
Sem Terra vence concurso promovido pela ONU
A agricultura familiar serviu de inspiração para a jovem que concorreu com quatro mil participantes de toda América Latina.
A agricultura familiar serviu de inspiração para a jovem que concorreu com quatro mil participantes de toda América Latina.
Durante uma semana de estudos foram abordados temas que ajudaram compreensão identitária, social, cultural e política do Movimento.
Em entrevista exclusiva, novo reitor da UFRJ, Roberto Leher, aponta os impactos da lógica mercantilizada sobre a educação brasileira e aponta que como grupos financeiros tentam dominar a educação pública.
Há tempos que os trabalhadores rurais batalham por um centro de formação que atenda os assentamentos da região. A ideia é que se construa uma Universidade Federal Popular.
Milton Fornazieri, do MST, afirmou que é preciso investir na infraestrutura de irrigação, construindo adutoras ou canais que levem água por gravidade, para reduzir os custos com energia.
Movimentos sociais do campo realizam ato em Alagoas. O ex-deputado teve sua falência decretada há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
A área, que está abandonada, recebia recursos públicos para a produção de palmito.
As terras ocupadas estão abandonadas. Apenas uma pequena parte está arrendada para produzir soja transgênica com utilização de venenos.
Para os participantes, é preciso ampliar o debate sobre qual sistema de saúde que se almeja numa perspectiva popular, tanto em relação à tecnologia quanto ao conhecimento.
Gilmar Mauro, do MST, não poupou críticas em relação à morosidade com a Reforma Agrária. "O que podem esperar de nós é a luta, o povo organizado sendo sujeito de sua própria conquista".
Sessenta educandos ligados aos movimentos sociais do campo fazem engenharia agrônoma com ênfase em Agroecologia.
No ano em que os Sem Terra tiraram para ser o ano da formação, os desafios e as perspectivas políticas territoriais tem aparecido com ênfase no contexto da luta pela terra.
Em mais uma feira da Reforma Agrária no sul da Bahia, as Sem Terra trouxeram a importância da participação da mulher na produção agroecológica.
Em entrevista, Cedenir de Oliveira, avaliou os primeiros meses de 2015 e falou sobre a organização do Movimento para o próximo período.
Para Alexandre Conceição, é preciso avançar com o PRONERA "para que o povo tenha uma educação libertadora, como sonhou Paulo Freire".
Além do feijão, as crianças da rede municipal também se beneficiarão com 72 toneladas de farinha de mandioca.
Assentamentos substituem a lógica perversa da plantação de cacau dos coronéis pela construção coletiva de uma produção agroecológica.
Além de oferecer alimentos saudáveis e baratos, as feiras agroecológicas que estão acontecendo em toda região do extremo sul da Bahia denunciam os males do agronegócio.
Mais de 150 trabalhadores apresentaram seus produtos, e puderam fortalecer a jornada anual de feiras agroecológicas.
As famílias foram tratadas de forma truculenta e agressiva pela tropa de choque da PM, que fez uso de projéteis de borracha e bombas de gás
"Espera-se que a inconformidade da CPT seja a de todas as organizações de defesa da terra e da gente da terra, empoderando um protesto nacional de massa capaz de reparar essa injustiça", escreve Jacques Alfonsin.
Durante um mês, mais de 100 Sem Terra participaram do curso de formação no Acampamento Herdeiros da Terra, no Paraná.
O tom do debate demonstrou os desafios que os trabalhadores rurais devem enfrentar no atual período. Muitos destacaram o predomínio do empresariado na educação.
Durante reunião, Kassab destacou a importância do programa e que o governo da presidenta Dilma tem o compromisso de não fazer cortes no Minha Casa Minha Vida.
Com atividades lúdicas de educação ambiental, toda a comunidade escolar está participando do processo de construção e manutenção do viveiro batizado de Chico Mendes.
São 71 acampamentos em todo o estado que abrigam as cerca de 7 mil famílias acampadas. Alguns acampamentos existem há mais de dez anos.
"O novo Código de Processo Civil dá alguma esperança de se diminuir, pelo menos, os péssimos efeitos sociais de decisões judiciais indiferentes àqueles fatores", escreve Jacques Távora Alfonsin.
No Paraná, assentados da reforma agrária que participaram das grandes ocupações que o MST realizou na região nos anos 90, produzem alimentos saudáveis. Agora é a vez de seus filhos, criados nos assentamentos e com desejo de seguir no campo.
