
MST ocupa Incra em Brasília para exigir Plano Nacional da Reforma Agrária
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
O objetivo da mobilização é garantir o encaminhamento dos pagamentos atrasados e lançamento de novas contratações do PAA e PNAE.
Com esse compromisso assumido a demanda das demais unidades serão incluídas no Minha Casa Minha Vida 3 e os valores, quantidades e normativas do programa serão apresentados em dezembro.
Cerca de 1.500 famílias ocupam as cinco principais rodovias Paraibanas para revindicar avanços no processo de habitação rural.
Os movimentos reivindicam a contratação imediata de 35 mil unidades habitacionais para o campo, além da ampliação dos recursos destinados para o financiamento dessas unidades.
O ex-deputado, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do Brasil, teve sua falência decreta há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
O acampamento também cumpre o papel de ser base para ajudar o MST nas negociações nacionais. Paraná, Tocantins e Goiás devem se somar nos próximos dias.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
Os órgãos competentes se comprometeram em apresentar um plano de ações com agendas definidas para resolver a situação de grandes acampamentos, como o da Araupel.
Com manifestações pela manhã e tarde, milhares de pessoas saíram às ruas para defender a democracia e se posicionar contra a privatização da maior estatal brasileira, a Petrobras.
A ocupação foi para denunciar os impactos dos agrotóxicos e das sementes transgênicas à diversidade e soberania da agricultura camponesa.
Coletiva de imprensa aconteceu na tarde dessa quinta-feira (30), na sede dos Sindicatos dos Jornalistas de São Paulo.
Um dos principais focos dos protestos será defesa Petrobras como operadora das reservas do pré-sal.
A mobilização acontece em diversas regiões do Brasil, quando milhares saem às ruas em defesa da Petrobras, da democracia e contra o ajuste fiscal.
“Chamam de progresso, mas os lucros são privados e nos territórios ficam a doença e a devastação”, diz um dos moradores; “Já nos deram golpes e balas de borracha. Não me importo. Vou deixar a vida pelos meus filhos”, afirma outro.
A ação foi para denunciar o uso abusivo de agrotóxicos utilizado pelo agronegócio e o fechamento de escolas no campo.
Os educadores e educadores denunciam o crítico cenário de fechamento das escolas no campo e o forte processo de mercantilização da educação pública brasileira.
Mais de 1200 pessoas reivindicam a celeridade do GDF em desapropriar as áreas griladas na região.
Os movimentos vão às ruas no próximo dia 3/10 em defesa da Petrobras, dos direitos sociais e da democracia.
Os Sem Terra denunciam a entrega do terreno de uma ocupação de 13 anos para uma empreiteira, que construirá um condomínio de luxo no local.
Turmas a mais de três meses sem aula, merenda escolar inadequada, falta de transporte e de professores são algumas das reclamações.
Mais de 20 mil saíram às ruas de PE, em que destacaram o surgimento da nova frente de esquerda no Brasil, a Frente Brasil Popular.
Cerca de 2 mil protagonizaram a mobilização em defesa da democracia e dos direitos sociais, que também foi realizada em vários estados brasileiros e no Distrito Federal.
Em São Paulo, a maior delas, ao menos 100 mil se juntaram contra o ajuste fiscal e em defesa da democracia.
43 categorias do funcionalismo público se uniram e participaram de uma assembleia geral unificada, que deflagou três dias de greve dos servidores no estado.
Diante deste cenário conturbado, Gislene dos Santos, do MST, analisa o atual momento político e as mobilizações de setores da esquerda e da direita dessa semana.
As aulas começaram no dia 21 de julho e até o momento os recursos não foram repassados.
Os trabalhadores rurais estão mobilizados pela adjudicação da fazenda Martinópolis, onde há mais de sete anos está montado o acampamento Alexandra Kollontai, com cerca de 350 famílias.
Entidades também rechaçam impeachment da presidenta Dilma e querem o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados
Ação acontece em solidariedade à luta dos servidores públicos estaduais do Rio Grande do Sul e contra as medidas adotadas pelo Governo Sartori.
"Temos uma Câmara de Deputados reacionária, homofóbica e fundamentalista, que tenta reduzir a maioridade penal, mas os meios de comunicação estão focados sempre na Lava Jato", diz ativista
Mais de 50 mil mulheres do campo participaram da Marcha das Margaridas, em Brasília.
