
Camponeses são presos durante mobilização no PE
Dez trabalhadores foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimento sobre as ações no estado.
Dez trabalhadores foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimento sobre as ações no estado.
Ações integram a agenda da Jornada Nacional de Lutas.
Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta projeto de lei das terceirizações, reforma política e a taxação de grandes fortunas.
De todas as regiões do país os povos indígenas estão se dirigindo a Brasilia. Na bagagem a grande responsabilidade de lutar e dar visibilidade aos seus direitos.
Na atividade foram debatidos temas a luta pela terra e a organicidade do Movimento
Uma das principais pautas é a luta contra o PL das terceirizações. O projeto não melhora as condições de trabalho dos 12,7 milhões de terceirizados.
No Pará, as atividades contarão com a presença de ministro do desenvolvimento agrário, presidente do INCRA e embaixadora da Venezuela no Brasil.
Atividade organizada por movimentos sociais tem como objetivo discutir diferentes formas de lutas.
Desde o final do ano de 2014 e início de 2015, o sistema educacional no Paraná tem sofrido diversos ataques por parte do governo estadual de Beto Richa.
Em Brasília (DF), por volta das 15 horas, a polícia recebeu com violência milhares de pessoas que participavam da mobilização em frente ao Congresso Nacional.
No estado, há famílias que há 13 anos lutam por um pedaço de terra. Força do agronegócio e falta de vontade política do governo são uma das causas.
Nesta terça, MST, CUT, CTB e movimentos populares do campo e da cidade realizam manifestações em todo o Brasil para impedir aprovação do PL 4330.
Movimentos conclamam as lutas das forças progressistas em defesa da democracia, cobram governo Dilma e o enfrentam à direita.
Alexandre Conceição critica deputado federal Ezequiel Teixeira que pediu esclarecimentos sobre um suposto “exército do MST”.
Movimentos populares fazem plenária em São Paulo em defesa dos direitos e contra a corrupção. Atividade é um esquenta para ato do dia 7/04.
O ato é para que poder público agilize a construção da escola no Assentamento Mário Lago e denuncia a entrada do agronegócio nas escolas públicas.
MST, CUT, CTB e movimentos sociais organizam mais uma agenda de luta nas ruas em defesa da democracia, dos direitos, da Petrobrás e contra o PL 4330.
45 famílias estão acampadas numa área improdutiva do sob administração do Departamento de Águas e Energia Elétrica.
Vídeo sobre a manifestação que reuniu cerca de 100 mil pessoas em São Paulo em defesa da Petrobras e pela Constituinte. Entrevista com Gilmar Mauro, da direção nacional do MST.
Para Sem Terra, é preciso unificar as forças para defender aquilo que o povo conquistou durante mais de 500 anos.
A mobilização era em defesa da Petrobras, pela Constituinte do Sistema Político e contra a retirada dos direitos trabalhistas.
Ocorreram atos com o mesmo conjunto de pautas em mais 17 estados do país. No total, 22 cidades no Brasil tiveram manifestações.
Dos 6 mil Sem Terra que participam da marcha estadual do MST na Bahia, 3.500 são jovens, e têm o desafio de levar adiante a luta pela Reforma Agrária.
Mais de 6 mil pessoas se mobilizam em defesa da soberania nacional e Reforma Política, em Porto Alegre.
As mobilizações são em defesa à Petrobras, os direitos trabalhistas e pela Constituinte do Sistema Político.
Ações chegaram em 23 estados e mobilizaram mais de 30 mil Sem Terra
Durante a manifestação, foi realizado um "escracho" em frente ao banco HSBC, pelas denúncias de lavagem de dinheiro.
As mulheres iniciaram as atividades pela manhã com um ato em frente ao Ministério da Agricultura, da atual ministra Kátia Abreu.
As mulheres reivindicam saúde, terra, educação e o fim da expansão do agronegócio.
Após jornada de lutas no estado, em que centenas de pessoas se mobilizaram durante quatro dias, governo promete atender as pautas dos movimentos.
Essa a primeira vez que o governador recebe os movimentos do campo no novo mandato do Palácio dos Palmares.
Nesta quinta-feira (12), movimentos sociais e sindicais vão às ruas de São Paulo em luta pelos direitos do povo camponês.
Nesta quinta, as diversas organizações que compõem a CMS se mobilizam em defesa da classe trabalhadora, da Constituinte e da Petrobrás.
Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Sergipe são alguns dos estados mobilizados.
87% dos assentamentos no estado ainda não possui água potável, e 70% não têm habitações financiadas pelo governo.
As ações se desembocarão nas mobilizações do dia 13 de março, em defesa da Petrobras, da reforma política e dos direitos trabalhistas.
