
Mais um grande latifúndio é ocupado por Sem Terras no extremo-sul da Bahia
São mais de 40 ocupações nos grandes latifúndios existentes na Bahia. Nove delas foram no extremo-sul.
São mais de 40 ocupações nos grandes latifúndios existentes na Bahia. Nove delas foram no extremo-sul.
Desta vez foi ocupada a Fazenda Mutum, em Glória D´Oeste. Mato Grosso é um dos Estados com maior índice de concentração fundiária, o que acarreta diversos problemas sociais e ambientais.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Após uma hora de rasantes sobre as famílias Sem Terra, avião em que Genil estava caiu próximo ao acampamento, no município de Tumiritinga (MG).
Os mais de 2.186 hectares pertencem ao Grupo Agropecuária Vale Rico Ltda. Segundo os Sem Terra, a área apresenta irregularidades de títulos e diversos problemas ambientais.
As terras foram compradas com dinheiro público e estão sendo usadas ilegalmente pelos antigos donos.
A área, que está abandonada, recebia recursos públicos para a produção de palmito.
As terras ocupadas estão abandonadas. Apenas uma pequena parte está arrendada para produzir soja transgênica com utilização de venenos.
A área de 7 mil hectares pertence a agropecuária Sucupira LTDA. Existem suspeitas de que estas terras sejam griladas.
A área faz parte do patrimônio retido pela justiça por conta de dívidas da empresa.
Segundo Paulo Henrique Campos, integrante do MST, a ocupação, chamada de Comuna, faz parte de uma estratégia do Movimento de repensar a cidade a partir da ótica dos que são 'invisíveis'.
A Fazenda Santa Ilário pertence a Antônio Borges, que em 2005 entrou na “Lista Suja” do trabalho escravo após o MTE encontrar 6 pessoas em situações degradantes.
O ambientalista Rafael Fernandes, do Movimento Os Verdes, apresentou um dossiê com denuncias de que a empresa Pinvest não possui licenças ambientais para a plantação de pinus na área.
Segundo os Sem Terra, a Fazenda dos Guerras, em Tapes (RS), não cumpre a função social e possui crimes ambientais.
A então nova e dura realidade dos brasileiros que emigraram para o Paraguai os obrigou a retornar ao país de origem sem nada nas mãos.
Os Sem Terra ocuparam a área da Fazenda Tabapuã, em Centenário Sul, pertencente ao grupo Atalla, e a Fazenda Arapongas, em Jardim Alegre, região centro oeste do estado.
Da Página do MST
A área de ocupação fica na usina sucroenergética Agrisul Agrícola unidade de MS, no distrito de Quebra Coco, em Sidrolândia.
Neste sábado (17), cerca de 100 famílias do MST ocuparam uma área da Usina Sucroenergética Agrisul Agrícola, em Mato Grosso do Sul, no distrito de Quebra Coco, em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande.
As famílias exigem a desapropriação da área e a criação de um assentamento no local.
Por Juliana Adriano (texto e fotos)
Da Página do MST
Há seis meses, 120 famílias Sem Terra iniciavam a luta pela Fazenda Papuã, uma área grilada e com problemas de legislação ambiental no município de Abelardo Luz, em Santa Catarina.
Da Página do MST
Mais de 150 famílias do MST ocuparam, na manhã desta quarta-feira (3), o projeto Sampaio, localizado no município de Sampaio, região do bico do papagaio, extremo norte de Tocantins.
O projeto teve início no ano de 2000 e compreende a implantação de infraestrutura para irrigação de 1.070 hectares para cultivo de frutas, grãos, entre outros produtos.
Da Página do MST
Foram inúmeras as manifestações de apoio que as famílias Sem Terra do Acampamento Dom Tomás Balduino – que ocupam a Agropecuária Santa Mônica, do senador Eunício de Oliveira (PMDB-CE), entre os municípios de Alexânia, Corumbá e Abadiânia (GO) – receberam diante da liminar que autorizava a reintegração de posse da área, suspensa na última sexta-feira (21).