As mobilizações acontecerão no próximo dia 20/09. Uma das alternativas propostas pelos movimentos para contornar a crise econômica é a taxação de grandes fortunas.
Os Sem Terra também aproveitam a mobilização para comemorar o aniversário de 20 anos do MST no estado.
Pauta da marcha, que vai se realizar nos próximos dias 11 e 12, deve reunir perto de 70 mil pessoas no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
A posse dos dirigentes da FTM em um assentamento do MST é considerado marco histórico para os trabalhadores Sem Terra.
Sem Terra saem da mobilização otimistas, com sentimento de que foi rompido um processo de inoperância por parte do Incra.
De acordo o ministro do Desenvolvimento Agrário, a redução no orçamento previsto em decreto de contingenciamento, pode ser revista.
No PR, mais de 7 mil marcham contra a Araupel; em PE mais uma fazenda ocupada; Em SC, conab ocupada; no PA, o alvo é a Vale.
Os movimentos defenderam o nome de Humberto Melo - funcionário público da (Agraer) - para ocupar o cargo de superintendente do Incra/MS.
“Estamos longe de conquistar a Reforma Agrária e o que se observa é um aumento da concentração da terra e o avanço do agronegócio", disse Marcos Araujo, da dirigente nacional do MST.
O grupo está em viagem ao Brasil para conhecer as violações da Vale e pensar ações conjuntas contra as investidas da mineradora.
Os mais de 3500 trabalhadores rurais de diversos movimentos de luta pela terra participam das negociações.
Os protestos dos movimentos populares têm sólida e legítima base justa, constitucional, legal e ético-política.
No segundo dia Jornada, os Sem Terra em SC ocuparam a Conab. As famílias acampadas no estado estão a mais de cinco meses sem as cestas básicas.
Após ocupação do Ministério da Fazenda no estado, os Sem Terra se reuniram com o Incra e secretarias estaduais. Negociações continuam nesta terça.
Até o momento, 18 estados mais a capital federal estão mobilizados contra os ajustes fiscais do governo federal.
Até o momento, os Ministérios da Fazenda de Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis, Curitiba, Palmas, Paraíba, Bahia, Rondônia e Sergipe foram ocupados.
Em entrevista, Débora Nunes, do MST, explica o por quê diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados pelos Sem Terra em todo o país.
Em todo o país, diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados para denunciar o corte do orçamento da Reforma Agrária com o ajuste fiscal do governo federal.
Até o momento, as mobilizações já ocorrem em Brasília, RS, CE, PA, MG, SP, PB e PE.
Os Sem Terra cobram maior agilidade na Reforma Agrária e denunciam os ajustes fiscais do ministro Levy.
Os Sem Terra denunciam a paralisação da Reforma Agrária no país com a realização de uma segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
Uma imensa onda vermelha foi formada às margens do viaduto da BR 101, na entrada de Aracaju, de onde saíram em marcha em direção à capital, percorrendo ruas e avenidas em defesa da Reforma Agrária Popular.
Desta vez foi ocupada a Fazenda Mutum, em Glória D´Oeste. Mato Grosso é um dos Estados com maior índice de concentração fundiária, o que acarreta diversos problemas sociais e ambientais.
Os mais de 2.186 hectares pertencem ao Grupo Agropecuária Vale Rico Ltda. Segundo os Sem Terra, a área apresenta irregularidades de títulos e diversos problemas ambientais.
Movimentos sociais do campo realizam ato em Alagoas. O ex-deputado teve sua falência decretada há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
Três mil famílias do MST reocupam latifúndio do Senador Eunício Oliveira em Corumbá (GO)
Em entrevista, Cedenir de Oliveira, avaliou os primeiros meses de 2015 e falou sobre a organização do Movimento para o próximo período.
As falas de indignação respaldaram sobre as empresas do agronegócio, como a de carcinicultura e a Syngenta, com sede no município.
Com o decreto, só é considerado pescador artesanal quem faz a captura do pescado, excluindo a produção familiar tradicional.
São 71 acampamentos em todo o estado que abrigam as cerca de 7 mil famílias acampadas. Alguns acampamentos existem há mais de dez anos.
"A terceirização do corte da cana e o ganho por produtividade têm levado a um aumento cada vez maior da carga de trabalho e a morte de trabalhadores por exaustão", denunciam.
Junto a movimentos sociais, os trabalhadores denunciam as péssimas condições de trabalho, como alimentação inadequada, assistência médica e salários atrasados.
