No RS, Sem Terra prometem intensificar a luta por Reforma Agrária

Em encontro estadual do MST do RS acampados e assentados da Reforma Agrária debateram sobre a organização do Movimento e definiram ações para o próximo período.
Em encontro estadual do MST do RS acampados e assentados da Reforma Agrária debateram sobre a organização do Movimento e definiram ações para o próximo período.
“O MST não é apenas responsabilidade de seus dirigentes, mas de toda a militância. É o momento de fazermos avaliações e contribuir no rumo para onde deve seguir o Movimento”.
De acordo com o serviço informativo da Santa Sé, Francisco escreveu a uma das ativistas do movimento, Vanessa Sartori, agradecendo “todo o bem” que aquele organismo está a procurar fazer, na defesa dos interesses da comunidade local.
Os Sem Terra também exigem que o Incra e o Iterpa desapropriem as áreas ocupadas pelas famílias para criação de assentamentos no estado do Pará.
A atividade teve início na comunidade de Oiteiro e percorreu 14 km, passando por algumas comunidades rurais da região.
Secretário-executivo do Cimi afirma que crescente onda de violência contra os indígenas tem relação com disputas de terra e discursos de incitação proferidos por deputados.
Durante seminário Sem Terra apontaram a situação de negação da educação do campo, em contraste com a benevolência do estado com as escolas públicas administradas pelo capital.
Queremos alimentar nossos Sem Terrinha com produtos saudáveis e fazer com que os grandes compreendam que os venenos só trazem prejuízos à sociedade e que nós lutaremos contra o capital e o agronegócio enquanto tivermos forças”
Movimento defende reforma que humanize os tratamentos e não viole os direitos humanos.
Ataques às comunidades intensificaram após a suspensão da reintegração de posse do território Tey'i Jusu aos fazendeiros.
Evento tem como objetivo avaliar os últimos dois anos e planejar o próximo período.
Em entrevista, pesquisador afirma que impacto na cabeceira do Rio é muito grande e provavelmente vai demorar muitos anos para recuperá-la.
Devido a pressões corporativas o Quênia retira as proibições aos cultivos transgênicos com todas as suas implicações.
A homenagem teve o objetivo de fortalecer a solidariedade internacional, bem como reconhecer a unidade e o compromisso político social dos médicos com a população baiana.
Elas se aprimoraram nos estudos sobre o protagonismo feminino nas lutas e planejaram ações para o ano que se inicia.
Em entrevista, Pereira da Viola fala sobre cultura popular, música e resistência.
“A terra que há de nos comer, há de nos fazer viver!”, é nessa mística de luta que os camponeses destacaram o papel do campo no desenvolvimento da região.
A medida vale até que a empresa Norte Energia e o governo federal cumpram a obrigação de reestruturar a Funai na região para atender os índios atingidos pelo projeto.
A fazenda Sibéria está a 200 km de Goiânia, contém aproximadamente dois mil hectares e é um espolio com dividas, abandonada pelos pretensos donos e utilizada com plantio de cana-de-açúcar.
“O latifúndio destrói, o estado faz a guerra. O sangue da favela também é sangue Sem Terra”, foi o grito de ordem que deu o tom de unidade política à juventude.
Produzido pelo coletivo de juventude Lampiões de Minas, o documentário “Marcha aos Sonhos” retrata a história do Assentamento Dênis Gonçalves.
Um dos principais pontos debatidos foi a situação do excesso de chuvas que tem prejudicado as produções dos assentados no estado.
Os Sem Terrinha salientaram que assassinar o pequeno Vitor, foi assassinar uma criança. A solidariedade ao povo Kaingang é por saber que somos uma coisa só.
Partindo da análise da conjuntura complexa em que se encontra a sociedade e, particularmente, as forças de esquerda, assim como da memória de conquistas das lutas de 2015, os militantes traçaram o cronograma de visitas às agrovilas e casas.
Que passos daremos em 2016 para avançarmos na luta pela Reforma Agrária? Essa foi uma das perguntas que norteou o 28º Encontro Estadual do MST na Bahia, que se encerrou na tarde desta quarta-feira (13).
Cerca de mil trabalhadores Sem Terra devem participar das atividades entre os dias 19 e 21, na região Metropolitana de Porto Alegre.
Os participantes também refletiram sobre a inserção de todos os sem terra neste novo período da luta de classes.
O projeto que beneficiará cerca de sete mil famílias é uma atualização da Lei nº 4.957/85 que foi enviado pelo Executivo à Assembleia Legislativa em setembro e aprovado por unanimidade em dezembro de 2015.
Para os trabalhadores, esta simbologia leva em sua essência as marcas da resistência, da luta e das conquistas destes 32 anos do MST nacionalmente.
Entre os indiciados nesta quarta está o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.
O Trabalho coletivo durante o 28º Encontro Estadual do MST cumpre o objetivo de potencializar as forças das famílias Sem Terra por meio da distribuição de tarefas para a execução de atividades.
