
Em passagem pela Ufal, Sem Terra realizam atividades com a comunidade acadêmica
No bosque da “Ufal em Defesa da Vida”, 21 árvores foram plantadas pelos Sem Terra em um momento místico pela memória dos assassinados há 20 anos em Eldorado dos Carajás.

No bosque da “Ufal em Defesa da Vida”, 21 árvores foram plantadas pelos Sem Terra em um momento místico pela memória dos assassinados há 20 anos em Eldorado dos Carajás.

Sem Terra de todas as regiões de Alagoas organizados em oito movimentos sociais percorreram cinco cidades dialogando sobre a necessidade da Reforma Agrária para o desenvolvimento, além de denunciarem o golpe à presidenta.

Os Sem Terra vão marchar cerca de 80 km dialogando com a população das cidades sobre a necessidade e importância da Reforma Agrária para o desenvolvimento social e econômico da cidade e de todo o país.

Ações fazem parte da Jornada Nacional de Lutas do MST.

O Movimento destaca o respeito e confiança na história dos pastores que sempre estiveram lado a lado das organizações populares de Alagoas, na luta contra toda forma de injustiça e exploração.

Mulheres Sem Terra se mobilizam em todo estado em jornada de lutas

"Esse órgão não tem cumprido o seu papel no que se refere à política de reforma agrária em Alagoas. As mulheres camponesas hoje estão aqui para dar esse recado e exigir outra postura dessa gestão”, afirmou dirigente.

Nos cartazes e faixas, as camponesas pautam a defesa de políticas efetivas para as mulheres trabalhadoras rurais, como condição de garantia de sua permanência no campo.

Cerca de 1000 mulheres estão mobilizadas e pautam a desburocratização das agências do INSS na emissão de documentos para acesso aos benefícios sociais.

As camponesas denunciam a burocracia do órgão na emissão de documentos para acesso aos direitos sociais.

Durante o encontro os trabalhadores apontaram os desafios na construção da Reforma Agrária Popular no estado.

Os debates que são organizados pela Frente Brasil Popular acontecem em dois dias, o primeiro na capital Maceió, no dia (24) e o segundo no Agreste do estado, no dia (25), na cidade de Arapiraca.

“A terra que há de nos comer, há de nos fazer viver!”, é nessa mística de luta que os camponeses destacaram o papel do campo no desenvolvimento da região.

Partindo da análise da conjuntura complexa em que se encontra a sociedade e, particularmente, as forças de esquerda, assim como da memória de conquistas das lutas de 2015, os militantes traçaram o cronograma de visitas às agrovilas e casas.

Na cidade de União dos Palmares (AL), os Sem Terra reivindicam as áreas da massa falida do Grupo João Lyra para o assentamento das famílias.

Com faixas e palavras de ordem, as crianças acampadas e assentadas da região exigiram melhorias nas estruturas das escolas do município.

O ex-deputado, que já foi considerado um dos deputados federais mais ricos do Brasil, teve sua falência decreta há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.

Cerca de 40 Sem Terra de Alagoas, a maioria dos novos acampamentos do estado, participaram de um curso de formação política.

Os Sem Terra denunciam a entrega do terreno de uma ocupação de 13 anos para uma empreiteira, que construirá um condomínio de luxo no local.

16ª Feira da Reforma Agrária chega a Maceió com a produção de assentamentos e acampamentos de toda Alagoas.

Durante os dias de formação, foram feitas oficinas, debates e avaliações sobre o direito à educação no campo.

Há seis anos famílias acampadas pedem a destinação da área para fins de Reforma Agrária.

O curso ofereceu aos agricultores instruções para produção de doces, compotas e polpas.

Movimentos sociais do campo realizam ato em Alagoas. O ex-deputado teve sua falência decretada há 7 anos, devendo cerca de R$ 2,1 bilhões.

Com atividades lúdicas de educação ambiental, toda a comunidade escolar está participando do processo de construção e manutenção do viveiro batizado de Chico Mendes.

Ação foi promovida para denunciar a falta d'água nos assentamentos da região.

Os profissionais, que estão sem receber seus salários há três meses, exigem respostas da superintendência sobre o convênio da ATER iniciado desde abril de 2014.

Essa a primeira vez que o governador recebe os movimentos do campo no novo mandato do Palácio dos Palmares.

Cerca de 4 mil marcham em Maceió e dialogam com o povo alagoano sobre os impactos do agronegócio à toda sociedade e a proposta de Reforma Agrária.

Os camponeses exigem que a água do canal chegue aos trabalhadores Sem Terra e pequenos agricultores e não para os latifundiários.

As ocupações aconteceram em Alagoas, Pernambuco, Ceará e Sergipe, e dão continuidade às mobilizações iniciadas pelas mulheres no estado.

A ação compõe a Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Camponesas de 2015.

Em nota, o Movimento repudia a violência exercida pelo governo estadual contra os trabalhadores que lutam por trabalho e transporte no estado.

Projeto patrocinado pela Petrobras iniciou a construção de agroindústria para beneficiar alimentos.

