
Mulheres marcham em Belém contra a reforma da previdência
O prédio da Previdência Social em Belém também foi ocupado para denunciar a reforma da previdência e o governo golpista de Michel Temer
O prédio da Previdência Social em Belém também foi ocupado para denunciar a reforma da previdência e o governo golpista de Michel Temer
As mulheres ocuparam o Incra em Salvador e durante assembleia denunciaram denunciou a Reforma da Previdência e os impactos na vida das camponesas
A polícia exige que as mulheres entreguem 03 pessoas para serem presas por conta da ocupação
A mobilização questionou o atual modelo de mineração e denunciou seus riscos ambientais.
As ações tiveram como objetivo demonstrar a sociedade que apenas uma Reforma Agrária Popular pode mudar a realidade das mulheres e campo brasileiro.
As mulheres também denunciaram a violência do agronegócio contra todos aqueles que defendem a Reforma Agrária Popular.
Cerca de dez pessoas são feridas durante marcha das mulheres em direção a Vale de Parauapebas, no Pará.
“Temos que aproveitar esse dia para dizer mais uma vez que somos contra a violência, não dá mais para permitir a discriminação e o conservadorismo".
"Esse órgão não tem cumprido o seu papel no que se refere à política de reforma agrária em Alagoas. As mulheres camponesas hoje estão aqui para dar esse recado e exigir outra postura dessa gestão”, afirmou dirigente.
As camponesas reivindicam anulação da titulação das áreas de assentamentos, e que todas as mulheres assentadas tenham acesso a políticas públicas como o Fomento Mulher.
Cerca de duas mil mulheres de diversos movimentos sociais do campo e da cidade marcharam pelo centro de Vitória em direção ao palácio do governo.
As mulheres denunciaram os impactos do agronegócio, a paralisação da Reforma Agrária, e defenderam o fim da violência contra a mulher.
As mulheres denunciam o alto consumo de agrotóxicos pela população brasileira. "Somos o país que mais consome veneno no mundo. O governo precisa dar mais atenção à agricultura familiar, que é quem alimenta a população".
“Lutamos por nossos direitos e contra o atual modelo de sociedade que descrimina as mulheres, incentiva o envenenamento dos alimentos e polui o meio ambiente".
A empresa já causou diversos problemas sociais e ambientais no Paraná e, agora, encontra-se em processo de licenciamento de suas atividades no MT.
Nos cartazes e faixas, as camponesas pautam a defesa de políticas efetivas para as mulheres trabalhadoras rurais, como condição de garantia de sua permanência no campo.
Passados quatro meses do maior crime ambiental da história do país, a maior parte das famílias atingidas ainda segue sem qualquer tipo de assistência.
As famílias vivem e produzem na área do acampamento a cerca de 1 ano e 10 meses. Elas afirmam que esta não é a primeira vez que o dono da fazenda realiza ações de despejo ameaçando a vida das pessoas.
As trabalhadoras denunciam o “falso modelo de produção sustentável” da empresa através do monocultivo de eucalipto.
O objetivo da ocupação é denunciar o uso abusivo de fertilizantes sintéticos e de agrotóxicos na produção de alimentos no Brasil.
A ação teve como objetivo chamar a atenção da sociedade para o modelo destrutivo do agronegócio.
As mulheres chegaram com muita mística da luta, da resistência, da denuncia e do enfrentamento ao modelo do agronegócio.
Professor da UnB relata suas impressões sobre o despejo do Acampamento Dom Tomás, em Corumbá (GO).
Durante as homenagens, as Sem Terra leram o manifesto das mulheres da Amazônia Paraense em apoio a Revolução Bolivariana.
Por Geanini Hackbardt
Para a Página do MST
Trabalhadoras Sem Terra da Zona da Mata Mineira organizaram nesta manhã do 8 de março, uma marcha, até o município de Goianá, sede atual do pré assentamento Denis Gonçalves.
Por Marilene Nascimento
Da Página do MST
Na véspera do Dia Internacional da Mulher, as escolas do assentamento Marrecas (PI), Amadeus Carvalho e Paulo Freire, realizaram seminários nesta sexta-feira (7) sobre a luta das mulheres ao longo da história, a importância de sua participação na luta por uma sociedade justa e igualitária e os problemas relacionados à violência contra as mulheres.
Por Marcos Lima
Da Página do MST
Durante as comemorações do Dia 8 de Março, mais 500 pessoas, a maioria mulheres Sem Terra, ocuparam a estação de águas do Perímetro Irrigado das Várzeas de Sousa (Pivas), no sertão do estado da Paraíba, há 400 km da capital João Pessoa.
Da Página do MST
Cerca de duzentas mulheres ligadas aos movimentos do campo e da cidade de Marabá, no Pará, finalizaram nesta sexta-feira (8) as atividades referente ao dia internacional das mulheres, com um ato em frente à prefeitura da cidade.
Reunidas por toda semana, as participantes discutiram uma pauta convergente entre as necessidades de gênero tanto do campo quanto da cidade.