O objetivo do encontro é fortalecer a formação política dos jovens para que esses possam atuar em diversas frentes no fortalecimento da luta da classe trabalhadora regional.
Os fatos remetem aos episódios fatídicos ocorridos em junho de 2013 e denunciados por organizações de direitos humanos em órgãos internacionais de todo o mundo.
Alexandre Conceição, da coordenação nacional do MST, avalia 2015 como o ano que o governo virou as costas para todos aqueles que lutam pelos os direitos da classe trabalhadora no Brasil.
O debate ocorreu na 1º Roda de Conversa realizada durante o 28º Encontro Estadual do MST na Bahia.
Os trabalhadores e trabalhadoras se comprometeram em erradicar o uso de agrotóxicos nas áreas de Reforma Agrária e construir a agroecologia como uma filosofia de vida.
Da plantação até a prateleira do supermercado, tudo será determinado pelos interesses dos mesmos acionistas. Vamos conversar sobre liberdade de escolha?
Nicinha foi vista a última vez por uma companheira de acampamento, quando estava cozinhando e lavando roupa em seu barraco, por volta do horário de 12 horas do dia 7 de janeiro.
São esses os companheiros e companheiras que têm nos bonés e bandeiras vermelhas a resposta para os problemas coletivos: a organização popular.
A VI Semana Pedagógica acontece de 11 a 15 de Janeiro e coloca o desafio de consolidar projetos políticos pedagógicos de uma educação integral de nível médio do campo.
Encontro reuniu cerca de 400 jovens de toda região da Bahia.
Nova turma terá cerca de 70 jovens acampados e filhos de assentados da região Sul do Brasil
O encontro debateu o atual cenário político e construiu estratégias de lutas coletivas em defesa dos direitos da classe trabalhadora.
Com a finalidade de unificar o planejamento com perspectiva de envolvimento da base social do MST no Sergipe, encontro apontou ainda os principais desafios colocados à classe trabalhadora na luta por direitos.
Durante os três dias, será aprofundado o debate em torno do atual cenário político, marcando os avanços e o método de organização das lutas.
Os manifestantes fazem parte do MST, do Movimento de Trabalhadores Assentados, Acampados e Quilombolas (CETA) e outras organizações sociais do campo.
Em relatório, pastoral aponta que 2015 foi ano de muitos retrocessos, e que só com organização e mobilizações esse cenário irá se reverter.
Com a ocupação, os trabalhadores denunciam, perante a sociedade e aos órgãos públicos, que o latifundiário possui várias fazendas no município que não cumprem sua função social.
Entre os motivos para o fortalecimento desta atuação no último ano, está a busca de um novo modelo de produção e a localização dos assentamentos.
Levantamento nacional aponta que opinião popular responsabiliza mineradora, controlada pela Vale e pela BHP; Dois meses já se passaram desde o rompimento da barragem.
"Vivemos um cenário político que é preciso agregar todos os trabalhadores, que estão nos assentamentos e acampamentos, nos debates em torno da construção da Reforma Agrária em nosso país".
"Quem defende direitos humanos fundamentais tem muito o que fazer neste novo ano de 2016. Se ficar só comparando a chamada correlação de forças políticas, não vai se mexer", escreve Alfonsin
Falecido no dia 1º, compositor musicou poema de Haroldo de Campos sobre os 19 sem-terra assassinados em 1996 no sudeste do Pará; foi militante do PCB
A atividade acontecerá durante o 28º Encontro Estadual do MST, que mobilizará cerca de 1.500 trabalhadores rurais Sem Terra de dez regiões do estado.
O Movimento reitera que contribuirá com as autoridades para que todas as injustiças e irregularidades cometidas sejam investigadas e, sendo comprovadas, sejam punidas.
A situação de conflito no local vem aumentado desde que a ação de reintegração de posse foi julgada e negada em 2014. Na época foi comprovada que a área pertence à União.
Com repertório composto por canções que embalam as lutas no estado, o grupo tem o objetivo de dialogar com a sociedade acerca da Reforma Agrária Popular.
O filho do proprietário foi ao espaço do acampamento e disse que durante a noite colocaria fogo nos barracos com todos os pertences das famílias.
O Rio Mucuri atende uma demanda de 2.880 litros de água por segundo à sociedade. A empresa consome 2.160 litros por segundo.
A ocupação teve como objetivo reivindicar a doação da água potável encontrada pela empresa durante perfuração de poços no local.
Nove matrículas de imóveis da área denominada de Rio das Cobras foram declaradas como pertencentes à União. Incra pretende usar a terra para reforma agrária.
Grupo realizou sua reunião anual na última semana, e planeja intensificar trocas de experiências em produção agroecológica.
Mais de 200 Sem Terra participaram do encontro regional em Itaberaba, em preparação ao Encontro Estadual da Bahia.
CPT: Nunca um governo, desde o final dos anos de chumbo da ditadura militar, foi tão surdo às demandas populares, no campo e nas cidades, quanto o governo Dilma.
Joaquim foi um dos fundadores do MST no Pará e contribuiu com diversas ocupações dos trabalhadores Sem Terra no estado.