Trabalhadora rural sem terra fala sobre a greve de fome na Assembléia Legislativa de Goiás from HBorella on Vimeo.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Da Página do MST
Neste domingo (16), 200 famílias organizadas pelo MST ocuparam a fazenda Chácara 39, no Núcleo Rural Pipiripau, no Distrito Federal.
A área, de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), é utilizada de forma irregular por particulares.
Por Marcos Sassatelli*
No dia 3 de setembro, a Comissão Pastoral da Terra Nacional (CPT) publicou a nota “Solidariedade aos ocupantes da Fazenda Santa Mônica (GO)”. São mais de 3 mil famílias de sem-terra, que no dia 31 de agosto ocuparam a Fazenda Santa Mônica, em Corumbá de Goiás, de propriedade do senador cearense Eunício de Oliveira.
Da Página do MST
Cerca de 50 famílias do MST ocuparam na deste sábado (27) a Fazenda Duas Barras, no município de Engenheiro Navarro, no Norte do estado de Minas Gerais.
Segundo os Sem Terra, a área, de propriedade de Marcos Maurício Dias, está completamente abandonada, e com isso as famílias reivindicam sua desapropriação para a Reforma Agrária.
Da Página do MST
A Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo emitiu uma carta à Procuradoria Geral e Justiça Goiânia para que não seja realizado o despejo da Fazenda Santa Mônica, ocupada por cerca de 3.000 famílias Sem Terra desde o último dia 30 de agosto, entre os municípios de Corumbá de Goiás, Alexânia e Abadiânia (GO).
Por Fabio Serapião
Da Carta Capital
Após seis meses de apuração sobre quem seriam os donos, qual a capacidade agrícola e a atual utilização do solo de uma ampla faixa de terra localizada entre os municípios de Alexânia e Corumbá de Goiás, o Movimento Sem Terra decidiu, no sábado 30, iniciar o processo de ocupação da área para reforma agrária.
Da Página do MST
A ocupação da Agropecuária Santa Mônica entra em seu segundo dia com mais de 3.000 famílias Sem Terras já organizadas em barracos e pequenas cozinhas. O acampamento foi batizado com o nome de Dom Tomás Balduíno, uma homenagem ao bispo emérito de Goiás que dedicou a sua vida na luta pela Reforma Agrária.
Da Página do MST
Mais de três mil famílias Sem Terras ocuparam na manhã deste domingo (31) a Agropecuária Santa Mônica, localizada entre os municípios de Alexânia, Abadiânia e Corumbá (GO). A fazenda, registrada no nome do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), é um complexo de mais de 20 mil hectares e autodeclaradas improdutivas.
Da Página do MST
Cerca de 200 jovens e mais 100 famílias ocuparam a Fazenda Eldorado, um latifúndio improdutivo de 718 hectares que pertence a Heitor Soares Coelho, no distrito do Pontal, em Governador Valadares (MG).
Por Fernando G. V. Prioste
Da Gazeta do Povo
Da Página do MST
Neste sábado (26/7), 638 famílias do MST ocuparam a Fazenda Santa Isabel, localizada no núcleo rural Monjolo, em Planaltina, Distrito Federal.
A área, de propriedade da empresa Rural Whittmann Agropecuária Ltda, foi flagrada com 33 trabalhadores em situação análoga à escrava no último dia 3 de julho, após uma operação de resgate realizada pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPT-DF) e do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Da Página do MST
Por Carla Loop
Da Página do MST
A Fazenda Rio das Cobras, pertencente à empresa Araupel entre os municípios de Rio Bonito do Iguaçu e Quedas do Iguaçu (PR), teve seu título de propriedade contestada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) do Paraná.
