Se por um lado o agronegócio continua com sua investida na produção e disseminação de veneno, por outro, organizações populares, como o MST começaram a levantar a bandeira da agroecologia, como percussora da justiça social
Atingindo seu recorde de público, a 3ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que aconteceu do 3 a 6 de Maio de 2018, trouxe para a cidade de São Paulo uma diversidade de alimentos saudáveis produzidos por trabalhadoras e trabalhadores do MST em 23 estados do país e no Distrito Federal. Ao todo, foram 420 toneladas de produtos de diversos tipos comercializados por 1215 feirantes assentados e acampados.
Agricultores, estudantes e profissionais do setor exigem rejeição de projetos de lei que favorecem os agrotóxicos e a implantação de comissão que avalie política nacional para reduzir seu uso
Entre os dias 4 e 7 de maio de 2017 ocorreu a segunda Feira Nacional da Reforma Agrária. Com 280 toneladas de alimentos e mais de 800 feirantes de pelo menos 23 estados brasileiros, o evento teve o objetivo de aproximar a discussão da reforma agrária e da agroecologia.
Em entrevista à Página do MST, Tardin explicou os motivos desse projeto e afirmou que em cinco anos ele poderá se tornar uma experiência nacional e de referência nas escolas do campo.
Entre os dias 22 e 25 de outubro de 2015, o MST realizou a 1° Feira Nacional da Reforma Agrária no Parque da Água Branca, na cidade de São Paulo. Durante os quatro dias foram comercializados mais de 200 toneladas de alimentos, com cerca de 800 variedades de produtos das áreas de assentamentos da Reforma Agrária.