
Por uma educação de qualidade, educadores apontam os desafios para o próximo período na Bahia
“É importante ressaltarmos que a educação e a formação são políticas estratégicas dentro de nossa concepção de desenvolvimento social".
“É importante ressaltarmos que a educação e a formação são políticas estratégicas dentro de nossa concepção de desenvolvimento social".
Os Sem Terra se manifestam contra as recentes medidas instituídas pelo governo, que tem como objetivo prejudicar ainda mais a educação pública do estado.
A Sedu quer acabar com a pedagogia de alternância. Agora os trabalhadores rurais tentarão uma audiência com o governador do ES.
Manifestantes ocupam a sede da secretaria de educação em São Mateus e questionam medidas que prejudicam o modelo pedagógico praticado há 30 anos na área rural.
O projeto De Olho na Terra é uma parceria do MST com o Ministério das Comunicações e a UFSC.
De luta em luta, com criatividade e persistência, os Sem Terra do estado do Ceará desenvolvem diversas experiências sobre a educação do campo no estado.
Durante o 17º Encontro Estadual do MST, filhos de assentados e acampados participaram de atividades pedagógicas envolvendo a produção de alimentos sadios e livres de agrotóxicos.
Partindo da análise da conjuntura complexa em que se encontra a sociedade e, particularmente, as forças de esquerda, assim como da memória de conquistas das lutas de 2015, os militantes traçaram o cronograma de visitas às agrovilas e casas.
A VI Semana Pedagógica acontece de 11 a 15 de Janeiro e coloca o desafio de consolidar projetos políticos pedagógicos de uma educação integral de nível médio do campo.
"Nosso compromisso é nunca esquecer que viemos dos assentamentos e acampamentos. Ao MST: conte com essas médicas e médicos veterinários, mas, principalmente, com homens e mulheres dispostos a encarar a luta por um Brasil sem cercas”, Roseli
Formatura acontece nesta sexta-feira (18), oito anos após realização do vestibular.
Para o advogado e coordenador da CPT, José Batista Afonso, este é um momento histórico para uma região com mais de 500 assentamentos de Reforma Agrária e 130 fazendas ocupadas.
"Este momento só foi possível porque há 16 anos as famílias Sem Terra colocaram a bagagem nas costas e, movidos pelo desejo de ter o seu pedaço de chão, realizaram uma ocupação de terra".
O seminário foi mais um passo para organizar o primeiro colégio de ensino médio da região que está sendo construído no Assentamento Wenceslau Guimarães.
Cerca de 270 jovens estão sofrem com a falta de professores/as do ensino técnico na região.
O curso que iniciou em abril deste ano é uma parceria entre a UFFS e movimentos sociais do campo, teve como objetivo a formação em agroecologia de mulheres camponesas.
O objetivo do evento foi desenvolver ações que fomentem as relações étnicas raciais para o desenvolvimento da cultura afro-brasileira nas escolas.
"O curso assume o desafio de fazer com que a educação no campo seja de fato efetivada dentro do espaço da universidade"
Em carta, os alunos apontam os limites institucionais construídos pela universidade que burocratiza o acesso da classe trabalhadora ao ensino superior.
Por meio da metodologia 'Sim, Eu Posso' e dos Círculos de Cultura, os Sem Terra pretendem acabar com 30% do analfabetismo.
A pauta apresentada contém sete pontos específicos como abertura de escolas indígenas e educação específica para a comunidade quilombola.
Vindas de 62 assentamentos organizados pelo MST no Maranhão, as crianças Sem Terra compartilharão, durante os três dias de atividade, as mais diversas experiências vivenciadas por cada uma em suas comunidades.
A atividade reuniu 13 escolas do município da Lapa, entre educandos, educadores, oficineiros e equipes de trabalho (cozinha, limpeza, apoio e organização geral do encontro).
Para CME, cartilha do agronegócio às escolas do campo não atendem aos reais interesses da comunidade.
Para o Movimento, a candidatura de Valéria Correia representa o contraponto a um modelo privatista de gestão e a possibilidade de fortalecer o diálogo com os movimentos populares.
Os Sem Terrinha também doaram alimentos orgânicos dos assentamentos ao Centro de Apoio à Criança com Câncer.
Com o tema “Infância Sem Terra e agroecologia”, mais de 150 crianças realizaram encontro para valorizar a identidade camponesa.
Pesquisador da UFRJ detecta ação do agronegócio para influir na educação do campo. Para ele é preciso pensar na educação como um todo, que é a escola pública unitária.