MST denuncia a demora na desapropriação de terras pelo Incra para assentar cerca de 700 famílias acampadas em todo o Estado.
A mobilização tem como objetivo cobrar dos governos municipais, estadual e federal maiores investimentos na produção, industrialização e venda de alimentos.
Seis mil pessoas marcham de Feira de Santa a Salvador. Sem Terra devem chegar segunda-feira a capital.
A mobilização reivindica a realização da Reforma Agrária Popular e a garantia da soberania alimentar.
Cerca de 4 mil marcham em Maceió e dialogam com o povo alagoano sobre os impactos do agronegócio à toda sociedade e a proposta de Reforma Agrária.
Elas reivindicam maior agilidade com relação às famílias acampadas. Muitas já estão acampadas há dez anos.
Os camponeses exigem que a água do canal chegue aos trabalhadores Sem Terra e pequenos agricultores e não para os latifundiários.
Os Sem Terra permanecem até esta quarta, quando sairão em marcha até o Palácio dos Leões, sede do governo estadual do Maranhão.
As ocupações aconteceram em Alagoas, Pernambuco, Ceará e Sergipe, e dão continuidade às mobilizações iniciadas pelas mulheres no estado.
As mulheres apoiam a greve dos caminhoneiros e dos professores, e defendem a garantia e acesso às camponesas ao estudo formal e técnico.
Segundo elas, a Cargill estimula o desmatamento do Cerrado e a expulsão de milhares de famílias camponesas.
A multinacional israelense Adama é uma das maiores empresas de agroquímicos do Sul do país, incluindo um dos componentes do agente laranja.
Cerca de 600 mulheres de diversas organizações do campo e da cidade participaram da mobilização.
A ação faz parte de um conjunto de mobilizações da jornada de luta das mulheres camponesas,.
Cerca de 1000 mulheres marcham pelas ruas da cidade Colatina e outras 300 ocupam a fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Linhares.
Primeiro, as mulheres vão armar acampamento na área para que as 250 famílias que acampam na estrada em frente ao latifúndio mudem para o local.
A marcha saiu da cidade de Feira de Santana, e percorrerá 116 km até a capital Salvador.
O Engenho, atualmente com registro sobre o nome BioSev, pertence a um Grupo Francês cujo um dos donos é o ex-jogador de futebol francês, Zidane.
Elas exigem maior agilidade na realização da Reforma Agrária e melhorias na infraestruturas nas áreas de assentamentos.
As ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas, em que denunciam o modelo do agronegócio.
A ocupação é para denunciar o modelo do agronegócio e capital estrangeiro na agricultura, que atenta à vida de milhares de mulheres.
A ação compõe a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas de 2015.
As mulheres chegaram com muita mística da luta, da resistência, da denuncia e do enfrentamento ao modelo do agronegócio.
Embora seja uma vitória parcial, as organizações conseguiram levar esse debate à sociedade e mostrar seus impactos sociais e ambientais.
Pela soberania alimentar, contra a violência e o agronegócio! Ocupação da Suzano/Futura Gene em Itapetininga -SP.
A Jornada inicia na próxima segunda com o Ato de Abertura da Marcha Estadual do MST. A marcha sairá de Feira de Santana em direção a capital.
As ações são contra a liberação dos eucaliptos transgênicos, a ser votada nesta quinta na CTNBio, em Brasília.
As mobilizações devem acontecer em todas as capitais do país no dia 13. Em SP, espera-se 40 mil pessoas.
O Arquivo Nacional e a CUT lançam o terceiro volume da Coleção “Arquivos e o direito à memória e à verdade.
Em entrevista, Kelli Mafort, da coordenação nacional do MST, fala sobre a jornada nacional de luta das mulheres do campo.
Da Página do MST
Em meio a milhares de hectares tomados pela monocultura da cana, os Sem Terra ocuparam, na última sexta-feira (16), a área da Fazenda Tabapuã, em Centenário Sul, pertencente ao grupo Atalla, dona da Usina Central do Paraná.
Atualmente, mais de 1500 famílias organizadas pelo MST estão acampadas na região, produzindo alimentos onde antes só se via cana e pobreza.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
Após o bloqueio de três rodovias federais na última segunda-feira (06/01), representantes de todas as áreas dos assentamentos e acampamentos do MST em Mato Grosso do Sul se reuníram nesta quarta-feira (07/01) com a equipe do Incra para planejar um calendário de ações para 2015.
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
O MST trancou as principais rodovias federais do Mato Grosso do Sul, desde a manhã desta segunda-feira (05/01), reivindicando ações imediatas pela Reforma Agrária Popular.
Participam da atividade de 150 a 300 assentados e acampados em cada ponto de bloqueio. As rodovias são a BR 163 (Trevo de Itaquiraí e Anhandui), BR 267 (Casa Verde) e BR 262 (Terenos).
