O jurista Jacques Alfonsin afirma também que essa função social só funciona quando o povo vítima daquela disfunção luta por ela.
O projeto de alfabetização na Bahia se utilizou da metodologia das tele aulas em dezessete turmas, cada uma acompanhada por um educador.
Para professor da UnB, a jornada tem se consolidado no calendário acadêmico de muitas universidades e institutos federais brasileiros.
Os profissionais, que estão sem receber seus salários há três meses, exigem respostas da superintendência sobre o convênio da ATER iniciado desde abril de 2014.
Com a perspectiva de um diálogo com um representante nacional sem terras podem desocupar o prédio do órgão nesta tarde.
A ação faz parte da demanda estadual para arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Em entrevista Gilmar Mauro fala sobre o pouco avanço que a reforma agrária obteve nos últimos períodos.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais de Mato Grosso do Sul estavam participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
A Escola Madre Cristina, a primeira escola do campo no Mato Grosso, traz a realidade do campo para dentro da sala de aula.
Ao todo, ainda existem 25 mil famílias acampadas em todo estado, a maioria no extremo sul da Bahia.
A ocupação é uma resposta ao confronto que aconteceu neste sábado (2), quando cerca de 150 famílias foram recebidas à bala logo após ocuparem a Fazenda Santa Ilário.
Em reunião neste domingo com a presidente do Incra, Maria Lúcia Falcón, o órgão federal se comprometeu a assentar todas as famílias acampadas no estado.
A Fazenda Santa Ilário pertence a Antônio Borges, que em 2005 entrou na “Lista Suja” do trabalho escravo após o MTE encontrar 6 pessoas em situações degradantes.
Nesta quinta, foi realizado a imissão de posse da antiga Fazenda Colatina, no município de Prado, extremo sul da Bahia.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária e a melhoria dos assentamentos já existentes.
Exposição fotográfica, vídeos, atividades culturais e uma feira da Reforma Agrária também fazem parte da programação.
O MST tentou negociar um prazo maior para a saída das famílias da área, até a próxima segunda-feira (04), mas não houve acordo e sensibilidade por parte do judiciário.
Após quatro anos de luta, Sem Terra conquistam duas fazendas no sul da Bahia onde já praticam a agroecologia e a Escola Egídio Brunetto.
A atividade faz parte da Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária, e tem como objetivo recolocar o tema da Reforma Agrária no centro do debate social e político.
As imagens de Sebastião Salgado sobre o campo brasileiro foram mais uma vez reunidas para uma exposição.
A inoperância do Incra impossibilita qualquer tipo de produção de famílias assentadas há mais de sete anos.
O ambientalista Rafael Fernandes, do Movimento Os Verdes, apresentou um dossiê com denuncias de que a empresa Pinvest não possui licenças ambientais para a plantação de pinus na área.
Fronteira com o Paraguai, o acampamento organiza centenas de famílias que tentaram construir suas vidas em terras paraguaias.
Além de palestras e debates, estão expostos diversos trabalhos acadêmicos retratando a educação no campo em cidades paranaenses, especialmente na região metropolitana de Curitiba.
Segundo os Sem Terra, a Fazenda dos Guerras, em Tapes (RS), não cumpre a função social e possui crimes ambientais.
As famílias exigem que o Incra reavalie as terras. Há suspeita de grilagem feita pelos donos.
Confira artigo de João Pedro Stedile sobre o significado da Medalha da Inconfidência, conferido a ele no último dia 21.
Pelo segundo ano consecutivo a feira acontece na praça Mártires de Abril, local que se tornou referência para as atividades do movimento.
Pedrina Alves de Santana tinha 45 anos e há seis anos lutava pela terra embaixo da lona preta.
Durante os dias 18 e 19 de abril mais de 3.500 novas famílias sem terra acampadas
No dia internacional de luta pela terra sem terra trancaram rodovias e pedágio.
A Jornada que vai até o dia 27 de abril tem importância central no embate político acadêmico dentro do ambiente universitário.
Convivemos com dezenas de ‘Eldorados de Carajás’ nos estados. Continuamos a conviver com as ameaças de mortes e com a lentidão da reforma agrária.
Ocupações denunciam a paralisação da Reforma Agrária e seguirão por todo o dia.
João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do MST, fala sobre os desafios atuais da luta pela reforma agrária.
O objetivo da ação é cobrar agilidade na execução dos Projetos de construção e reforma de casas nos assentamentos rurais.
Após 11 anos de ocupação, 300 famílias serão assentadas próximo de onde ocorreu o Massacre de Eldorado dos Carajás.
Responsável pelo encerramento do 6º Congresso CLOC, Marina pontuou a reforma agrária como uma das principais bandeiras das organizações camponesas.
A ação faz parte da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária organizada pelo movimento em todo território nacional.
O ator também participou de uma bate papo com os militantes do Movimento.
Famílias da região esperam destinação das terras para Reforma Agrária há mais de sete anos
A ação denuncia o latifúndio improdutivo na região e exige sua desapropriação para fins de Reforma Agrária.
Na capital paulista, cerca de 40 mil pessoas, segundo os organizadores, participaram do protesto convocado pelas centrais sindicais e movimentos sociais.
Dez trabalhadores foram encaminhados à delegacia para prestar esclarecimento sobre as ações no estado.
Além da Reforma Agrária, agenda de ações pauta projeto de lei das terceirizações, reforma política e a taxação de grandes fortunas.
A ação faz parte da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, que acontece essa semana em todo país.
Atividade integra Jornada Nacional de Lutas do Movimento que começa essa semana em todo país.
Na atividade foram debatidos temas a luta pela terra e a organicidade do Movimento
A então nova e dura realidade dos brasileiros que emigraram para o Paraguai os obrigou a retornar ao país de origem sem nada nas mãos.
Um dos temas centrais deste ano é a paralisação da Reforma Agrária promovida pelo atual governo.
Na UnB, a abertura da jornada foi realizada nesta segunda-feira, e as programações acontecem até a próxima sexta.
No estado, há famílias que há 13 anos lutam por um pedaço de terra. Força do agronegócio e falta de vontade política do governo são uma das causas.
Ao longo de todo o mês de abril dezenas de universidades realizam atividades em torno da questão agrária.
Alexandre Conceição critica deputado federal Ezequiel Teixeira que pediu esclarecimentos sobre um suposto “exército do MST”.
São 19 produtos cultivados por famílias e cooperativas, em assentamentos por todo o país, sem o uso de agrotóxicos.
Maria Lúcia de Oliveira Falcón empossou a presidência do Incra nesta segunda-feira, e tem o desafio de assentar 120 mil famílias.
No Paraná, o debate sobre a propriedade da terra e o da violência contra os mais pobres são elementos centrais.
Mais de 450 delegados e 100 convidados participaram do encontro entre os dias 26 a 29 de março.
O curso reuniu 30 militantes de sete estados do nordeste e construiu linhas políticas organizativas de acordo com as realidades.
A reflexão desses 19 anos passa pela madrugada do dia 26 de março de 1996, o dia da primeira entrada de trabalhadores e trabalhadoras rurais Sem Terra na Fazenda Califórnia.
São mais de 15 produtos produzidos em assentamentos de todo país.
O evento acontece durante o mês de abril em mais de 50 universidades do país.
Uma década depois, nas escolas do Assentamento Palmares 2, em Paraupebas (PA), as primeiras crianças são as atuais professoras.
45 famílias estão acampadas numa área improdutiva do sob administração do Departamento de Águas e Energia Elétrica.
Os Sem Terra também promovem a Feira Orgânica da Reforma Agrária, com produtos vindos de diversos assentamentos da grande São Paulo.
Uma semana após o despejo, a boiada do senador acabou com a produção de arroz, feijão, milho, mandioca, abóbora, alface...
Dos 6 mil Sem Terra que participam da marcha estadual do MST na Bahia, 3.500 são jovens, e têm o desafio de levar adiante a luta pela Reforma Agrária.