As crianças marcharam pelas ruas centro da cidade contra o uso de agrotóxicos e também para denunciar a privatização da educação no país.
Publicação é um projeto em desenvolvimento pelo setor de Educação do MST e pela Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos para uso em escolas.
O encontro reuniu mais de 250 crianças de acampamentos e assentamentos de todo estado.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
O encontro conta com momentos de estudos, mais de 20 oficinas que vai desde capoeira, agroecologia ao teatro do oprimido e apresentações culturais.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Jornada Sem terrinha demonstra a força do Movimento e aponta as perspectivas da luta dos trabalhadores sem terra no estado.
Cerca de 60 trabalhadores rurais Sem Terra participaram do curso básico de formação de lideranças da Região Sul, no Assentamento José Maria, em Abelardo Luz (SC).
O curso contou com a participação de 60 educadores e educadoras Sem Terra de 30 escolas do campo, que lecionam na modalidade do EJA.
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
Em nota, a universidade afirma que o projeto foi resultado de uma proposta institucional complexa e colegiada com membros de todas as categorias que compõem a Universidade.
Rubneuza Leandro de Souza, do setor de educação do MST, avalia a contribuição do 2° Enera para a organização do MST, ao relacionar o encontro com a atual conjuntura da educação pública brasileira.
O professor Luiz Carlos Freitas, da Unicamp, destacou a necessidade de construir uma educação emancipadora e socialista, durante o encontro.
Por ano, cerca de 1500 crianças passam pela experiência que tenta aliar educação a luta pela reforma agrária e valorização da cultura local.
Dos Sem Terrinha a Educação de Jovens e Adultos. Educadores trocam experiência durante encontro nacional.
O ato iniciou com uma intervenção em frente ao Ministério da Educação (MEC) para denunciar o fechamento das escolas do campo e a mercantilização da educação pública no país.
A ação foi para denunciar o uso abusivo de agrotóxicos utilizado pelo agronegócio e o fechamento de escolas no campo.
Os educadores e educadores denunciam o crítico cenário de fechamento das escolas no campo e o forte processo de mercantilização da educação pública brasileira.
“É revolucionário pensar na produção de alimentos saudáveis com o abastecimento popular, mas para isso precisamos ter, além de mão de obra e terra, rumo, projetos e decisão política”, argumentou Adalberto Martins.
“Temos que manter objetividade na luta política, não podemos passar a formação das juventudes para as corporações”, afirma o reitor da UFRJ, Roberto Leher.
Evento conta com exposições de artesanatos, livros, fotografias e alimentos, além de apresentações artísticas e culturais.
O evento reunirá até a próxima sexta-feira (25), cerca de 1500 educadoras e educadoras de todo o pais para debater o atual momento da educação pública brasileira.
A intervenção provocou a desconstrução sobre o ser homem e ser mulher, propondo construir uma sociedade de iguais baseada em valores socialistas.
Mais de 1500 pessoas se reuniram em Luziânia, Goiás, durante o 2° Encontro Nacional de Educadores e Educadores da Reforma Agrária (Enera), para debater o atual momento da educação pública brasileira. Foram cinco dias de fóruns, rodas de conversa, debates e exposições que consolidaram o encontro como um espaço de articulação entre os trabalhadores da educação na disputa de um projeto que garanta a formação dos sujeitos nas diferentes dimensões humanas, numa perspectiva de libertação e transformação.
O objetivo da marcha foi reafirmar o compromisso de lutar por uma educação que respeite e dialogue com a realidade do campo.
Encontro que se inicia na próxima segunda tem como objetivo propor a construção de um novo espaço de articulação para a formulação de um novo projeto educacional.
A atividade é uma preparação para o 2° ENERA, que acontece entre os dias 21 e 25/9, em Luziânia, Goiás.
Em entrevista à Página do MST, o professor da UERJ fala sobre o crescente processo de mercantilização da educação no Brasil e sobre o projeto de educação a ser defendido para o país.
Ao todo, 11 experiências serão socializadas durante todo o encontro.
A atividade tem como objetivo pensar a educação do campo a partir da realidade vivida nos assentamentos do MST.
A luta dos Sem Terra pela educação de jovens e adultos no campo pernambucano superou um histórico de exclusão.
Turmas a mais de três meses sem aula, merenda escolar inadequada, falta de transporte e de professores são algumas das reclamações.