Cerca de 800 trabalhadores rurais do MST e do MAB denuncia a retirada de direitos da classe trabalhadora.
Em Porto Alegre, cerca de 10 mil trabalhadores das centrais sindicais e movimentos sociais participam de mobilização contra a terceirização.
Em BH, centenas ocupam Ministério da Fazenda. Já no ES, trabalhadores ocupam as praças de pedágios na BR 101.
Para Kelli Mafort, do MST, esse é o momento dos trabalhadores mostrarem que seguem em luta permanente diante da hegemonia do capital.
Com o lema “mais escolas, menos prisão, levante contra a redução”, o Levante realiza ao longo do dia diversos trancamentos de rodovias por todo Brasil.
Constantemente as comunidades pesqueiras são ameaçadas pelo avanço de grandes projetos que destroem o meio ambiente e acabam com seus territórios.
Nesse 23 de maio milhares de pessoas saem às ruas de todo mundo para protestar contra a atuação e práticas da Monsanto.
Dentre as pautas, os movimentos destacaram o acesso à água, à terra e condições para a produção e comercialização da produção camponesa.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais do estado estão participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
Os espaços de luta e debate realizados durante o Maio da Diversidade cumpriu o objetivo de alertar a sociedade baiana sobre os crimes de homofobia.
Os profissionais, que estão sem receber seus salários há três meses, exigem respostas da superintendência sobre o convênio da ATER iniciado desde abril de 2014.
Segundo Paulo Henrique Campos, integrante do MST, a ocupação, chamada de Comuna, faz parte de uma estratégia do Movimento de repensar a cidade a partir da ótica dos que são 'invisíveis'.
Sem Terra protestam em frente a prefeitura de Iaras para exigir que a prefeitura realize a matrícula dos Sem Terrinha e forneça transporte.
Com a perspectiva de um diálogo com um representante nacional sem terras podem desocupar o prédio do órgão nesta tarde.
Durante três dias os jovens debateram e refletiram sobre a conjuntura internacional e as atuais lutas protagonizadas pela juventude.
Dezenas de países preparam protesto contra transnacional que também se envolveu com submundo da política e dos exércitos privados.
A ação faz parte da demanda estadual para arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais de Mato Grosso do Sul estavam participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
No seu terceiro dia marchantes chegam a capital de Mato Grosso do Sul reivindicando direitos trabalhistas e reformas no país.
A ação faz parte da luta do 1° de Maio. Diversas organizações se juntam em pautas unificadas para fazer frente a onda conservadora.
A Fazenda Santa Ilário pertence a Antônio Borges, que em 2005 entrou na “Lista Suja” do trabalho escravo após o MTE encontrar 6 pessoas em situações degradantes.
Dia do Trabalhador terá como debates centrais as terceirizações, as alterações em benefícios sociais e a taxação das grandes fortunas. Para o ex-ministro Bresser Pereira, os “empresários partiram para a luta de classes”.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária e a melhoria dos assentamentos já existentes.
A concentração do ato será a partir das 9h da manhã, na Torre de TV, e depois seguirá para a Petrobras.
Em todo o país vão acontecer atos conjuntos que terão no centro da pauta a defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política.
Foram realizadas manifestações em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e em Bagé, Belém, Aracaju.
Emissora também é lembrada por criminalizar movimentos sociais e por envolvimento em denúncias de sonegação fiscal.
Com a chamada "Fora Globo Golpista, os escrachos acontecem nos municípios de Bagé, Caxias do Sul, Erechim, Pelotas, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Cruz e Santa Rosa.
Manifestantes se concentraram em frente a FIEMS para receber o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha.
Segundo os Sem Terra, a Fazenda dos Guerras, em Tapes (RS), não cumpre a função social e possui crimes ambientais.
Ao todo, mais de 3 mil pessoas marcham pelas ruas da cidade de Buenos Aires. O ato partiu da Sociedade Rural e seguiu para a embaixada dos Estados Unidos.
O objetivo da ação é cobrar agilidade na execução dos Projetos de construção e reforma de casas nos assentamentos rurais.
Famílias da região esperam destinação das terras para Reforma Agrária há mais de sete anos
A ação denuncia o latifúndio improdutivo na região e exige sua desapropriação para fins de Reforma Agrária.
Na capital paulista, cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram do protesto convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais.