
Cerca de 250 Sem Terra ocupam Ministério da Fazenda no RJ
“Estamos longe de conquistar a Reforma Agrária e o que se observa é um aumento da concentração da terra e o avanço do agronegócio", disse Marcos Araujo, da dirigente nacional do MST.
“Estamos longe de conquistar a Reforma Agrária e o que se observa é um aumento da concentração da terra e o avanço do agronegócio", disse Marcos Araujo, da dirigente nacional do MST.
O grupo está em viagem ao Brasil para conhecer as violações da Vale e pensar ações conjuntas contra as investidas da mineradora.
Os mais de 3500 trabalhadores rurais de diversos movimentos de luta pela terra participam das negociações.
Os protestos dos movimentos populares têm sólida e legítima base justa, constitucional, legal e ético-política.
No segundo dia Jornada, os Sem Terra em SC ocuparam a Conab. As famílias acampadas no estado estão a mais de cinco meses sem as cestas básicas.
Após ocupação do Ministério da Fazenda no estado, os Sem Terra se reuniram com o Incra e secretarias estaduais. Negociações continuam nesta terça.
Até o momento, 18 estados mais a capital federal estão mobilizados contra os ajustes fiscais do governo federal.
A empresa tem se tornado uma das principais inimigas dos camponeses na região, os expulsando de suas terras para expansão de seu projeto minerador.
Até o momento, os Ministérios da Fazenda de Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Florianópolis, Curitiba, Palmas, Paraíba, Bahia, Rondônia e Sergipe foram ocupados.
O objetivo da ação é dialogar com a sociedade sobre a paralisação da Reforma Agrária.
Ação faz parte da segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
Em entrevista, Débora Nunes, do MST, explica o por quê diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados pelos Sem Terra em todo o país.
Em todo o país, diversos ministérios da Fazenda estão sendo ocupados para denunciar o corte do orçamento da Reforma Agrária com o ajuste fiscal do governo federal.
Até o momento, as mobilizações já ocorrem em Brasília, RS, CE, PA, MG, SP, PB e PE.
Os Sem Terra cobram maior agilidade na Reforma Agrária e denunciam os ajustes fiscais do ministro Levy.
Os Sem Terra denunciam a paralisação da Reforma Agrária no país com a realização de uma segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
Além da grilagem de terras públicas, a empresa também é denunciada por envolvimento com danos ambientais, trabalhistas e sociais.
São mais de 40 ocupações nos grandes latifúndios existentes na Bahia. Nove delas foram no extremo-sul.
As Jornadas são parte de um processo de articulação que promovem a agroecologia e a luta permanente contra o projeto das empresa do agronegócio.
Uma imensa onda vermelha foi formada às margens do viaduto da BR 101, na entrada de Aracaju, de onde saíram em marcha em direção à capital, percorrendo ruas e avenidas em defesa da Reforma Agrária Popular.
"Por meio delas podemos resgatar as práticas das gerações passadas, incentivando as crianças e jovens à produção agroecológica”, destacou Sem Terra durante encontro.
A Jornada busca a construção de um Projeto Popular e Soberano para a agricultura, em contrapartida às empresas transnacionais do agronegócio.
Reportagem com ensaio fotográfico conta a história de um dos maiores acampamentos da atualidade no Brasil.
Desde o último dia 12, cerca de mil pessoas estiveram reunidos no Congresso que celebra os 40 anos da Pastoral.
Desta vez foi ocupada a Fazenda Mutum, em Glória D´Oeste. Mato Grosso é um dos Estados com maior índice de concentração fundiária, o que acarreta diversos problemas sociais e ambientais.
A atividade vai ocorrer na área da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, no município de Jaciara, onde cerca de 600 famílias permanecem acampadas, desde a segunda-feira (13).
O que tem de se medir é o alcance em satisfazer as necessidades vitais de alimentação e moradia do povo pobre sem-terra e sem-teto no Brasil.
Há seis anos famílias acampadas pedem a destinação da área para fins de Reforma Agrária.
O ação pedagógica foi realizada com o intuito de conscientizar as crianças sobre a importância da preservação do meio ambiente.
Os trabalhadores rurais exigem a arrecadação de novas áreas para a Reforma Agrária em todo estado.
Em entrevista, Divina Lopes, do MST, fala sobre as perspectivas e desafios do 2° Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária.
Após uma hora de rasantes sobre as famílias Sem Terra, avião em que Genil estava caiu próximo ao acampamento, no município de Tumiritinga (MG).
A atividade é parte da campanha permanente “Extremo Sul pela vida: agrotóxico zero!”.
Documento entregue ao Papa Francisco foi elaborado no 2º Encontro Mundial de Movimentos Populares, na Bolívia.
