
Camponesas marcham pela Esplanada por mais direitos e menos retrocesso
Mais de 50 mil mulheres do campo participaram da Marcha das Margaridas, em Brasília.
Mais de 50 mil mulheres do campo participaram da Marcha das Margaridas, em Brasília.
As mobilizações acontecerão no próximo dia 20/09. Uma das alternativas propostas pelos movimentos para contornar a crise econômica é a taxação de grandes fortunas.
Os Sem Terra também aproveitam a mobilização para comemorar o aniversário de 20 anos do MST no estado.
Pauta da marcha, que vai se realizar nos próximos dias 11 e 12, deve reunir perto de 70 mil pessoas no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
A posse dos dirigentes da FTM em um assentamento do MST é considerado marco histórico para os trabalhadores Sem Terra.
Sem Terra saem da mobilização otimistas, com sentimento de que foi rompido um processo de inoperância por parte do Incra.
De acordo o ministro do Desenvolvimento Agrário, a redução no orçamento previsto em decreto de contingenciamento, pode ser revista.
No PR, mais de 7 mil marcham contra a Araupel; em PE mais uma fazenda ocupada; Em SC, conab ocupada; no PA, o alvo é a Vale.
Os movimentos defenderam o nome de Humberto Melo - funcionário público da (Agraer) - para ocupar o cargo de superintendente do Incra/MS.
“Estamos longe de conquistar a Reforma Agrária e o que se observa é um aumento da concentração da terra e o avanço do agronegócio", disse Marcos Araujo, da dirigente nacional do MST.
O grupo está em viagem ao Brasil para conhecer as violações da Vale e pensar ações conjuntas contra as investidas da mineradora.
Os mais de 3500 trabalhadores rurais de diversos movimentos de luta pela terra participam das negociações.
Os protestos dos movimentos populares têm sólida e legítima base justa, constitucional, legal e ético-política.
No segundo dia Jornada, os Sem Terra em SC ocuparam a Conab. As famílias acampadas no estado estão a mais de cinco meses sem as cestas básicas.
Após ocupação do Ministério da Fazenda no estado, os Sem Terra se reuniram com o Incra e secretarias estaduais. Negociações continuam nesta terça.
Até o momento, 18 estados mais a capital federal estão mobilizados contra os ajustes fiscais do governo federal.
Até o momento, os Ministérios da Fazenda de Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis, Curitiba, Palmas, Paraíba, Bahia, Rondônia e Sergipe foram ocupados.
Em entrevista, Débora Nunes, do MST, explica o por quê diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados pelos Sem Terra em todo o país.
Em todo o país, diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados para denunciar o corte do orçamento da Reforma Agrária com o ajuste fiscal do governo federal.
Até o momento, as mobilizações já ocorrem em Brasília, RS, CE, PA, MG, SP, PB e PE.
Os Sem Terra cobram maior agilidade na Reforma Agrária e denunciam os ajustes fiscais do ministro Levy.
Os Sem Terra denunciam a paralisação da Reforma Agrária no país com a realização de uma segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
Uma imensa onda vermelha foi formada às margens do viaduto da BR 101, na entrada de Aracaju, de onde saíram em marcha em direção à capital, percorrendo ruas e avenidas em defesa da Reforma Agrária Popular.
Desta vez foi ocupada a Fazenda Mutum, em Glória D´Oeste. Mato Grosso é um dos Estados com maior índice de concentração fundiária, o que acarreta diversos problemas sociais e ambientais.
Os mais de 2.186 hectares pertencem ao Grupo Agropecuária Vale Rico Ltda. Segundo os Sem Terra, a área apresenta irregularidades de títulos e diversos problemas ambientais.
Movimentos sociais do campo realizam ato em Alagoas. O ex-deputado teve sua falência decretada há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
Três mil famílias do MST reocupam latifúndio do Senador Eunício Oliveira em Corumbá (GO)
Em entrevista, Cedenir de Oliveira, avaliou os primeiros meses de 2015 e falou sobre a organização do Movimento para o próximo período.
As falas de indignação respaldaram sobre as empresas do agronegócio, como a de carcinicultura e a Syngenta, com sede no município.
Com o decreto, só é considerado pescador artesanal quem faz a captura do pescado, excluindo a produção familiar tradicional.
São 71 acampamentos em todo o estado que abrigam as cerca de 7 mil famílias acampadas. Alguns acampamentos existem há mais de dez anos.
