
MST intensifica a luta pela terra em Santa Catarina
Sem Terra ocupa diversas áreas devedoras da União no estado e reivindica sua desapropriação para Reforma Agrária

Sem Terra ocupa diversas áreas devedoras da União no estado e reivindica sua desapropriação para Reforma Agrária

A Jornada mobilizou 30 mil pessoas em 14 estados mais o Distrito Federal, com ocupações de terras, prédios públicos e marchas realizadas por uma ampla unidade dos movimentos do campo

Em seu segundo dia, 13 estados são mobilizados em defesa da reforma agrária e contra o golpe

A questão agrária é a pauta principal da jornada, como a reivindicação de assentamento imediato das mais de 120 mil famílias acampadas em todo o País

Ministro do Desenvolvimento Agrário na gestão de Dilma problematiza o desmonte arquitetado da política agrária e submissão aos interesses internacionais nas ações do governo Temer

São dezenas de produtos de assentamentos do MST em todo o estado que serão comercializados até o próximo sábado (3)

Evento acontece dias 1,2 e 3 de setembro na Praça Costa Pereira, com alimentos e outros produtos dos assentamentos capixabas, além de programação cultural e debates.

Famílias do MST vão expor e comercializar alimentos como arroz orgânico, sucos naturais, salame, copa, queijos, pães, bolachas, iogurtes e sementes de hortaliças agroecológicas

No assentamento onde mora Amilton possui um galpão conhecido por todos. Dizem que ele faz “milagres” com as mãos, que transforma terra em arte e arte em poesia

Durante o processo de reocupação os Sem Terra se deparam com diversos pistoleiros que realizaram disparos de arma de fogo, com o objetivo de inibir a luta ou garantir o recuo dos trabalhadores, porém foi insuficiente.

Embora parcial e temporária, essa pequena vitória reafirma a importância da pressão popular para a realização da Reforma Agrária.

A fazenda, que é propriedade da União, estava sendo utilizada por duas empresas irregulares, entre elas a Fundação ABC. Ambas tinham contrato de uso vencido há 10 meses com o órgão.

Está na pauta da Jornada Nacional de Lutas o assentamento imediato das 90 mil famílias hoje acampadas.

O Grupo Atalla foi um dos financiadores da Operação Bandeirantes (OBAN) em São Paulo. A OBAN foi o maior esquema de caça aos militantes de esquerda, tortura, assassinato e desaparecimento durante a ditadura civil-militar.

Lotada durante todo o sábado, loja recebeu seus primeiros clientes e apoiadores em busca dos produtos de assentamentos.

A ação ocorreu após oito dias das famílias terem sido obrigadas, através de uma liminar de despejo, a abandonarem seus lares.

Cuidado com o meio ambiente e com a saúde humana também são uma preocupação dos 80 grupos expositores. Comida, artesanato e sementes a preços acessíveis podem ser encontradas no local.

Há mais de um ano, com a ocupação da área, as famílias denunciam as práticas de exploração dos trabalhadores .

Os cursos fazem parte de uma ampla jornada de formação que pretende aprofundar o debate em torno do atual cenário político e o processo de organização do Movimento.

Os trabalhadores reivindicam a área para fins de Reforma Agrária.

Atividade contou com a participação de oito mil pessoas vindas de várias regiões do estado.

Os eventos acontecem de forma paralela, desta sexta-feira (8) até o próximo domingo (10), no Centro de Referência de Economia Solidária de Santa Maria, no Centro do estado.

Ao longo desse ano, o MST deve realizar feiras em mais três municípios do estado.

A atividade foi a primeira se uma série de encontros que acontecem até o final de semana.

Oficinas orientam assentados a aproveitarem de várias formas alimentos cultivados em cada safra no Rio Grande do Sul.

A área do assentamento que possui 555 famílias em cerca de 13,8 mil hectares, foi ocupada pela no dia 8 de abril de 1997.

“Apenas com solidariedade de classe conseguiremos avançar significativamente na luta contra o capital e por direitos historicamente conquistados”, afirmou Evanildo Costa, da direção nacional do MST.

Foram conquistados três tratores agrícolas, a pavimentação de ruas nos assentamentos e foi inaugurado um Unidade de Saúde da Família.

Em decreto publicado nesta segunda-feira, passam a ser de responsabilidades da Casa Civil as políticas da reforma agrária e da promoção do desenvolvimento sustentável da agricultura familiar.

A programação do evento vai até o próximo sábado (28).

A ação faz parte das lutas contra o golpe e em defesa da Reforma Agrária.

O Movimento participou nesta quarta-feira (25) de uma audiência com o governador Beto Richa no Palácio Iguaçu.

O acampamento, que é conhecido por ser uma das áreas mais emblemáticas de conflito de terra no estado, já existe há 12 anos.

