
73 famílias Sem Terra são despejadas em Alagoas
O acampamento, que é conhecido por ser uma das áreas mais emblemáticas de conflito de terra no estado, já existe há 12 anos.
O acampamento, que é conhecido por ser uma das áreas mais emblemáticas de conflito de terra no estado, já existe há 12 anos.
Durante toda a semana foram realizadas atividades com o intuito de celebrar e reafirmar a necessidade de luta na construção da Reforma Agrária Popular.
O objetivo das ações é denunciar a violência com que o governo do estado, na figura de Beto Richa (PSDB) e do secretario Chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB), vêm tratando a Reforma Agrária.
O latifúndio foi ocupado no dia 19 de fevereiro deste ano. Na ocasião, as famílias denunciaram a situação improdutiva da fazenda, o abuso e a exploração dos trabalhadores da região.
A desocupação foi definida após o superintendente regional do (Incra/RS) garantir em audiência que o processo de desapropriação da área está em andamento.
A história do acampamento Abril Vermelho pelos olhos de uma Sem Terra.
O acampamento está localizado na Comunidade Batoví – a pouco mais de 1 quilômetro da ERS-630, e abriga famílias do interior de São Gabriel, conhecido como o coração do latifúndio gaúcho.
Além de participar da palestra, os assentados e assentadas aprenderam em oficina a produzir própolis, um remédio natural que auxilia no combate de algumas doenças que podem surgir no período de inverno.
A desocupação foi decidida em assembleia pelos 1.000 trabalhadores e trabalhadoras que participaram da atividade.
Coordenação nacional do MST e assessoria jurídica popular analisam os avanços e limites trazidos pela publicação do Decreto nº 8.738 que regulamenta o acesso à terra a beneficiários da Reforma Agrária.
Queremos fazer uma produção de fato limpa, respeitando toda a nossa biodiversidade e o meio ambiente. Começamos plantando palmito dentro dessas terras e vamos avançar no arroz, no feijão, na mandioca, no milho.
Atos integraram o conjunto de paralisações realizadas neste dia 10 de maio em todo o país contra o golpe parlamentar em curso e ameaça aos direitos sociais
As sementes são adaptadas tanto para o cultivo em espaços urbanos como para pequenas hortas destinadas ao consumo familiar.
Com a ocupação, os manifestantes denunciam as conspirações golpistas de Temer, muitas vezes articuladas de dentro da propriedade.
O Movimento reivindica as duas áreas para assentar famílias acampadas e investir na produção de alimentos saudáveis.
Com passagem por diversa cidades, marcha foi encerrada em Maceió com o apoio de 2500 Sem Terra, além da sociedade civil.
Plano também prevê apoio à comercialização, à mulheres e a juventude do campo.
Duas grandes ações foram realizadas no estado para refirmar a luta pela Reforma Agrária MT
Durante todo o mês de abril, dezenas de universidades participaram das atividades em todo o Brasil.
A área hoje está em nome da Conab porque o antigo proprietário não conseguiu cumprir contrato com a empresa pública
No Ceará, durante todo o mês de abril tem acontecido diversas atividades como trancamento de BR, ocupação de prédios públicos, ocupação de terra e outras atividades em defesa da democracia e contra o golpe.
Abdulah Aysu está escrevendo série de livros sobre movimentos de luta por terra ao redor do mundo.t
A fazenda tem cerca de 600 hectares e sua entrada de acesso fica na Estrada Cruz das Almas, entre os quilômetros 135 e 136 da BR-290.
A ocupação do latifúndio aconteceu dia 22 de abril de 2014, com mais de 100 famílias, organizadas pelo MST.
São mais de quatro mil trabalhadores que exigem uma resposta com relação a pauta de reivindicação entregue ao governo em março de 2015.
Por todo o país, colunas de trabalhadores rurais e urbanos se enfileiram para demonstrar a força organizativa da classe trabalhadora contra o Golpe, exigindo Reforma Agrária.
A atividade faz parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa Reforma Agrária, que desde o início de abril, está mobilizando milhares de trabalhadores Sem Terra, levantando a bandeira da democratização terra no estado.
Os Sem Terra vão marchar cerca de 80 km dialogando com a população das cidades sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária para o desenvolvimento social e econômico da cidade e de todo o país.
Os assentados prepararam almoço com produtos da Reforma Agrária, reunindo trabalhadores do campo e da cidade.
"Ficaremos aqui até que as pautas sejam atendidaa. Os nossos assentamentos estão sem energia, sem água, sem estruturas já há anos. E assim, seguimos sem respostas"
Os trabalhadores já passaram por oito cidades do estado..
“Geralmente são guerras duradouras e sangrentas, que resultaram em inúmeras mortes da população camponesa. De certo modo, isso ainda acontece de forma silenciosa”.