Por Maura Silva
Da Página do MST
Desde a manhã desta segunda-feira (15), cerca de 400 pessoas estão acampadas no Núcleo de Educação do Paraná, no município de Laranjeiras.
Os militantes pedem a reabertura das 65 turmas de ensino que foram fechadas pela Secretaria de Educação nos municípios de Quedas do Iguaçu e Laranjeiras do Sul.
Para Jaqueline Boeno, do setor de educação do MST, o sistema de ensino do estado não pode sofrer com as conseqüências da má administração do atual governo de Beto Richa (PSDB).
Por Karina Vilas Boas
Da Página do MST
A BR-262, no trecho que liga o município de Terenos a capital Campo Grande (MS), amanheceu totalmente paralisada, desde as 6h, pelo MST, que trancou a rodovia em solidariedade aos povos Indígenas e em reivindicação a retomada da Reforma Agrária.
Do Brasil de Fato
Desde domingo (7) várias famílias ocupam os trilhos da Estrada de Ferro Carajás, próximo ao bairro Km 07, em Marabá, na Pará. Os moradores protestam contra vários problemas ocasionados pela duplicação da estrada, iniciada em 2011, como a ampliação de um aterro que fica cada vez mais perto das residências.
Da Página do MST
Cerca de 200 integrantes do MST, no município de Cáceres (MT), saíram às ruas da cidade na manhã desta quarta-feira (3) para protestar contra a decisão do juiz federal Raphael de Almeida Carvalho, que considerou a Fazenda Rancho Verde como produtiva.
Da Página do MST
Cerca de 200 pessoas percorram as ruas da capital Aracaju (SE) nesta quarta-feira (3), para relembrar do Dia Internacional de Luta Contra o Uso dos Agrotóxicos.
A data faz referência as 30 mil pessoas que morreram em Bhopal, na Índia, em virtude do vazamento de 27 toneladas de um gás tóxico usado na fabricação de um praguicida.
Da Página do MST
Nesta quarta-feira (3), mais de 100 militantes do MST ocuparam a sede do Instituto Biosistêmico (IBS), em Ribeirão Preto (SP), como parte da Jornada Estadual de Luta.
A IBS é responsável pela Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) em assentamentos da região de Ribeirão Preto, atuando em parceria o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A ação visa denunciar a paralisação da Reforma Agrária.
Da Página do MST
Mais de 150 famílias do MST ocuparam, na manhã desta quarta-feira (3), o projeto Sampaio, localizado no município de Sampaio, região do bico do papagaio, extremo norte de Tocantins.
O projeto teve início no ano de 2000 e compreende a implantação de infraestrutura para irrigação de 1.070 hectares para cultivo de frutas, grãos, entre outros produtos.
Da Página do MST
Há 30 anos ocorria a catástrofe de Bhopal, na Índia, em que 30 mil pessoas, muitas delas crianças, morreram com o vazamento de 27 toneladas do gás tóxico metil isocianato, químico utilizado na elaboração de um praguicida da Corporación Union Carbide, em uma zona densamente povoada.
Das 30 mil, 8 mil morreram nos três primeiros dias, e outras 560 mil pessoas continuam com sequelas do acidente. Até hoje a corporação, incorporada à Dow Química, não indenizou as vítimas.
Por Márcio Zonta
Da Página do MST
Desde segunda-feira (1), cerca de 3.000 famílias do MST ocupam a estrada PA- 155, que liga Marabá ao restante do sudeste do estado paraense.
O clima na região é tenso, e o helicóptero da Polícia Militar tem sobrevoado a área durante o dia inteiro.
Os Sem Terra cobram as promessas não cumpridas do superintendente nacional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes e Guedes.
Da Página do MST
Na manhã desta terça-feira (02/12) cerca de 100 famílias do MST ocuparam o escritório regional do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (ITESP) em Presidente Prudente para cobrar agilidade na arrecadação de áreas para a Reforma Agrária na região.
A ação faz parte da Jornada de Lutas e envolve representantes dos três acampamentos do MST na área.
Por Gustavo MArinho (texto e foto)
Da Página do MST
Nesta sexta-feira (28), os 1.200 Sem Terra que participam das ações do ações do Dia Estadual de Luta contra a Violência e a Impunidade no Campo e na Cidade, em Maceió (AL), realizaram uma marcha no centro da capital alagoana para denunciar a impunidade nos casos dos assassinatos de camponeses Sem Terra no estado.
Da Página do MST
Nesta quinta-feira (27/11), mais de 1200 Sem Terra chegaram à capital Maceió para cobrar das autoridades a punição aos mandantes e assassinos de trabalhadores Sem Terra em Alagoas, e pautar a Reforma Agrária como condição para a garantia de vida digna ao povo do campo.