Jovens de diversas regiões de Alagoas estiveram reunidos na articulação e consolidação do Coletivo da Juventude Sem Terra do estado.

O objetivo é debater o protagonismo das mulheres na construção da Reforma Agrária Popular, desde a produção até a participação política nas atividades.

Mais antiga escola de samba de Maceió, Unidos do Poço traz à avenida samba enredo sobre o MST e a luta pela Reforma Agrária.

Com os acampados, os estudantes construíram uma farmácia viva coletiva em pré-assentamento.

O curso aconteceu em duas etapas, e trouxe aos militantes os desafios e os elementos fundamentais na construção e na luta pela Reforma Agrária Popular.


Por Gustavo MArinho (texto e foto)
Da Página do MST
Nesta sexta-feira (28), os 1.200 Sem Terra que participam das ações do ações do Dia Estadual de Luta contra a Violência e a Impunidade no Campo e na Cidade, em Maceió (AL), realizaram uma marcha no centro da capital alagoana para denunciar a impunidade nos casos dos assassinatos de camponeses Sem Terra no estado.
Da Página do MST
Nesta quinta-feira (27/11), mais de 1200 Sem Terra chegaram à capital Maceió para cobrar das autoridades a punição aos mandantes e assassinos de trabalhadores Sem Terra em Alagoas, e pautar a Reforma Agrária como condição para a garantia de vida digna ao povo do campo.
Logo de início, os trabalhadores rurais ocuparam durante toda a tarde desta quinta a agência do Banco do Brasil, para negociar a agilidade no acesso à habitação rural.


Por Gustavo Marinho (texto e fotos)
Da Página do MST
Durante todo o mês de outubro, a Jornada Sem Terrinha mobilizou diversas crianças acampadas e assentadas em todo o Brasil, e em Alagoas não foi diferente.
As crianças realizaram marchas, ocupações e atividades festivas em vários pontos do estado, reivindicando melhores condições de vida no campo.
Da Página do MST
Nesta sexta-feira (17/10), o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal) e o MST realizam em Maceió o ato em defesa da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Popular, com o relançamento do livro “O menino que lia o mundo” de Carlos Rodrigues Brandão e debate com o autor. O evento, aberto ao público, acontece às 14 horas no Espaço Cultural do Sinteal (bairro Mutange).


Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Fotos: Gustavo Marinho
A partir desta quinta-feira (9), homens e mulheres organizados no MST disponibilizam à cidade de Arapiraca e à região Agreste de Alagoas toneladas de produtos vindos das áreas da Reforma Agrária no estado.


Da Página do MST
“Arroz deu cacho e o feijão floreou!”, diz a canção do MST, anunciando que a fartura do campo mais uma vez promete ocupar o Centro de Arapiraca, em Alagoas.


Por Gustavo Marinho (texto e foto)
Da Página do MST
Reunindo cerca de 500 Sem Terra, o último encontro da coordenação estadual do MST, em Alagoas, aprovou uma carta aos oito candidatos ao governo do estado.
Para os camponeses e as camponesas esse é um importante momento para a reflexão e resolução dos problemas centrais na vida de cada alagoano.


Por Gustavo Marinho e Rafael Soriano
Da Página do MST
Foram mais de 600 toneladas de produtos comercializados durante a 15ª Feira da Reforma Agrária, que aconteceu entre os dias 10 a 13 de setembro na capital alagoana, em Maceió.

Rafael Soriano (Texto e fotos)
Da Página do MST
Desde quarta-feira (10), cerca de 300 feirantes ocupam a Praça Afrânio Jorge – Prado (Praça da Faculdade), em Maceió (AL), para a comercializarem a produção dos assentamentos e acampamentos organizados pelo MST no estado.


Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Nesta quarta-feira (10), teve início a 15ª Feira da Reforma Agrária, realizada na Praça da Faculdade (Pça Afrânio Jorge, bairro do Prado, em Maceió-AL). Até o próximo dia 13, cerca de 300 feirantes de todo estado comercializam a preços justos a produção de assentamentos e acampamentos de reforma agrária


Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Desde a manhã desta segunda-feira (14), cerca de 800 trabalhadores organizados no MST bloqueiam o acesso ao canteiro de obras do Canal do Sertão de Alagoas, no município de Inhapi (distante cerca de 270 km de Maceió).
A obra de Transposição do Rio São Francisco vem sendo questionada pelos trabalhadores que ainda não tiveram acesso sequer a uma gota d'água.
Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Milhares de trabalhadores rurais em todo estado de Alagoas realizam diversas mobilizações, nesta segunda-feira (14), com ocupações de diversos espaços nos municípios alagoanos.


Por Rafael Soriano
Da Página do MST
Na manhã desta quinta-feira (3), mais de 500 trabalhadores organizados no MST bloquearam a BR 423, no município de Água Branca (330 km de Maceió) para cobrarem o assentamento de famílias em áreas irrigáveis.
Mais de 1500 camponeses criaram, em novembro de 2013, o Acampamento Nelson Mandela, que reivindicam essas áreas.