A ação acontece após dois anos sem negociação com o Incra, reafirmando, portanto o compromisso dos trabalhadores em ocupar as ruas para pautar a Reforma Agrária Popular.
Segundo a direção do MST Ceará, a ação também representa uma resposta a não aceitação ao golpe imposto pelos parlamentares que se dizem representantes do povo é da democracia.
As ação fazem parte da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária
"Saímos às ruas para reafirmar nosso compromisso com a legalidade e com as lutas sociais, em especial, a luta pela Reforma Agrária".
Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta a luta pela democracia, contra o golpe e o fim da violência no campo.
Duas mil famílias terão acesso à infraestrutura adequada para o desenvolvimento socioeconômico e produtivo.
Esquecendo que a questão da Reforma Agrária no Estado arrasta-se por anos, a deputada tenta justificar seu voto pró golpe como retaliação a criação do acampamento Olga Benário.
Massacre de Eldorado dos Carajás e assassinatos recentes no Paraná evidenciam falta de justiça.
O objetivo do evento, que começou nesta quarta (13), é construir um calendário de lutas comuns.
Decisões judiciais confirmam nulidade de títulos de propriedade da Araupel, segundo advogado.
A Fazenda foi adquirida por práticas de crime ambientais e grilagem
MST realiza atividades que marcam a luta pela reforma agrária, a impunidade e denúncia da violência contra os trabalhadores e trabalhadoras rurais
Em menos de uma semana, diversos episódios de violência marcaram a luta da classe trabalhadora no Brasil.
Os pontos a serem discutidos são desenvolvimento econômico e ambiental e política de reparo dos prejuízos da crise hídrica; obtenção de terras para fins de reforma agrária, entre outros.
Diante do risco e da incapacidade do estado em garantir a segurança dos acampados contra os criminosos, decidiu-se pela saída das famílias antes que situação se agravasse ainda mais.
Com área de 852,9 hectares, o imóvel foi vistoriado por técnicos do Incra em 2013, tendo sido classificado como improdutivo.
O evento teve como objetivo discutir estratégias para promover a universalização da assistência técnica e extensão rural pública e de qualidade aos agricultores familiares.
A Fazenda Santa Maria pertence a dois irmãos envolvidos no desvio de dinheiro público na Petrobrás.
Em todos os contatos com as forças policiais do Estado, as famílias disseram claramente que o objetivo principal era se organizar para que o direito à terra fosse alcançado através de luta e reivindicação.
Na cerimônia também foram assinados quatro decretos de regularização de territórios quilombolas, atendendo a 799 famílias.
Em sua terceira edição, a UFBA pretende ampliar o debate, junto ao corpo estudantil, sobre os elementos que historicamente apontam a Reforma Agrária como projeto de vida para o campo brasileiro
Segundo Irma Brunetto da direção do MST, o objetivo do Movimento é denunciar o descaso das grandes empresas multinacionais com o nosso território.
O objetivo é aumentar a arrecadação do imposto nos municípios que possuem projetos em seu território e assegurar que os recursos sejam destinados ao desenvolvimento dos assentamentos.
Rondônia foi cobaia da ditadura para implantar o modelo de colonização, que quase destruiu uma parte importante da maior floresta tropical do mundo.
A fazenda ocupada pertence aos irmãos Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco, e a Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro,
Com uma estrutura de dez salas de aula, refeitório, secretaria e biblioteca, a escola atende 200 alunos, desde a educação infantil até o ensino médio, e conta com cerca de 24 professores.
O Movimento afirma que a terra é do Estado e deve ser destinada para fins de Reforma Agrária.
Há uma semana, a apresentadora conseguiu mudar o resultado de uma consulta pública feita pela Anvisa sobre o banimento de um dos agrotóxicos mais frequentes na mesa do brasileiro, o Carbofurano.
Os trabalhadores estão resistindo à decisão da Vara Agrária do estado que pediu a reintegração de posse da área. O despejo está marcado para hoje (10).
A fazenda tem quase 9,8 mil hectares de extensão e vai beneficiar mais de 400 famílias.
Em meio as ofensivas que avançam sob a classe trabalhadora, as mulheres enfatizam que a unidade política é condição para enfrentar a conjuntura que se acirra.
Dentre as pautas gerais tratadas esse ano estão os agrotóxicos, a mineração, a reforma da previdência, a violência contra a mulher e a impunidade no Massacre de Eldorado dos Carajás.
A ação que faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres aconteceu em solidariedade aos trabalhadores da mineração.
Após mapeamento cultural realizado nas áreas de assentamento do Sergipe, notou-se uma notória quantidade de manifestações culturais e artistas populares, a partir daí nasceu a necessidade de registrar tamanha diversidade cultural.
Os Sem Terra discutiram as demandas e organização das famílias a partir da nucleação e afinidades de produção, bem como, a convivência e construção da agroecologia.
