De acordo com a direção do MST, a visita da ministra Kátia Abreu ao estado no final do ano passado haveria mudado consideravelmente os acordos firmados.
De luta em luta, com criatividade e persistência, os Sem Terra do estado do Ceará desenvolvem diversas experiências sobre a educação do campo no estado.
Em encontro estadual do MST do RS acampados e assentados da Reforma Agrária debateram sobre a organização do Movimento e definiram ações para o próximo período.
A fazenda Sibéria está a 200 km de Goiânia, contém aproximadamente dois mil hectares e é um espolio com dividas, abandonada pelos pretensos donos e utilizada com plantio de cana-de-açúcar.
O projeto que beneficiará cerca de sete mil famílias é uma atualização da Lei nº 4.957/85 que foi enviado pelo Executivo à Assembleia Legislativa em setembro e aprovado por unanimidade em dezembro de 2015.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, avalia 2015 como o ano que o governo virou as costas para todos aqueles que lutam pelos os direitos da classe trabalhadora no Brasil.
Com a finalidade de unificar o planejamento com perspectiva de envolvimento da base social do MST no Sergipe, encontro apontou ainda os principais desafios colocados à classe trabalhadora na luta por direitos.
Com a ocupação, os trabalhadores denunciam, perante a sociedade e aos órgãos públicos, que o latifundiário possui várias fazendas no município que não cumprem sua função social.
O Movimento reitera que contribuirá com as autoridades para que todas as injustiças e irregularidades cometidas sejam investigadas e, sendo comprovadas, sejam punidas.
Nove matrículas de imóveis da área denominada de Rio das Cobras foram declaradas como pertencentes à União. Incra pretende usar a terra para reforma agrária.
"Nosso compromisso é nunca esquecer que viemos dos assentamentos e acampamentos. Ao MST: conte com essas médicas e médicos veterinários, mas, principalmente, com homens e mulheres dispostos a encarar a luta por um Brasil sem cercas”, Roseli
Para o advogado e coordenador da CPT, José Batista Afonso, este é um momento histórico para uma região com mais de 500 assentamentos de Reforma Agrária e 130 fazendas ocupadas.
O café faz parte da “Calourada do Levante Popular da Juventude” na UEFS, cujo tema “Queremos a universidade de portas abertas”, pretende estreitar a relação da universidade com os movimentos sociais e comunidade.
O seminário foi mais um passo para organizar o primeiro colégio de ensino médio da região que está sendo construído no Assentamento Wenceslau Guimarães.
O enfrentamento ao modelo de _mineração, a conjuntura política nacional e os desafios da Reforma Agrária Popular são questões em foco nos debates do encontro estadual.
Com uma humildade e simplicidade que não parece caber no meio artístico, Batera trouxe a noção básica de cada instrumento e uma forma própria, a partir da pulsação, de ensinar suas batidas e artimanhas.
Café, suco de uva e dois tipos de arroz orgânico, palmito, dois tipos de cachaça, polpa de tomate, castanha de caju e panetone são alguns dos produtos que compõem a cesta.
Mais de 20 mil famílias de assentamentos de reforma agrária serão beneficiadas com a execução do projeto titulado como Rede Agroindustrial da Reforma Agraria da Bahia (REAFRA).
Com o tema “A importância do Manejo Agroecológico do solo para gerações futuras” o 7º Encontro da Agricultura Familiar e Agroecologia contou com diversas mesas de debate, exposições e minicursos.
A atividade teve ainda, o caráter de cobrança de declarações públicas para a superintendência do INCRA/SP sobre o andamento do processo do Acampamento Patrícia Galvão.
A terra não pode ser objeto de acumulação, especulação e privilégio de poucos, e sim um direito extensivo à todos para garantia da distribuição de renda, trabalho, cuidado ao meio ambiente e dignidade cidadã.
O encontro estadual pretende mobilizar cerca de 1.500 trabalhadores para dar continuidade ao processo de formação e construção das lutas em defesa da Reforma Agrária no estado.
As organizações denunciam o corte dos recursos do MDA que compromete a continuidade das ações do Programa do ATES, que assessora 12.233 famílias em 254 assentamentos por meio de 250 agentes técnicos apenas no estado da Paraíba.
Feito pelos estudantes Estéfano Lessa e Cristiane Freitas como parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Tecnologia em Comunicação, o filme retrata a história do Assentamento Contestado no município da Lapa.
A mística de abertura homenageou Egídio Brunetto, dirigente do MST falecido há quatro anos, reforçando a luta pelas sementes e a necessidade de se globalizar a luta.
Iniciada em outubro junto com a Jornada de Solidariedade Che Guevara, as atividades culminam no 4° Encontro Estadual da Juventude Sem Terra, entre os dias 27 a 29 de novembro.
As provocações foram firmadas durante encontro da Brigada Dandara no baixo sul da estado que propôs analisar o atual cenário político e agrário do país.
“É nessa terra cheia de contradições que forjamos uma juventude disposta a continuar a história de Zumbi, Dandara e de todos e todas as lutadoras do povo”, declarou os jovens durante a intervenção.
“Nossa expectativa era sair com áreas designadas para assentamento de famílias acampadas. Vamos continuar ocupando e pressionando o Estado a se posicionar”, adiantou Cedenir de Oliveira, dirigente nacional do MST.
"Todos os dias, quando João Pedro saia, ele me abraçava e dizia: 'minha filha, vão tirar minha vida' - e nossos filhinhos todos em volta. 'Você continua a minha luta?'. Eu nunca tive resposta para isso, ficava calada."
Cerca de 150 mil pessoas passaram durante os quatro dias de evento, segundo a direção do Parque da Água Branca. Apenas no sábado (24), foram 70 mil pessoas.
As famílias que ocuparam o órgão já estão há mais de duas semanas acampadas em frente à sede do Incra aguardando uma resposta positiva do governo, que até agora não se manifestou com propostas concretas.
O Movimento cobra o plano de metas de assentamento das 120 mil famílias acampadas em todo país, prometido pelo governo federal, mas que ainda não foi anunciado.
Cerca de 150 mil pessoas passaram durante os quatro dias de evento, segundo a direção do Parque da Água Branca. Apenas no sábado (24), foram 70 mil pessoas.
Por 83 anos ele trabalhou em várias roças. Assim como o pai, nenhuma delas pertencia à família. Foi quando marchou de Campinas para São Paulo, em 1991, empunhando a bandeira à frente que encontrou a luta.
"Trator e agroquímico é o atraso, do século 20! Hoje o progresso está em produzir com técnicas sem veneno em equilíbrio com a natureza, aumentando a produtividade da mão-de-obra e do espaço físico”, afirma dirigente.
O evento também tem o objetivo de debater com a população as diferenças entre a produção saudável de alimentos e a produção industrial padronizada pelo agronegócio.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
Além da feira, quem vier ao Parque encontrará também uma vasta programação, com shows, intervenções culturais, seminários e a Culinária da Terra, uma Praça de Alimentação com comidas típicas de cada região.