O órgão federal formalizou o pedido de nulidade da área na 3ª Vara Federal de Cascavel, já que existem sérias dúvidas jurídicas sobre a legitimidade do título de propriedade por parte da empresa.
Da Página do MST
O cenário de abandono, com mato tomando conta da área, é que motivou que 25 famílias do MST ocupassem a Fazenda Araçá, no município de Cumbe, a 60 quilômetros da capital Aracaju (SE).
Há mais de um ano que as famílias do acampamento Euclides da Cunha reivindicam a terra, ocupada no último dia 14 de junho.
Por Juliana Adriano
Da Página do MST
Fotos: Juliana Adriano
Vinte e nove anos após a primeira ocupação do MST em Abelardo Luz, no estado de Santa Catarina, o MST realizou mais uma ocupação no município, na manhã desta sexta-feira (13).
Por Márcio Zonta
Da Página do MST
O Pará pode estar prestes a viver mais um genocídio de camponeses nos próximos dias.
Os Sem Terra acreditam que a afirmação de Eudério Coelho, superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de Marabá (PA), dizendo que não enfrentará o latifúndio na região é apenas um indício, entre muitos.
Da Página do MST
Após três anos de espera aguardando os desdobramentos do processo de desapropriação da fazenda Dom Augusto, no município de Porto Nacional - a 25 km de Palmas (TO) -, mais de 250 famílias do MST ocuparam novamente a área neste sábado (7).
Por José Batista Afonso
Advogado da CPT
Cerca de mil famílias, organizadas pelo MST, ocuparam na tarde do último domingo (8) a Fazenda Santa Tereza, localizada no município de Marabá, sudeste do Pará. O imóvel, originalmente com área de 3.600 hectares, é de propriedade da Estado do Pará.
Por Márcio Zonta
Da Página do MST
Fotos: Nieves Rodrigues
Cerca de 1200 famílias organizadas pelo MST no Pará ocuparam a fazenda Santa Tereza, do empresario Rafael Saldanha, e a Fazenda Cosipar, na tarde deste domingo (8), em Marabá.
O Movimento alega que ambas as áreas são terras públicas e improdutivas, além de incidirem de maneira proibida contra os castanhais da região.
Da Página do MST
Neste domingo (18), 300 famílias do MST ocuparam mais uma área improdutiva no município de Santa Cecília, planalto norte catarinense. Na área de 500 hectares, os Sem Terra montaram o acampamento “Unidos na Luta”.
Do Incra-PR
Cerca de 500 famílias de agricultores ligadas ao MST ocuparam o imóvel conhecido por “Porta do Céu”, em Florestópolis, na região Norte Central do Paraná no último sábado (01/03). A área, com 1.661 hectares, pertence ao Grupo Atalla. O grupo mantém usinas de açucar e álcool no Paraná e em São Paulo.
A Fazenda foi fiscalizada pelo Instituto Nacional de Colonozação e Reforma Agrária (Incra) e classificada como improdutiva em 2008. Desde então, advogados do grupo vem arrolando o processo na justiça contestando o laudo feito pelo Instituto.
Da Página do MST
Da Página do MST
Mais de 200 famílias ocuparam uma área da Usina Santa Elena, no município de Santa Elena de Goiás (GO), na manhã do último sábado (1).
A área e todo o empreendimento da fazenda, com mais de 3 mil hectares, estão em fase final de exceção pela União, já que a fazenda possui uma dívida que ultrapassa os R$ 200 milhões apenas com a União.
Da Página do MST
Na manhã da última quinta-feira (30), cerca de 60 famílias do MST ocuparam uma fazenda de 150 hectares, pertencente ao Ministério da Fazenda, no Município de Bocaiúva, Região do Norte de Minas Gerais.
Esta fazenda já vem sendo negociada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), junto a Secretaria do Patrimônio da União (SPU), para solucionar o problema das famílias acampadas da região, principalmente das famílias do Acampamento Professor Mazzan, localizado no Município de Olhos D'água.