A loja funcionará durante os meses de março e abril no primeiro piso em frente a Caixa Econômica Federal.
O evento reuniu 600 pessoas entre expositores e visitantes.
O latifúndio ocupado faz parte de um conjunto de fazendas que o proprietário Álvaro Pereira Filho, mais conhecido como Álvino Para Todos, possui nas regiões de Itanhém e Jucuruçu.
A iniciativa contou com a presença de 300 pessoas que debateram políticas governamentais voltadas também para a implementação da agroecologia e da agricultura camponesa.
Educandos e educadores debatem o processo organizativo das novas unidades de ensino.
A produção de alimentos sem veneno e a eliminação do analfabetismo são ações que representam o compromisso dos Sem Terra com a construção de uma sociedade emancipada e soberana.
Diversas movimentos se juntaram ao acampamento dos Sem Terra e impediram que a polícia militar realizasse o despejo das famílias.
Nossa resposta não tem como ser outra, senão, massificar as lutas, seguir organizando o povo e colocando a nossa alternativa para o campo brasileiro
Doze anos após a primeira ocupação da antiga Usina Ouricuri, em Atalaia (AL), uma nova ameaça está presente: o despejo anunciado para esta segunda.
“Precisamos estabelecer um diálogo direto com a sociedade e apontar as contradições do modelo de produção do agronegócio", disse Valmir de Oliveira.
Sem distinção de idade, orientação sexual ou opção religiosa, a gincana envolveu os trabalhadores em um clima místico e de resgate da cultura local.
Assentado a nove anos no Beira Rio, Antônio Queiroz disse que a meta de seu assentamento é transformar toda a produção em orgânica.
O projeto iniciou com a entrega de 8 cestas por semana e, no final do ano passado, já eram vendidas 80 cestas semanalmente. O consumidor paga adiantado o valor de R$ 150 por mês e recebe 1 cesta por semana.
A ação judicial movida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) está prevista para ser cumprida a partir do dia 15/2.
No RS, dirigentes do Movimento apresentaram ao ministro Patrus Ananias reivindicações das famílias assentadas e acampadas no estado
A fala foi feita durante a coletiva de imprensa realizada em São Paulo, em que foi apresentado balanço crítico do atual momento político e as perspectivas do Movimento para o próximo período.
Confira a Carta de Caruaru, em que o MST apresenta o balanço crítico do atual momento político e as perspectivas para o próximo período.
De acordo com a direção do MST, a visita da ministra Kátia Abreu ao estado no final do ano passado haveria mudado consideravelmente os acordos firmados.
Samba-enredo será apresentado no Carnaval de Porto Alegre (RS), na madrugada do dia 7 de fevereiro.
A produção estimada para a safra 2015/2016 é em torno de 480 mil sacas, superior à do ano passado, que ficou em 450 mil sacas.
Atualmente em toda a região Oeste do estado mais de 400 famílias Sem Terra seguem acampadas.
De luta em luta, com criatividade e persistência, os Sem Terra do estado do Ceará desenvolvem diversas experiências sobre a educação do campo no estado.
Em encontro estadual do MST do RS acampados e assentados da Reforma Agrária debateram sobre a organização do Movimento e definiram ações para o próximo período.
Os Sem Terra também exigem que o Incra e o Iterpa desapropriem as áreas ocupadas pelas famílias para criação de assentamentos no estado do Pará.
Elas se aprimoraram nos estudos sobre o protagonismo feminino nas lutas e planejaram ações para o ano que se inicia.
A fazenda Sibéria está a 200 km de Goiânia, contém aproximadamente dois mil hectares e é um espolio com dividas, abandonada pelos pretensos donos e utilizada com plantio de cana-de-açúcar.
Um dos principais pontos debatidos foi a situação do excesso de chuvas que tem prejudicado as produções dos assentados no estado.
Os participantes também refletiram sobre a inserção de todos os sem terra neste novo período da luta de classes.
O projeto que beneficiará cerca de sete mil famílias é uma atualização da Lei nº 4.957/85 que foi enviado pelo Executivo à Assembleia Legislativa em setembro e aprovado por unanimidade em dezembro de 2015.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, avalia 2015 como o ano que o governo virou as costas para todos aqueles que lutam pelos os direitos da classe trabalhadora no Brasil.
Com a finalidade de unificar o planejamento com perspectiva de envolvimento da base social do MST no Sergipe, encontro apontou ainda os principais desafios colocados à classe trabalhadora na luta por direitos.
Durante os três dias, será aprofundado o debate em torno do atual cenário político, marcando os avanços e o método de organização das lutas.
Em relatório, pastoral aponta que 2015 foi ano de muitos retrocessos, e que só com organização e mobilizações esse cenário irá se reverter.