Para Sem Terra, a ideia é levar a produção dos assentamentos para toda a população, e mostrar a qualidade dos produtos da Reforma Agrária.
No final dos anos 90, o governo do Tocantins expulsou pequenos produtores para beneficiar o agronegócio no estado.
"Sim, eu posso!", originário de cuba, foi o método utilizado pelos trabalhadores rurais.
Assentados da Reforma Agrária contam a trajetória da conquista pela terra, as dificuldades enfrentadas e o resultado da luta.
O encontro aconteceu na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, no Assentamento Jaci Rocha, em Prado (BA).
Os dois dias de curso trouxeram aos militantes os desafios e os elementos fundamentais na construção e na luta pela Reforma Agrária Popular.
"Os povos do campo não esperam diretrizes outorgadas do governo. Eles se afirmam sujeitos políticos e de políticas”, destacou Miguel Arroyo, da UFMG.
A proposta do debate é denunciar os prejuízos do modelo de produção com o uso intensivo de agrotóxicos e apresentar as vantagens da produção de alimentos saudáveis.
O encontro também pretende potencializar as experiências da produção agroecológica e atender as necessidades das famílias acampadas e assentadas.
O Poder Judiciário decidiu que a Araupel não é dona da Fazenda Rio das Cobras, no PR. Cerca de 2.500 famílias lutam por aquelas terras.
O evento faz parte de um compromisso estabelecido, entre a direção nacional do Incra, de visitar às superintendências regionais em todo o país e de se reunir com movimentos sociais.
Os trabalhadores e trabalhadoras rurais cobram vistorias, desapropriações e arrecadações de áreas para fins de Reforma Agrária.
Os recursos destinados ao Incra vêm sofrendo um declínio sistemático nos últimos anos. De 2010 a 2014, o orçamento anual do órgão caiu 85%.
Desde 2014 cerca de 2.500 mil famílias Sem Terra montaram um acampamento na área, reivindicando a desapropriação da fazenda para fins de Reforma Agrária.
A atividade é puxada pela Bionatur, uma organização de assentados da Reforma Agrária que produzem sementes agroecológicas.
Música produzida por assentado, fala sobre a identidade Sem Terra. Confira o videoclipe feito pela Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho, do MST.
Presente desde a primeira ocupação no estado, o Sem Terra Vilson Santin explica sobre os desafios e conquistas destas três décadas de MST em SC.
Trabalhadores Sem Terra realizam 2° Feira da Reforma Agrária em Quixeramobim, sertão central do Ceará, e comercializam produtos sem agrotóxicos.
Atos políticos, lançamento de Instituto Federal, feiras da Reforma Agrária e shows são alguma das atividades que compõem a celebração.
A área de 7 mil hectares pertence a agropecuária Sucupira LTDA. Existem suspeitas de que estas terras sejam griladas.
Durante três dias haverá intercâmbios de experiências sobre a realidade da educação nas comunidades rurais, além do estudo de diversas temáticas.
Além de alimentos frescos, a feira contou com outras atrações, como atividades culturais e troca de sementes.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais do estado estão participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
A área faz parte do patrimônio retido pela justiça por conta de dívidas da empresa.
Prêmio da Olimpíada de Português recebido por estudante do Assentamento 8 de Abril, em Jardim Alegre, no interior do Paraná mostra a importância da formação e integração da comunidade.
Durante a audiência, foram discutidas as principais demandas das famílias acampadas na região.
Ao amanhecer do dia 31 de agosto de 2014, aproximadamente três mil famílias ocuparam uma das 90 fazendas que compõem o grande latifúndio representado pela Agropecuária Santa Mônica.
O jurista Jacques Alfonsin afirma também que essa função social só funciona quando o povo vítima daquela disfunção luta por ela.
O projeto de alfabetização na Bahia se utilizou da metodologia das tele aulas em dezessete turmas, cada uma acompanhada por um educador.
Para professor da UnB, a jornada tem se consolidado no calendário acadêmico de muitas universidades e institutos federais brasileiros.
Os profissionais, que estão sem receber seus salários há três meses, exigem respostas da superintendência sobre o convênio da ATER iniciado desde abril de 2014.
Com a perspectiva de um diálogo com um representante nacional sem terras podem desocupar o prédio do órgão nesta tarde.