Durante toda a semana foram realizadas atividades com o intuito de celebrar e reafirmar a necessidade de luta na construção da Reforma Agrária Popular.

O objetivo das ações é denunciar a violência com que o governo do estado, na figura de Beto Richa (PSDB) e do secretario Chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni (PSDB), vêm tratando a Reforma Agrária.

O latifúndio foi ocupado no dia 19 de fevereiro deste ano. Na ocasião, as famílias denunciaram a situação improdutiva da fazenda, o abuso e a exploração dos trabalhadores da região.

A desocupação foi definida após o superintendente regional do (Incra/RS) garantir em audiência que o processo de desapropriação da área está em andamento.

A história do acampamento Abril Vermelho pelos olhos de uma Sem Terra.

O acampamento está localizado na Comunidade Batoví – a pouco mais de 1 quilômetro da ERS-630, e abriga famílias do interior de São Gabriel, conhecido como o coração do latifúndio gaúcho.

Além de participar da palestra, os assentados e assentadas aprenderam em oficina a produzir própolis, um remédio natural que auxilia no combate de algumas doenças que podem surgir no período de inverno.

A desocupação foi decidida em assembleia pelos 1.000 trabalhadores e trabalhadoras que participaram da atividade.

Coordenação nacional do MST e assessoria jurídica popular analisam os avanços e limites trazidos pela publicação do Decreto nº 8.738 que regulamenta o acesso à terra a beneficiários da Reforma Agrária.

Queremos fazer uma produção de fato limpa, respeitando toda a nossa biodiversidade e o meio ambiente. Começamos plantando palmito dentro dessas terras e vamos avançar no arroz, no feijão, na mandioca, no milho.

Atos integraram o conjunto de paralisações realizadas neste dia 10 de maio em todo o país contra o golpe parlamentar em curso e ameaça aos direitos sociais

As sementes são adaptadas tanto para o cultivo em espaços urbanos como para pequenas hortas destinadas ao consumo familiar.

Com a ocupação, os manifestantes denunciam as conspirações golpistas de Temer, muitas vezes articuladas de dentro da propriedade.

O Movimento reivindica as duas áreas para assentar famílias acampadas e investir na produção de alimentos saudáveis.

Com passagem por diversa cidades, marcha foi encerrada em Maceió com o apoio de 2500 Sem Terra, além da sociedade civil.

Plano também prevê apoio à comercialização, à mulheres e a juventude do campo.

Duas grandes ações foram realizadas no estado para refirmar a luta pela Reforma Agrária MT

Durante todo o mês de abril, dezenas de universidades participaram das atividades em todo o Brasil.

A área hoje está em nome da Conab porque o antigo proprietário não conseguiu cumprir contrato com a empresa pública

No Ceará, durante todo o mês de abril tem acontecido diversas atividades como trancamento de BR, ocupação de prédios públicos, ocupação de terra e outras atividades em defesa da democracia e contra o golpe.

Abdulah Aysu está escrevendo série de livros sobre movimentos de luta por terra ao redor do mundo.t

A fazenda tem cerca de 600 hectares e sua entrada de acesso fica na Estrada Cruz das Almas, entre os quilômetros 135 e 136 da BR-290.

A ocupação do latifúndio aconteceu dia 22 de abril de 2014, com mais de 100 famílias, organizadas pelo MST.

São mais de quatro mil trabalhadores que exigem uma resposta com relação a pauta de reivindicação entregue ao governo em março de 2015.

Por todo o país, colunas de trabalhadores rurais e urbanos se enfileiram para demonstrar a força organizativa da classe trabalhadora contra o Golpe, exigindo Reforma Agrária.

A atividade faz parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa Reforma Agrária, que desde o início de abril, está mobilizando milhares de trabalhadores Sem Terra, levantando a bandeira da democratização terra no estado.

Os Sem Terra vão marchar cerca de 80 km dialogando com a população das cidades sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária para o desenvolvimento social e econômico da cidade e de todo o país.

Os assentados prepararam almoço com produtos da Reforma Agrária, reunindo trabalhadores do campo e da cidade.

"Ficaremos aqui até que as pautas sejam atendidaa. Os nossos assentamentos estão sem energia, sem água, sem estruturas já há anos. E assim, seguimos sem respostas"

Os trabalhadores já passaram por oito cidades do estado..

“Geralmente são guerras duradouras e sangrentas, que resultaram em inúmeras mortes da população camponesa. De certo modo, isso ainda acontece de forma silenciosa”.

A ação acontece após dois anos sem negociação com o Incra, reafirmando, portanto o compromisso dos trabalhadores em ocupar as ruas para pautar a Reforma Agrária Popular.

