresa Araupel.
Cerca de 200 camponeses e camponesas do MST, acampados e assentados na região oeste do Paraná, no município de Cascavel, estiveram reunidos para discutir e analisar a atual conjuntura brasileira
No fim de outubro, o presidente da União Democrática Ruralista, Marcos Prochet, foi condenado a mais de 15 anos de prisão pelo assassinato
O foco será apurar ações de criminalização de lideranças por parte da polícia, durante a Operação Castra, realizada no dia 04 de novembro
"Somos Sem Terrinha do MST pelo direito de viver e estudar no campo e nos colocamos em luta, reafirmando nossa identidade, fazendo a denúncia e reivindicando nossos direitos"
As crianças cobram a continuidade do Termo de Cooperação Técnica e Financeira (Convênio) entre a SEED e a ACAP, que atende educandos da educação infantil ao médio
Na programação do encontro, que termina quinta-feira (10), estão previstas várias atividades, como debates sobre os direitos da criança e do adolescente
Integrantes de diversos movimentos sociais da América Latina se reúnem na ELAA, no município da Lapa (PR), para discutir os desafios da agroecologia
Decisão de júri popular condenou presidente da UDR pelo assassinato de Sem Terra em 1998. Essa é a segunda vez que o ruralista vai a jugamento – condenação de 2013 foi anulada um anos depois
O júri popular tem continuidade com a sustentação oral de advogados da defesa, promotoria, e assistentes de acusação
Acusado pelo assassinato, o fazendeiro e ex-presidente da União Democrática Ruralista (UDR) deve ir a júri popular pelo crime, neste dia 31 de outubro
Prêmio Sangue Bom contempla a reportagem “24 horas num Acampamento Sem Terra”, na categoria “Reportagem para organizações sindicais, sociais e jornalismo independente”
Na área em que ocorreram os fatos atualmente funciona o Centro de Pesquisas em Agroecologia Valmir Mota de Oliveira, o “Keno”
Mais de 18 anos após o assassinato do sem terra Sebastião Camargo, no próximo dia 31 o ruralista Marcos Prochet irá a júri popular novamente
Em um pequeno sitio era cercado por grandes fazendas, seu João de Oliveira e sua família, enfrentou quase 30 anos de luta pela terra e de sobrevivência contra o latifúndio
Escola da Via Campesina experiência outro modelo de educação no Assentamento Contestado
Há mais de três anos, as famílias atingidas pela UHE Baixo Iguaçu buscam respostas aos problemas causados pela construção da usina
A casa digital faz parte do 'Projeto De Olho na Terra- Região Sul', que já inaugurou dois telecentros na região
Júri foi suspenso a pedido da defesa do ruralista Marcos Prochet. Essa é a terceira vez que o FAZENDEIRO pede que julgamento seja adiado
Acusado de matar Sebastião Camargo com um tiro na cabeça, o ex-presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Marcos Prochet, irá a júri popular em Curitiba no próximo dia 25
A fazenda, que é propriedade da União, estava sendo utilizada por duas empresas irregulares, entre elas a Fundação ABC. Ambas tinham contrato de uso vencido há 10 meses com o órgão.
Organizado por mais de 100 movimentos e entidades, evento prevê 30 apresentações artísticas gratuitas em Curitiba.
Mais de três mil pessoas de todo o país participam do evento, além da brigada internacionalista, que conta com militantes do movimento campesino da América Latina e da Europa.
A área do assentamento que possui 555 famílias em cerca de 13,8 mil hectares, foi ocupada pela no dia 8 de abril de 1997.
A advogada trabalhista, Mirian Gonçalves, é reconhecida pelo seu engajamento nas lutas em favor dos direitos dos trabalhadores
A motivação da ocupação é a luta contra o golpe nos direitos sociais da classe trabalhadora no Brasil.
Jaires é conhecida como “Baiana” e mora no acampamento Dom Tomás Balduíno com seu irmão mais novo, que tem 16 anos. Seus pais estão acampados no Herdeiros da Terra, no município vizinho de Rio Bonito do Iguaçu.
O Movimento participou nesta quarta-feira (25) de uma audiência com o governador Beto Richa no Palácio Iguaçu.
A Delegada é a responsável por conduzir a investigação da Polícia Civil sobre o caso em que Policiais Militares atacaram um acampamento sem terra e mataram dois trabalhadores, no último dia 7 de abril.
Dirigente do MST esteve em Curitiba para participar de uma plenária estadual da Frente Brasil Popula
A cronologia dos fatos aponta para irregularidades na investigação da Polícia Militar e vai contra a versão apresentada pela polícia.
O objetivo é denunciar a violência do latifúndio e do agronegócio contra os trabalhadores Sem Terra, que segue, na maioria dos casos impunes, como o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Decisões judiciais confirmam nulidade de títulos de propriedade da Araupel, segundo advogado.