A ação faz parte da demanda estadual para arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Em entrevista Gilmar Mauro fala sobre o pouco avanço que a reforma agrária obteve nos últimos períodos.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais de Mato Grosso do Sul estavam participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
A Escola Madre Cristina, a primeira escola do campo no Mato Grosso, traz a realidade do campo para dentro da sala de aula.
Ao todo, ainda existem 25 mil famílias acampadas em todo estado, a maioria no extremo sul da Bahia.
A ocupação é uma resposta ao confronto que aconteceu neste sábado (2), quando cerca de 150 famílias foram recebidas à bala logo após ocuparem a Fazenda Santa Ilário.
Em reunião neste domingo com a presidente do Incra, Maria Lúcia Falcón, o órgão federal se comprometeu a assentar todas as famílias acampadas no estado.
A Fazenda Santa Ilário pertence a Antônio Borges, que em 2005 entrou na “Lista Suja” do trabalho escravo após o MTE encontrar 6 pessoas em situações degradantes.
Nesta quinta, foi realizado a imissão de posse da antiga Fazenda Colatina, no município de Prado, extremo sul da Bahia.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária e a melhoria dos assentamentos já existentes.
Exposição fotográfica, vídeos, atividades culturais e uma feira da Reforma Agrária também fazem parte da programação.
O MST tentou negociar um prazo maior para a saída das famílias da área, até a próxima segunda-feira (04), mas não houve acordo e sensibilidade por parte do judiciário.
Após quatro anos de luta, Sem Terra conquistam duas fazendas no sul da Bahia onde já praticam a agroecologia e a Escola Egídio Brunetto.
A atividade faz parte da Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária, e tem como objetivo recolocar o tema da Reforma Agrária no centro do debate social e político.
As imagens de Sebastião Salgado sobre o campo brasileiro foram mais uma vez reunidas para uma exposição.
A inoperância do Incra impossibilita qualquer tipo de produção de famílias assentadas há mais de sete anos.
O ambientalista Rafael Fernandes, do Movimento Os Verdes, apresentou um dossiê com denuncias de que a empresa Pinvest não possui licenças ambientais para a plantação de pinus na área.
Fronteira com o Paraguai, o acampamento organiza centenas de famílias que tentaram construir suas vidas em terras paraguaias.
Além de palestras e debates, estão expostos diversos trabalhos acadêmicos retratando a educação no campo em cidades paranaenses, especialmente na região metropolitana de Curitiba.
Segundo os Sem Terra, a Fazenda dos Guerras, em Tapes (RS), não cumpre a função social e possui crimes ambientais.
As famílias exigem que o Incra reavalie as terras. Há suspeita de grilagem feita pelos donos.
Confira artigo de João Pedro Stedile sobre o significado da Medalha da Inconfidência, conferido a ele no último dia 21.
Pelo segundo ano consecutivo a feira acontece na praça Mártires de Abril, local que se tornou referência para as atividades do movimento.
Pedrina Alves de Santana tinha 45 anos e há seis anos lutava pela terra embaixo da lona preta.
Durante os dias 18 e 19 de abril mais de 3.500 novas famílias sem terra acampadas
No dia internacional de luta pela terra sem terra trancaram rodovias e pedágio.
A Jornada que vai até o dia 27 de abril tem importância central no embate político acadêmico dentro do ambiente universitário.
Convivemos com dezenas de ‘Eldorados de Carajás’ nos estados. Continuamos a conviver com as ameaças de mortes e com a lentidão da reforma agrária.
Ocupações denunciam a paralisação da Reforma Agrária e seguirão por todo o dia.
João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do MST, fala sobre os desafios atuais da luta pela reforma agrária.
O objetivo da ação é cobrar agilidade na execução dos Projetos de construção e reforma de casas nos assentamentos rurais.
Após 11 anos de ocupação, 300 famílias serão assentadas próximo de onde ocorreu o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Responsável pelo encerramento do 6º Congresso CLOC, Marina pontuou a reforma agrária como uma das principais bandeiras das organizações camponesas.
A ação faz parte da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária organizada pelo movimento em todo território nacional.
O ator também participou de uma bate papo com os militantes do Movimento.
Famílias da região esperam destinação das terras para Reforma Agrária há mais de sete anos
A ação denuncia o latifúndio improdutivo na região e exige sua desapropriação para fins de Reforma Agrária.
Na capital paulista, cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram do protesto convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Dez trabalhadores foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimento sobre as ações no estado.
Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta projeto de lei das terceirizações, reforma política e a taxação de grandes fortunas.