Logo de início, os trabalhadores rurais ocuparam durante toda a tarde desta quinta a agência do Banco do Brasil, para negociar a agilidade no acesso à habitação rural.
Da Página do MST
Em Marabá, no sudeste paraense, cerca de 200 camponesas participam do Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres, relembrado sempre no dia 25 de novembro.
Por Rafael Zanvettor
Caros Amigos
No dia 3 de dezembro militantes contra o uso de agrotóxico por todo o mundo irão tomar as ruas no Dia Internacional do Não Uso dos Agrotóxicos, organizado no Brasil pela Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida. A campanha é uma articulação permanente entre diversos movimentos sociais, sindicais e setores de toda a sociedade civil contra o uso dos agrotóxicos.
Da Página do MST
A última mesa do Acampamento da Juventude, composta por dirigentes de movimentos da Via Campesina-Brasil, trouxe a importante reflexão e proposição sobre os desafios da juventude para a construção de um projeto digno de vida para nosso povo. Um projeto popular para o Brasil e América Latina.
Trabalhadora rural sem terra fala sobre a greve de fome na Assembléia Legislativa de Goiás from HBorella on Vimeo.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Da Página do MST
Neste domingo (16), 200 famílias organizadas pelo MST ocuparam a fazenda Chácara 39, no Núcleo Rural Pipiripau, no Distrito Federal.
A área, de propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), é utilizada de forma irregular por particulares.
Por Marcos Lima
Da Página do MST
As famílias assentadas do Médio Sertão paraibano conquistaram, no mês de novembro, a construção de 131 unidades habitacionais no Assentamento Nova Vida I, no município de Aparecida.
O evento para a assinatura dos contratos aconteceu na sede do assentamento no último dia 5 de novembro, e contou com a presença de representantes da Caixa Econômica Federal, do governo do estado, da COOPTERA, entre outros.
Da Página do MST
Na manhã deste domingo (16), cerca de 300 pessoas ocuparam novamente a Fazenda Santo Henrique, pertencente a empresa Cutrale, entre os municípios de Iaras, Borebi e Lençóis Paulista, no interior do estado de São Paulo.
Os Sem Terra denunciam a grilagem de 2,6 mil hectares de terra pela Cutrale.
Da Página do MST
Na manhã desta quinta-feira (13/11), a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e a Secretaria de Agricultura do Distrito Federal foram ocupadas por integrantes de nove movimentos sociais de luta pela terra do DF.
Cerca de 1500 trabalhadores rurais, organizados pelo MST, MBST, MLT, MTD, Fetraf, FetaDF/Contag; Unibras, MATR e FNL, participam da ação unitária que compõe a Jornada Distrital pela Terra, Democracia e Vida.
Da Página do MST
Nesta quinta-feira (13), diversos movimentos sociais realizam o Dia Nacional de Luta pela Constituinte do Sistema Político. Em ao menos 15 estados do país serão realizados mobilizações exigindo a aprovação do Projeto de Decreto Legislativo que institui um plebiscito oficial para a Constituinte do Sistema Político.
Da Anistia Internacional
Cerca de 20 famílias da comunidade quilombola de São José de Bruno, localizada em Matinha, no Estado do Maranhão, estão sendo ameaçadas e intimidadas por um fazendeiro local. O fazendeiro colocou um homem armado na região para pressionar os membros da comunidade a saírem das terras restantes.
Por Marcelo Matos
Da Página do MST
Cerca de 800 trabalhadores Sem Terra do MST ocuparam na manhã desta terça-feira (11) a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Fortaleza.
De acordo com Pedro Neto, da assessoria de comunicação do MST, uma das principais reivindicações é a desapropriação e emissão de posse das áreas de acampamentos em todo estado.
Por Maura Silva
Da Página do MST
Mais de mil pessoas se reuniram nesta terça-feira (4), no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista, em manifestação de apoio à convocação de uma assembleia constituinte exclusiva para a reforma política.
Por Gustavo Marinho (texto e fotos)
Da Página do MST
Durante todo o mês de outubro, a Jornada Sem Terrinha mobilizou diversas crianças acampadas e assentadas em todo o Brasil, e em Alagoas não foi diferente.
As crianças realizaram marchas, ocupações e atividades festivas em vários pontos do estado, reivindicando melhores condições de vida no campo.
Da Página do MST
Cerca de 100 famílias do MST trancaram na manhã desta quarta-feira (5) os dois sentidos da BR 135, no município de Engenheiro Navarro, no Norte de Minas Gerais.
Segundo os Sem Terra, as famílias acampadas na fazenda Santo Eloy aguardam há cinco anos pela regularização da área.