"A terceirização do corte da cana e o ganho por produtividade têm levado a um aumento cada vez maior da carga de trabalho e a morte de trabalhadores por exaustão", denunciam.
Junto a movimentos sociais, os trabalhadores denunciam as péssimas condições de trabalho, como alimentação inadequada, assistência médica e salários atrasados.
Cerca de 800 trabalhadores rurais do MST e do MAB denuncia a retirada de direitos da classe trabalhadora.
Em Porto Alegre, cerca de 10 mil trabalhadores das centrais sindicais e movimentos sociais participam de mobilização contra a terceirização.
Em BH, centenas ocupam Ministério da Fazenda. Já no ES, trabalhadores ocupam as praças de pedágios na BR 101.
Para Kelli Mafort, do MST, esse é o momento dos trabalhadores mostrarem que seguem em luta permanente diante da hegemonia do capital.
Com o lema “mais escolas, menos prisão, levante contra a redução”, o Levante realiza ao longo do dia diversos trancamentos de rodovias por todo Brasil.
Constantemente as comunidades pesqueiras são ameaçadas pelo avanço de grandes projetos que destroem o meio ambiente e acabam com seus territórios.
Nesse 23 de maio milhares de pessoas saem às ruas de todo mundo para protestar contra a atuação e práticas da Monsanto.
Dentre as pautas, os movimentos destacaram o acesso à água, à terra e condições para a produção e comercialização da produção camponesa.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais do estado estão participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
Os espaços de luta e debate realizados durante o Maio da Diversidade cumpriu o objetivo de alertar a sociedade baiana sobre os crimes de homofobia.
Os profissionais, que estão sem receber seus salários há três meses, exigem respostas da superintendência sobre o convênio da ATER iniciado desde abril de 2014.
Segundo Paulo Henrique Campos, integrante do MST, a ocupação, chamada de Comuna, faz parte de uma estratégia do Movimento de repensar a cidade a partir da ótica dos que são 'invisíveis'.
Sem Terra protestam em frente a prefeitura de Iaras para exigir que a prefeitura realize a matrícula dos Sem Terrinha e forneça transporte.
Com a perspectiva de um diálogo com um representante nacional sem terras podem desocupar o prédio do órgão nesta tarde.
Durante três dias os jovens debateram e refletiram sobre a conjuntura internacional e as atuais lutas protagonizadas pela juventude.
Dezenas de países preparam protesto contra transnacional que também se envolveu com submundo da política e dos exércitos privados.
A ação faz parte da demanda estadual para arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais de Mato Grosso do Sul estavam participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
No seu terceiro dia marchantes chegam a capital de Mato Grosso do Sul reivindicando direitos trabalhistas e reformas no país.
A ação faz parte da luta do 1° de Maio. Diversas organizações se juntam em pautas unificadas para fazer frente a onda conservadora.
A Fazenda Santa Ilário pertence a Antônio Borges, que em 2005 entrou na “Lista Suja” do trabalho escravo após o MTE encontrar 6 pessoas em situações degradantes.
Dia do Trabalhador terá como debates centrais as terceirizações, as alterações em benefícios sociais e a taxação das grandes fortunas. Para o ex-ministro Bresser Pereira, os “empresários partiram para a luta de classes”.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária e a melhoria dos assentamentos já existentes.
A concentração do ato será a partir das 9h da manhã, na Torre de TV, e depois seguirá para a Petrobras.
Em todo o país vão acontecer atos conjuntos que terão no centro da pauta a defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política.
Foram realizadas manifestações em Brasília, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e em Bagé, Belém, Aracaju.
Emissora também é lembrada por criminalizar movimentos sociais e por envolvimento em denúncias de sonegação fiscal.
Com a chamada "Fora Globo Golpista, os escrachos acontecem nos municípios de Bagé, Caxias do Sul, Erechim, Pelotas, Passo Fundo, Santa Maria, Santa Cruz e Santa Rosa.
Manifestantes se concentraram em frente a FIEMS para receber o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha.
Segundo os Sem Terra, a Fazenda dos Guerras, em Tapes (RS), não cumpre a função social e possui crimes ambientais.
Ao todo, mais de 3 mil pessoas marcham pelas ruas da cidade de Buenos Aires. O ato partiu da Sociedade Rural e seguiu para a embaixada dos Estados Unidos.
O objetivo da ação é cobrar agilidade na execução dos Projetos de construção e reforma de casas nos assentamentos rurais.
Famílias da região esperam destinação das terras para Reforma Agrária há mais de sete anos
A ação denuncia o latifúndio improdutivo na região e exige sua desapropriação para fins de Reforma Agrária.
Na capital paulista, cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram do protesto convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Dez trabalhadores foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimento sobre as ações no estado.
Ações integram a agenda da Jornada Nacional de Lutas.
Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta projeto de lei das terceirizações, reforma política e a taxação de grandes fortunas.
De todas as regiões do país os povos indígenas estão se dirigindo a Brasilia. Na bagagem a grande responsabilidade de lutar e dar visibilidade aos seus direitos.
Na atividade foram debatidos temas a luta pela terra e a organicidade do Movimento
Uma das principais pautas é a luta contra o PL das terceirizações. O projeto não melhora as condições de trabalho dos 12,7 milhões de terceirizados.
No Pará, as atividades contarão com a presença de ministro do desenvolvimento agrário, presidente do INCRA e embaixadora da Venezuela no Brasil.
Atividade organizada por movimentos sociais tem como objetivo discutir diferentes formas de lutas.
Desde o final do ano de 2014 e início de 2015, o sistema educacional no Paraná tem sofrido diversos ataques por parte do governo estadual de Beto Richa.
Em Brasília (DF), por volta das 15 horas, a polícia recebeu com violência milhares de pessoas que participavam da mobilização em frente ao Congresso Nacional.
No estado, há famílias que há 13 anos lutam por um pedaço de terra. Força do agronegócio e falta de vontade política do governo são uma das causas.
Nesta terça, MST, CUT, CTB e movimentos populares do campo e da cidade realizam manifestações em todo o Brasil para impedir aprovação do PL 4330.
Movimentos conclamam as lutas das forças progressistas em defesa da democracia, cobram governo Dilma e o enfrentam à direita.
Alexandre Conceição critica deputado federal Ezequiel Teixeira que pediu esclarecimentos sobre um suposto “exército do MST”.
Movimentos populares fazem plenária em São Paulo em defesa dos direitos e contra a corrupção. Atividade é um esquenta para ato do dia 7/04.
O ato é para que poder público agilize a construção da escola no Assentamento Mário Lago e denuncia a entrada do agronegócio nas escolas públicas.
MST, CUT, CTB e movimentos sociais organizam mais uma agenda de luta nas ruas em defesa da democracia, dos direitos, da Petrobrás e contra o PL 4330.
45 famílias estão acampadas numa área improdutiva do sob administração do Departamento de Águas e Energia Elétrica.
Vídeo sobre a manifestação que reuniu cerca de 100 mil pessoas em São Paulo em defesa da Petrobras e pela Constituinte. Entrevista com Gilmar Mauro, da direção nacional do MST.
Para Sem Terra, é preciso unificar as forças para defender aquilo que o povo conquistou durante mais de 500 anos.
A mobilização era em defesa da Petrobras, pela Constituinte do Sistema Político e contra a retirada dos direitos trabalhistas.
Ocorreram atos com o mesmo conjunto de pautas em mais 17 estados do país. No total, 22 cidades no Brasil tiveram manifestações.
Dos 6 mil Sem Terra que participam da marcha estadual do MST na Bahia, 3.500 são jovens, e têm o desafio de levar adiante a luta pela Reforma Agrária.
Mais de 6 mil pessoas se mobilizam em defesa da soberania nacional e Reforma Política, em Porto Alegre.
As mobilizações são em defesa à Petrobras, os direitos trabalhistas e pela Constituinte do Sistema Político.
Ações chegaram em 23 estados e mobilizaram mais de 30 mil Sem Terra
Durante a manifestação, foi realizado um "escracho" em frente ao banco HSBC, pelas denúncias de lavagem de dinheiro.
As mulheres iniciaram as atividades pela manhã com um ato em frente ao Ministério da Agricultura, da atual ministra Kátia Abreu.
As mulheres reivindicam saúde, terra, educação e o fim da expansão do agronegócio.
Após jornada de lutas no estado, em que centenas de pessoas se mobilizaram durante quatro dias, governo promete atender as pautas dos movimentos.
Essa a primeira vez que o governador recebe os movimentos do campo no novo mandato do Palácio dos Palmares.
Nesta quinta-feira (12), movimentos sociais e sindicais vão às ruas de São Paulo em luta pelos direitos do povo camponês.