Em nota, explicam que nos últimos anos, 17 trabalhadores sem terra foram assassinados no Paraná, e em apenas um caso houve responsabilidade pelo crime cometido.
No ataque covarde promovido pela PM e por seguranças da Araupel, foram assassinam dois trabalhadores Sem Terra
Até o momento existe a confirmação de dois mortos e aproximadamente seis feridos.
O objetivo é aumentar a arrecadação do imposto nos municípios que possuem projetos em seu território e assegurar que os recursos sejam destinados ao desenvolvimento dos assentamentos.
As mulheres denunciam a apropriação ilegal de terras feitas pela Araupel e denunciam o descaso do estado com reforma agrária na região Centro do Paraná.
A empresa Araupel é exemplo do modelo de agronegócio que produz apenas para exportação, com as terras cobertas por um deserto verde de pinus e eucalipto.
Os camponeses e os indígenas reivindicam do poder público, infraestrutura para os assentamentos e acampamentos da região.
Integrante do MST, Garibaldi foi morto em 1998 por uma milícia armada.
O Colégio Estadual do Campo Contestado, situado no Assentamento Contestado na Lapa no Paraná, ganhou o prêmio Orierê- Cabeças Iluminadas, do Centro Cultural Humaitá.
Nove matrículas de imóveis da área denominada de Rio das Cobras foram declaradas como pertencentes à União. Incra pretende usar a terra para reforma agrária.
A propriedade ocupada pertence a familiares do ex-deputado - já falecido - José Janene e seria uma de diversas que teria adquirido com dinheiro desviado por meio do mensalão.
Feito pelos estudantes Estéfano Lessa e Cristiane Freitas como parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnologia em Comunicação, o filme retrata a história do Assentamento Contestado no município da Lapa.
A afirmação do jornalista ofende a honra e a dignidade das gestantes, assim com as famílias acampadas de um modo geral, de forma difamatória, injuriosa e completamente descabida”
O objetivo do evento foi desenvolver ações que fomentem as relações étnicas raciais para o desenvolvimento da cultura afro-brasileira nas escolas.
Justiça responsabiliza empresa por ação armada contra integrantes da Via Campesina, em 2007, que resultou no assassinato do trabalhador rural Keno e no ferimento de outros três camponeses.
Um funcionário da Fazenda Festugato foi flagrado pelos assentados passando agrotóxico a uma distância bem inferior a 300 metros, mas foi frustrado pelos assentados.
Os Sem Terra cobram a desapropriação de terras para assentar as famílias acampadas.
A atividade também faz parte da preparação do 2° Encontro Nacional de Educadoras e Educadores da Reforma Agrária.
Eles denunciam a ociosidade no uso da terra, o distanciamento de pequenos produtores de leite da região e a influência dos antigos proprietários para adquirirem a área.
Homens armados dispararam mais de 30 tiros contra contra os trabalhadores.
Segundo a coordenação do Movimento, as terras onde estão instaladas a Fundação ABC são de propriedade da União, que desde 30 de abril de 2014 aguarda a reintegração de posse.
No Paraná, há 9 mil famílias acampadas esperando uma resolução para o problema da terra e da reforma agrária.
Mais de 300 pessoas estão inscritas. Evento será marcado pela homenagem ao Vito Gianotti, importante pensador da comunicação popular que faleceu no último mês.
A suspeita é que a própria empresa Araupel tenha causado o incêndio. Centenas de famílias se somam ao corpo de bombeiros para conter o incêndio.
Entre as reivindicações para enfrentar problemas dessa gravidade, a declaração de Irati elenca uma série de providências ligadas a direitos sociais dos camponeses dedicados a agroecologia.
As Jornadas são parte de um processo de articulação que promovem a agroecologia e a luta permanente contra o projeto das empresa do agronegócio.
“Temos que manter a conscientização, a rebeldia, a desobediência e a conspiração para enfrentar o agronegócio", declamou José Maria Tardim.
“Queremos que, para além da produção de mercadorias, chegue à mesa de todos os brasileiros a comida saudável”, disse Damasceno.
Feirantes despertam atenção do público da Jornada e mostram a relação entre produtos agroecológicos vendidos e suas histórias de vida.
Durante Jornada de Agroecologia, Stedile abordou o movimento do Capital na agricultura e suas consequências.
A Jornada busca a construção de um Projeto Popular e Soberano para a agricultura, em contrapartida às empresas transnacionais do agronegócio.
Reportagem com ensaio fotográfico conta a história de um dos maiores acampamentos da atualidade no Brasil.
Governo corta verba das Casas Familiares Rurais. Previsão é que até 2017 não existam mais CRF´s no Estado do Paraná.
Este ano, será a vez do município de Irati sediar um dos eventos mais relevantes sobre o tema.
