Na luta pela Reforma Agrária Popular a bandeira não é somente pelo direito à terra e soberania alimentar, a diversidade inclui diferentes formas de amar e de existir para se impor contra o sistema patriarcal opressor
Parte integrante da luta pela Reforma Agrária Popular, as LGBT Sem Terra de todo o país se encontram na Escola Nacional Florestan Fernandes para muito estudo, arte e elaboração política. Confira as imagens!
O representante do Coletivo LGBT Sem Terra do MST e do Conselho Nacional Popular LGBTI, Alessandro Mariano, cobrou justiça para o assassinato do Jovem Sem Terra Lindolfo Kosmaski, vítima de homofobia, no Paraná
A mobilização 17M: Vida, Vacina e Trabalho, pelo fim da LGBTfobia e pelo Fora Bolsonaro, é articulada pelo Conselho Popular LGBTI e integra as ações do Maio da Diversidade
Dossiê apresenta números de assassinatos e violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020 e mostra que ainda somos o país que mais assassina LGBTIs
Perfil de Lindolfo, nascido numa comunidade camponesa chamada Coxilhão de Santa Rosa- PR, formada por pequenos agricultores e agricultoras e mais uma vítima da LGBTFobia
Lançamento ocorreu na primeira Plenária das LGBTI do campo, que integram diversos movimentos e organizações populares da Via Campesina Brasil, em 05 de dezembro de 2020
“E foi um grito, dos sujeitos da diversidade sexual e de gênero, que fez surgir no interior do MST, as LGBT Sem Terra. Para esse sujeito coletivo, as porteiras não estavam abertas e foi no estouro das correntes que a diversidade sexual se fez presente e respeitada na nossa organização. Esses sujeitos diversos ocuparam o MST e assim, junto com sua organização, foram ocupando outro latifúndio que é o da opressão patriarcal e heteronormativa que se vincula diretamente com a dominação de classe”
A plenária reunirá pessoas LGBTI do campo, do Brasil, numa discussão sobre a papel da diversidade sexual e de gênero na luta contra o patriarcado e o agro-hidro-minério-negócio
Glaucia y Cris trabajan en la Copavi, en el estado de Paraná, y hablan sobre su vivencia como pareja dentro del Movimiento y la práctica de la agroecología
No programa de Análise de Conjuntura desta semana, Rosa Negra, do Setor de Educação do MST - RN, fala sobre os reflexos do Coronavírus na população negra, Educação em tempos de pandemia e a MP da Grilagem
A arrecadação dos alimentos tem o objetivo de ajudar LGBTs que estão enfrentando um cenário complexo de extrema vulnerabilidade na capital federal e seu entorno
Objetivo da assembleia foi construir novas relações de gênero dentro do MST, fomentar a discussão entre os sujeitos LGBTs e consolidar um coletivo no estado de Ceará.
Fruto da auto-organização dos sujeitos LGBT dentro do movimento, o MST tomou como decisão política pensar e articular o processo de fortalecimento das lutas e visibilidade dos LGBT Sem Terra.
Participantes debateram sobre a sexualidade humana, o patriarcado, a história do movimento LGBT, além dos desafios na luta pela Reforma Agrária Popular.
O dia 29 de janeiro é marcado como o Dia da Visibilidade Trans e tem o objetivo de ressaltar a importância da diversidade e o respeito para o Movimento Trans em todo país.
"Vivemos um cenário político que é preciso agregar todos os trabalhadores, que estão nos assentamentos e acampamentos, nos debates em torno da construção da Reforma Agrária em nosso país".