"Nosso compromisso é nunca esquecer que viemos dos assentamentos e acampamentos. Ao MST: conte com essas médicas e médicos veterinários, mas, principalmente, com homens e mulheres dispostos a encarar a luta por um Brasil sem cercas”, Roseli
Em artigo, João Pedro Stedile analise a tragédia no município de Mariana com o rompimento da barragem da Samarco.
Os movimentos querem “a Dilma que elegeram”, cobrando que a presidenta assuma compromissos de campanha com os trabalhadores e a manutenção de conquistas sociais.
Na ocasião, a importância de construirmos diariamente um diálogo junto à sociedade para avançarmos na construção de uma sociedade mais justa e igualitária se fez presente.
Serão mais de R$ 4 milhões em estradas vicinais e núcleo urbano passou a ser responsabilidade de Ponta Porã.
De acordo com Neidinha Monte, da Direção Nacional do MST, muitos foram os avanços e conquistas que resultaram da luta do Movimento nos últimos anos.
Cerca de mil camponeses e camponesas vêm para Marabá, cidade pólo da região sul do Estado, e participam do evento que celebra os 25 anos do Movimento.
O Movimento reafirmou a importância do fortalecimento da luta contra o avanço da direita conservadora que ameaça a frágil democracia brasileira e ainda traçará suas principais ações no estado para os próximos dois anos.
"Essa é uma vitória das famílias do MST, da Reforma Agrária e da Agroecologia”.
Cerca de 500 Sem Terra participam do encontro regional do extremo sul da Bahia.
Mais de três mil mulheres serão beneficiadas pela estratégia de construção e autonomia financeira.
Três mil pessoas protestaram principal praça de Campo Grande, a Ary Coelho.
Além da violência visita contra os povos indígenas, os ruralistas abriram recentemente duas CPIs para investigar o CIMI, a Funai e o Incra.
A Dow e DuPont já controlam grande parte do fornecimento de sementes usadas na produção de culturas como milho e soja.
Durante a marcha, foi apontada a necessidade do governo retomar uma política econômica que aprofunde o legado nas conquistas da classe trabalhadora.
Entre 2007 a 2011, foram registrados 26.385 casos de intoxicações por agrotóxicos de uso agrícola, 13.922 de uso doméstico, 5.216 por produtos veterinários e 15.191 por raticidas.
Formatura acontece nesta sexta-feira (18), oito anos após realização do vestibular.
Contra Eduardo Cunha e o ajuste fiscal, movimentos disseram que querem "a Dilma que elegeram".
Professores avaliam processo como "golpe branco" e acreditam que país vive onda conservadora similar à de 1964.
Em todo o Brasil os atos se posicionarão contra o processo de impeachment, pedir o fora Cunha e criticarem a política econômica empregada pelo governo federal.
Para o advogado e coordenador da CPT, José Batista Afonso, este é um momento histórico para uma região com mais de 500 assentamentos de Reforma Agrária e 130 fazendas ocupadas.
Espaço será utilizado para a produção de hortaliças orgânicas
O café faz parte da “Calourada do Levante Popular da Juventude” na UEFS, cujo tema “Queremos a universidade de portas abertas”, pretende estreitar a relação da universidade com os movimentos sociais e comunidade.
Como instrumento de diálogo com a sociedade, foi lançada a “Carta Política da Juventude Camponesa da Bahia”, que sistematizou os debates e afirmou posicionamentos políticos.
Os movimentos conclamam a população para nesta quarta- feira, dia 16/ 12 – dia nacional de luta, saírem em milhares às ruas, contra o golpe, em defesa da democracia, fora Cunha e por outra política econômica.
Está marcado para esta terça a votação do PL que ameniza a punição e muda a definição dos crimes relacionados ao trabalho escravo.
"Este momento só foi possível porque há 16 anos as famílias Sem Terra colocaram a bagagem nas costas e, movidos pelo desejo de ter o seu pedaço de chão, realizaram uma ocupação de terra".
A montanha COP-21 pariu um rato. Se quisermos evitar a catástrofe, temos de ir além do falatório e atacar as verdadeiras raízes do problema.
O encontro teve o objetivo de debater os desafios encontrados pelos trabalhadores no processo de organização e de luta contra o modelo de produção do agronegócio.
A trajetória do café Guaií começa em 1996 numa ocupação realizada por trabalhadores Sem Terra no município de Campo do Meio, no sul do estado mineiro.
A feira acontece entre os dias 15 a 18 de dezembro no Ginásio Poliesportivo Renato Veloso.
O seminário foi mais um passo para organizar o primeiro colégio de ensino médio da região que está sendo construído no Assentamento Wenceslau Guimarães.
Mais de 300 Sem-Terras de todas as regiões estão presentes na atividade.
Além da homenagem às lutas e valores defendidos por Egídio Brunetto, o Movimento discutirá a organicidade e os desafios a partir do debate sobre o atual cenário da batalha contra o latifúndio e o capital.
Cerca de 270 jovens estão sofrem com a falta de professores/as do ensino técnico na região.