"Nosso intuito é conscientizar os consumidores sobre a importância da agroecológica e do consumo consciente, pois não adianta os agricultores produzirem se, na ponta, o consumo vai para o capitalismo", explicou Irmã Lurdes.
O Coletivo Nacional de Saúde do MST aponta que a saúde no campo tem que ser pensada a partir de algo que vai além do adoecer.
Para a CPT, este é um momento estratégico para que se ouça os trabalhadores a partir de suas próprias demandas, para construir e fortalecer seu trabalho pastoral nos próximos anos.
A 6° edição Escola Estadual de Formação tem como objetivo central fazer com que novos militantes possam compreender a luta da classe trabalhadora.
Os mais de 2.186 hectares pertencem ao Grupo Agropecuária Vale Rico Ltda. Segundo os Sem Terra, a área apresenta irregularidades de títulos e diversos problemas ambientais.
A área estava abandonada no momento da ocupação e possui aproximadamente 420 alqueires.
Durante o evento haverá exposição aberta ao público de produtos orgânicos e ecológicos da agricultura camponesa e familiar.
As terras foram compradas com dinheiro público e estão sendo usadas ilegalmente pelos antigos donos.
A agricultura familiar serviu de inspiração para a jovem que concorreu com quatro mil participantes de toda América Latina.
Durante uma semana de estudos foram abordados temas que ajudaram compreensão identitária, social, cultural e política do Movimento.
Em entrevista exclusiva, novo reitor da UFRJ, Roberto Leher, aponta os impactos da lógica mercantilizada sobre a educação brasileira e aponta que como grupos financeiros tentam dominar a educação pública.
Há tempos que os trabalhadores rurais batalham por um centro de formação que atenda os assentamentos da região. A ideia é que se construa uma Universidade Federal Popular.
Milton Fornazieri, do MST, afirmou que é preciso investir na infraestrutura de irrigação, construindo adutoras ou canais que levem água por gravidade, para reduzir os custos com energia.
Movimentos sociais do campo realizam ato em Alagoas. O ex-deputado teve sua falência decretada há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.
A área, que está abandonada, recebia recursos públicos para a produção de palmito.
As terras ocupadas estão abandonadas. Apenas uma pequena parte está arrendada para produzir soja transgênica com utilização de venenos.
Para os participantes, é preciso ampliar o debate sobre qual sistema de saúde que se almeja numa perspectiva popular, tanto em relação à tecnologia quanto ao conhecimento.
Gilmar Mauro, do MST, não poupou críticas em relação à morosidade com a Reforma Agrária. "O que podem esperar de nós é a luta, o povo organizado sendo sujeito de sua própria conquista".
Sessenta educandos ligados aos movimentos sociais do campo fazem engenharia agrônoma com ênfase em Agroecologia.
No ano em que os Sem Terra tiraram para ser o ano da formação, os desafios e as perspectivas políticas territoriais tem aparecido com ênfase no contexto da luta pela terra.
Em mais uma feira da Reforma Agrária no sul da Bahia, as Sem Terra trouxeram a importância da participação da mulher na produção agroecológica.
Em entrevista, Cedenir de Oliveira, avaliou os primeiros meses de 2015 e falou sobre a organização do Movimento para o próximo período.
Para Alexandre Conceição, é preciso avançar com o PRONERA "para que o povo tenha uma educação libertadora, como sonhou Paulo Freire".
Além do feijão, as crianças da rede municipal também se beneficiarão com 72 toneladas de farinha de mandioca.
Assentamentos substituem a lógica perversa da plantação de cacau dos coronéis pela construção coletiva de uma produção agroecológica.
Além de oferecer alimentos saudáveis e baratos, as feiras agroecológicas que estão acontecendo em toda região do extremo sul da Bahia denunciam os males do agronegócio.
Mais de 150 trabalhadores apresentaram seus produtos, e puderam fortalecer a jornada anual de feiras agroecológicas.
As famílias foram tratadas de forma truculenta e agressiva pela tropa de choque da PM, que fez uso de projéteis de borracha e bombas de gás
"Espera-se que a inconformidade da CPT seja a de todas as organizações de defesa da terra e da gente da terra, empoderando um protesto nacional de massa capaz de reparar essa injustiça", escreve Jacques Alfonsin.
Durante um mês, mais de 100 Sem Terra participaram do curso de formação no Acampamento Herdeiros da Terra, no Paraná.
O tom do debate demonstrou os desafios que os trabalhadores rurais devem enfrentar no atual período. Muitos destacaram o predomínio do empresariado na educação.
Durante reunião, Kassab destacou a importância do programa e que o governo da presidenta Dilma tem o compromisso de não fazer cortes no Minha Casa Minha Vida.
Com atividades lúdicas de educação ambiental, toda a comunidade escolar está participando do processo de construção e manutenção do viveiro batizado de Chico Mendes.