Relato feito pela socióloga Iria Zanoni, por ocasião da quarta etapa do curso Lutas Populares no Paraná.
Em preparação para o evento, que acontece no mês de junho, Seminário reúne diversas organizações para a discussão de políticas públicas sobre agrobiodiversidade.
A lei regulamenta o uso de agrotóxicos e proíbe sua utilização nas proximidades de escolas, Centros Municipais de Educação Infantil, núcleos residenciais e unidades de saúde.
São 71 acampamentos em todo o estado que abrigam as cerca de 7 mil famílias acampadas. Alguns acampamentos existem há mais de dez anos.
No Paraná, assentados da reforma agrária que participaram das grandes ocupações que o MST realizou na região nos anos 90, produzem alimentos saudáveis. Agora é a vez de seus filhos, criados nos assentamentos e com desejo de seguir no campo.
O Poder Judiciário decidiu que a Araupel não é dona da Fazenda Rio das Cobras, no PR. Cerca de 2.500 famílias lutam por aquelas terras.
Os trabalhadores e trabalhadoras rurais cobram vistorias, desapropriações e arrecadações de áreas para fins de Reforma Agrária.
Desde 2014 cerca de 2.500 mil famílias Sem Terra montaram um acampamento na área, reivindicando a desapropriação da fazenda para fins de Reforma Agrária.
Além de alimentos frescos, a feira contou com outras atrações, como atividades culturais e troca de sementes.
Prêmio da Olimpíada de Português recebido por estudante do Assentamento 8 de Abril, em Jardim Alegre, no interior do Paraná mostra a importância da formação e integração da comunidade.
Entre 2007 e 2014, foram registrados 3.229 casos de intoxicação na região oeste do Paraná, sendo que 20% em decorrência do uso de agrotóxicos agrícolas, raticidas e agrotóxicos domésticos.
Reunidos no Assentamento Dorcelina Folador, os participantes debateram os desafios da juventude para o próximo período.
Além de palestras e debates, estão expostos diversos trabalhos acadêmicos retratando a educação no campo em cidades paranaenses, especialmente na região metropolitana de Curitiba.
Desde o final do ano de 2014 e início de 2015, o sistema educacional no Paraná tem sofrido diversos ataques por parte do governo estadual de Beto Richa.
No Paraná, o debate sobre a propriedade da terra e o da violência contra os mais pobres são elementos centrais.
Durante a atividade, os participantes realizaram uma intervenção no centro da cidade para dialogar com a população.
A mobilização tem como objetivo cobrar dos governos municipais, estadual e federal maiores investimentos na produção, industrialização e venda de alimentos.
As mulheres apoiam a greve dos caminhoneiros e dos professores, e defendem a garantia e acesso às camponesas ao estudo formal e técnico.
O evento, organizado pela sociedade civil do Paraná, é uma etapa preparatória para o Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação.
"Repudiamos o processo de desmantelamento dos direitos de cidadania adquiridos pelo povo paranaense e a desestruturação da educação"
Serão entregues pelos agricultores mais de 860 mil Kg de alimentos só neste ano.
O curso tem o intuito de ser um espaço de aprofundamento intelectual e de reflexão sobre a prática educacional no país.
Desde o mês novembro do ano passado, 112 educadores das escolas itinerantes do Paraná estão sem receber salários por parte do governo estadual.
Valdirene escreveu um texto em que retrata a trajetória de ocupação e conquista do seu assentamento.
Os Sem Terra ocuparam a área da Fazenda Tabapuã, em Centenário Sul, pertencente ao grupo Atalla, e a Fazenda Arapongas, em Jardim Alegre, região centro oeste do estado.
Da Página do MST
No final da noite do dia 16 de dezembro, por volta das 23h45, faleceu o companheiro *Luiz Alonso Salles, conhecido como Moita, em Londrina (PR), devido a um câncer.
Moita entrou no MST em 1989, participando das grandes ocupações de terra na região oeste do Paraná.
Da Página do MST
No berço da sua origem e carregado de poesia, música, simbologia, estudo e planejamento, o MST reuniu, em Cascavel, no Paraná, cerca de 250 pessoas durante o encontro da coordenação estadual do Movimento, entre os dias 9 a 12 de dezembro.
Durante o ato de encerramento, realizado na sexta-feira (12), ocorreu o espaço de confraternização e comemoração dos 30 anos do MST.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Desde a manhã desta segunda-feira (15), cerca de 400 pessoas estão acampadas no Núcleo de Educação do Paraná, no município de Laranjeiras.
Os militantes pedem a reabertura das 65 turmas de ensino que foram fechadas pela Secretaria de Educação nos municípios de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul.
Para Jaqueline Boeno, do setor de educação do MST, o sistema de ensino do estado não pode sofrer com as conseqüências da má administração do atual governo de Beto Richa (PSDB).