Em audiência, o ministro afirma que o governo tem o compromisso de assentar as famílias acampadas e dar condições dignas para os assentamentos.
Professor da UnB relata suas impressões sobre o despejo do Acampamento Dom Tomás, em Corumbá (GO).
Em nota, os Sem Terra afirmam que não desistirão do objetivo central, que é transformar esse latifúndio num grande assentamento.
Este ano, a marcha percorrerá 116 km, saindo do município de Feira de Santana em direção a capital baiana, Salvador.
Cerca de 200 mil camponeses continuam sem ter uma área para cultivar.
A CPT mostra que entre 2011-2014 aconteceram os piores indicadores em matéria de reforma agrária dos últimos 20 anos.
Em poucas semanas, um imenso laboratório popular de agroecologia ganhou corpo nas terras antes improdutivas.
O projeto pretende resgatar, organizar e disponibilizar documentos e imagens históricas que contam os 30 anos de luta do MST.
Em entrevista, membro da coordenação do MST afirma que cabe aos movimentos sociais cobrar do governo as mudanças sociais necessárias.
O advogado, político e escritor Francisco Julião foi uma das lideranças das Ligas Camponesas. Se estivesse vivo completaria 101 anos.
A mística trouxe erguida a mesma bandeira de toda a sua vida: a reforma agrária e a melhoria de vida do povo do campo.
Jovens de diversas regiões de Alagoas estiveram reunidos na articulação e consolidação do Coletivo da Juventude Sem Terra do estado.
Desde outubro de 2014, 3.000 famílias ocupam fazenda do Senador Eunício de Oliveira, e exigem a desapropriação da área.
Atividades artísticas e culturais marcam o mês de comemorações e homenagens
Jacques Távora Alfonsin analisa as contradições na pasta da agricultura
O advogado Jacques Távora Alfonsin analisa as contradições na pasta da agricultura.
A atividade foi realizada em parceria com o Iterra
A atividade foi realizada em parceria com o Iterra.
“As afirmações da ministra refletem o pensamento conservador que decreta a intempestividade da reforma agrária ante a realidade rural da atualidade”, destaca o agrônomo e presidente da Abra.
A área de 340 hectares abriga 32 famílias e produz alta quantidade de alimentos orgânicos para os municípios da região.
O curso aconteceu em duas etapas, e trouxe aos militantes os desafios e os elementos fundamentais na construção e na luta pela Reforma Agrária Popular.
"A discussão sobre a função social da propriedade, por outro lado, só retrocedeu nos últimos 30 anos", escreve Gustavo Noronha.
O curso tem o intuito de ser um espaço de aprofundamento intelectual e de reflexão sobre a prática educacional no país.
“Esta Escola é exemplar. Continuem formando quadros para as mudanças que o país tanto precisa”.
Jacques Alfosin relembra o simbolismo da derrota do exército em Canudos e a vitória secular do latifúndio contra a reforma agrária.
Os Sem Terra ocuparam a área da Fazenda Tabapuã, em Centenário Sul, pertencente ao grupo Atalla, e a Fazenda Arapongas, em Jardim Alegre, região centro oeste do estado.
O espaço realizou atividades pedagógicas com os Sem Terrinha durante o Encontro Estadual do MST na Bahia.
Do Coletivo de Comunicação Da Página do MST
Gritos de ordem, mística e música são os elementos que orientam os estudos e os debates do 27º Encontro Estadual do MST na Bahia, que teve início nesta quinta-feira (15), na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
Assentamento Conquista na Fronteira, em Santa Catarina, é exemplo de trabalho coletivo na produção de alimentos e na geração de renda.
As famílias exigem a desapropriação da área e a criação de um assentamento no local
As famílias exigem a desapropriação da área e a criação de um assentamento no local
No documento, a comissão critica a demora do governo no anúncio de decretos de desapropriação em 2014.
O Brasil possui cerca de 130,3 mil latifúndios ou grandes propriedades rurais, que concentram uma área superior a 244,7 milhões de hectares.