São 71 acampamentos em todo o estado que abrigam as cerca de 7 mil famílias acampadas. Alguns acampamentos existem há mais de dez anos.
"O novo Código de Processo Civil dá alguma esperança de se diminuir, pelo menos, os péssimos efeitos sociais de decisões judiciais indiferentes àqueles fatores", escreve Jacques Távora Alfonsin.
No Paraná, assentados da reforma agrária que participaram das grandes ocupações que o MST realizou na região nos anos 90, produzem alimentos saudáveis. Agora é a vez de seus filhos, criados nos assentamentos e com desejo de seguir no campo.
Para Sem Terra, a ideia é levar a produção dos assentamentos para toda a população, e mostrar a qualidade dos produtos da Reforma Agrária.
No final dos anos 90, o governo do Tocantins expulsou pequenos produtores para beneficiar o agronegócio no estado.
"Sim, eu posso!", originário de cuba, foi o método utilizado pelos trabalhadores rurais.
Assentados da Reforma Agrária contam a trajetória da conquista pela terra, as dificuldades enfrentadas e o resultado da luta.
O encontro aconteceu na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, no Assentamento Jaci Rocha, em Prado (BA).
Os dois dias de curso trouxeram aos militantes os desafios e os elementos fundamentais na construção e na luta pela Reforma Agrária Popular.
"Os povos do campo não esperam diretrizes outorgadas do governo. Eles se afirmam sujeitos políticos e de políticas”, destacou Miguel Arroyo, da UFMG.
A proposta do debate é denunciar os prejuízos do modelo de produção com o uso intensivo de agrotóxicos e apresentar as vantagens da produção de alimentos saudáveis.
O encontro também pretende potencializar as experiências da produção agroecológica e atender as necessidades das famílias acampadas e assentadas.
O Poder Judiciário decidiu que a Araupel não é dona da Fazenda Rio das Cobras, no PR. Cerca de 2.500 famílias lutam por aquelas terras.
O evento faz parte de um compromisso estabelecido, entre a direção nacional do Incra, de visitar às superintendências regionais em todo o país e de se reunir com movimentos sociais.
Os trabalhadores e trabalhadoras rurais cobram vistorias, desapropriações e arrecadações de áreas para fins de Reforma Agrária.
Os recursos destinados ao Incra vêm sofrendo um declínio sistemático nos últimos anos. De 2010 a 2014, o orçamento anual do órgão caiu 85%.
Desde 2014 cerca de 2.500 mil famílias Sem Terra montaram um acampamento na área, reivindicando a desapropriação da fazenda para fins de Reforma Agrária.
A atividade é puxada pela Bionatur, uma organização de assentados da Reforma Agrária que produzem sementes agroecológicas.
Música produzida por assentado, fala sobre a identidade Sem Terra. Confira o videoclipe feito pela Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho, do MST.
Presente desde a primeira ocupação no estado, o Sem Terra Vilson Santin explica sobre os desafios e conquistas destas três décadas de MST em SC.
Trabalhadores Sem Terra realizam 2° Feira da Reforma Agrária em Quixeramobim, sertão central do Ceará, e comercializam produtos sem agrotóxicos.
Atos políticos, lançamento de Instituto Federal, feiras da Reforma Agrária e shows são alguma das atividades que compõem a celebração.
A área de 7 mil hectares pertence a agropecuária Sucupira LTDA. Existem suspeitas de que estas terras sejam griladas.
Durante três dias haverá intercâmbios de experiências sobre a realidade da educação nas comunidades rurais, além do estudo de diversas temáticas.
Além de alimentos frescos, a feira contou com outras atrações, como atividades culturais e troca de sementes.
Desde o dia 1º de maio os movimentos sociais e sindicais do estado estão participando da Marcha da Classe Trabalhadora do Campo e da Cidade.
A área faz parte do patrimônio retido pela justiça por conta de dívidas da empresa.
Prêmio da Olimpíada de Português recebido por estudante do Assentamento 8 de Abril, em Jardim Alegre, no interior do Paraná mostra a importância da formação e integração da comunidade.
Durante a audiência, foram discutidas as principais demandas das famílias acampadas na região.
Ao amanhecer do dia 31 de agosto de 2014, aproximadamente três mil famílias ocuparam uma das 90 fazendas que compõem o grande latifúndio representado pela Agropecuária Santa Mônica.
O jurista Jacques Alfonsin afirma também que essa função social só funciona quando o povo vítima daquela disfunção luta por ela.
O projeto de alfabetização na Bahia se utilizou da metodologia das tele aulas em dezessete turmas, cada uma acompanhada por um educador.
Para professor da UnB, a jornada tem se consolidado no calendário acadêmico de muitas universidades e institutos federais brasileiros.