Segundo a direção do MST Ceará, a ação também representa uma resposta a não aceitação ao golpe imposto pelos parlamentares que se dizem representantes do povo é da democracia.

As ação fazem parte da Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária

"Saímos às ruas para reafirmar nosso compromisso com a legalidade e com as lutas sociais, em especial, a luta pela Reforma Agrária".

Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta a luta pela democracia, contra o golpe e o fim da violência no campo.

Duas mil famílias terão acesso à infraestrutura adequada para o desenvolvimento socioeconômico e produtivo.

Esquecendo que a questão da Reforma Agrária no Estado arrasta-se por anos, a deputada tenta justificar seu voto pró golpe como retaliação a criação do acampamento Olga Benário.

Massacre de Eldorado dos Carajás e assassinatos recentes no Paraná evidenciam falta de justiça.

O objetivo do evento, que começou nesta quarta (13), é construir um calendário de lutas comuns.

Decisões judiciais confirmam nulidade de títulos de propriedade da Araupel, segundo advogado.

A Fazenda foi adquirida por práticas de crime ambientais e grilagem

MST realiza atividades que marcam a luta pela reforma agrária, a impunidade e denúncia da violência contra os trabalhadores e trabalhadoras rurais

Em menos de uma semana, diversos episódios de violência marcaram a luta da classe trabalhadora no Brasil.

Os pontos a serem discutidos são desenvolvimento econômico e ambiental e política de reparo dos prejuízos da crise hídrica; obtenção de terras para fins de reforma agrária, entre outros.

Diante do risco e da incapacidade do estado em garantir a segurança dos acampados contra os criminosos, decidiu-se pela saída das famílias antes que situação se agravasse ainda mais.

Com área de 852,9 hectares, o imóvel foi vistoriado por técnicos do Incra em 2013, tendo sido classificado como improdutivo.

O evento teve como objetivo discutir estratégias para promover a universalização da assistência técnica e extensão rural pública e de qualidade aos agricultores familiares.

A Fazenda Santa Maria pertence a dois irmãos envolvidos no desvio de dinheiro público na Petrobrás.

Em todos os contatos com as forças policiais do Estado, as famílias disseram claramente que o objetivo principal era se organizar para que o direito à terra fosse alcançado através de luta e reivindicação.

Na cerimônia também foram assinados quatro decretos de regularização de territórios quilombolas, atendendo a 799 famílias.

Em sua terceira edição, a UFBA pretende ampliar o debate, junto ao corpo estudantil, sobre os elementos que historicamente apontam a Reforma Agrária como projeto de vida para o campo brasileiro

Segundo Irma Brunetto da direção do MST, o objetivo do Movimento é denunciar o descaso das grandes empresas multinacionais com o nosso território.

O objetivo é aumentar a arrecadação do imposto nos municípios que possuem projetos em seu território e assegurar que os recursos sejam destinados ao desenvolvimento dos assentamentos.

Rondônia foi cobaia da ditadura para implantar o modelo de colonização, que quase destruiu uma parte importante da maior floresta tropical do mundo.

A fazenda ocupada pertence aos irmãos Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco, e a Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro,

Com uma estrutura de dez salas de aula, refeitório, secretaria e biblioteca, a escola atende 200 alunos, desde a educação infantil até o ensino médio, e conta com cerca de 24 professores.

O Movimento afirma que a terra é do Estado e deve ser destinada para fins de Reforma Agrária.

Há uma semana, a apresentadora conseguiu mudar o resultado de uma consulta pública feita pela Anvisa sobre o banimento de um dos agrotóxicos mais frequentes na mesa do brasileiro, o Carbofurano.

Os trabalhadores estão resistindo à decisão da Vara Agrária do estado que pediu a reintegração de posse da área. O despejo está marcado para hoje (10).

A fazenda tem quase 9,8 mil hectares de extensão e vai beneficiar mais de 400 famílias.

Em meio as ofensivas que avançam sob a classe trabalhadora, as mulheres enfatizam que a unidade política é condição para enfrentar a conjuntura que se acirra.

Dentre as pautas gerais tratadas esse ano estão os agrotóxicos, a mineração, a reforma da previdência, a violência contra a mulher e a impunidade no Massacre de Eldorado dos Carajás.

A ação que faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres aconteceu em solidariedade aos trabalhadores da mineração.

Após mapeamento cultural realizado nas áreas de assentamento do Sergipe, notou-se uma notória quantidade de manifestações culturais e artistas populares, a partir daí nasceu a necessidade de registrar tamanha diversidade cultural.

Os Sem Terra discutiram as demandas e organização das famílias a partir da nucleação e afinidades de produção, bem como, a convivência e construção da agroecologia.

A loja funcionará durante os meses de março e abril no primeiro piso em frente a Caixa Econômica Federal.