O secretário da pasta, Permínio Pinto (PSDB), pediu que o MPE tomasse providências para evitar que as escolas da rede pública ligadas ao MST adotassem a “orientação ideológica” do Movimento.
Os cursos pautam a Reforma Agrária como estratégia política e organizativa para garantir a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Os manifestantes fizeram um ato de denúncia da intervenção do agronegócio junto à educação do campo, representada pelo Programa "Agrinho".
Comemoração aconteceu durante o Enera estadual no Paraná.
A atividade também faz parte da preparação do 2° Encontro Nacional de Educadoras e Educadores da Reforma Agrária.
Em artigo, a professora da UnB Clarice dos Santos, diz que o 2° ENERA deve celebrar a jornada percorrida e seguir denunciando as desigualdades e iniquidades profundas que persistem no campo.
O curso de especialização teve o objetivo de atender uma demanda de formação na área de Artes para profissionais que moram ou trabalham em assentamentos da Reforma Agrária.
O resultado das jovens na Olimpíada representa uma vitória para toda comunidade escolar, já que ela quase foi fechada no início do ano.
Iniciativa prevê que tanto pessoas físicas quanto empresas possam “contribuir para a qualidade” do ensino da rede estadual.
Durante três dias representantes de escolas do campo e do setor de educação trarão apontamentos para avançar na construção da educação do campo.
Durante o Seminário de Educação do Campo, na Bahia, os movimentos do campo avaliaram o Programa Nacional de Educação nas Áreas de Reforma Agrária.
Confira o relato do ministro Patrus Ananias, do Desenvolvimento Agrário, após ter dimensão do Pronera, uma conquista dos movimentos populares do campo.
Sem Terra debate o direito da educação do campo na preparação para encontro de educação na Bahia.
O debate se deu no primeiro dia de encontro entre educadores do campo de Santa Catarina. A atividade é em preparação ao 2° Enera.
Foi lançado o 2° Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária (ENERA).
As aulas começaram no dia 21 de julho e até o momento os recursos não foram repassados.
Método cubano de alfabetização “Sim, eu posso!” transforma a realidade do povo cearense no campo e na cidade.
Cerca de 500 pessoas participam do 1° Congresso Nacional de Residência Agrária, em Brasília.
Mais de 100 educandos se formaram na turma de Educação de Jovens e Adultos no município de Aliança, em Pernambuco.
Os trabalhadores denunciaram os entraves institucionais e burocráticos que afetam diretamente a qualidade da educação do campo.
Encontro de educadores e educadoras do campo denunciou o fechamento das escolas no meio rural e propôs a criação de um espaço entre organizações e parlamentares para debater a educação no estado.
Os participantes debateram a educação nas áreas de Reforma Agrária e o seu papel na construção da Reforma Agrária Popular como condição da emancipação humana.
Juventude do MST debate com educadores do campo sobre o papel das escolas durante encontro no RS.
Iniciativa que surgiu no MST, hoje faz parte das Jornadas de Agroecologia e é o espaço da criançada dentro da programação.
Os educadores do campo reunidos no RS debateram os malefícios do uso do agrotóxico para a saúde humana e o meio ambiente.
A atividade foi construída pela Escola Popular Egídio Brunetto, na BA, e trouxe o tema “Práticas Agroecológicas na Educação”.
"Por meio delas podemos resgatar as práticas das gerações passadas, incentivando as crianças e jovens à produção agroecológica”, destacou Sem Terra durante encontro.
O Encontro acontece em preparação ao 2° Enera, que terá sua segunda edição entre os dias 21 a 25 de setembro de 2015, em Luziânia (GO).
Governo corta verba das Casas Familiares Rurais. Previsão é que até 2017 não existam mais CRF´s no Estado do Paraná.
A carta é um apelo dramático para lutar contra o apagão pedagógico global. Mais de 225 educadores de cerca de 30 países assinaram a carta.
Mais de 1.000 Sem Terra de centenas de assentamentos e acampamentos de todo o Brasil ajudaram a levantar a Escola Nacional Florestan Fernandes há dez anos.
Em entrevista, Divina Lopes, do MST, fala sobre as perspectivas e desafios do 2° Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária.
O encontro reuniu cerca de cem educadores que trabalham com educação infantil, de jovens e adultos.
Durante uma semana de estudos foram abordados temas que ajudaram compreensão identitária, social, cultural e política do Movimento.
Em entrevista exclusiva, novo reitor da UFRJ, Roberto Leher, aponta os impactos da lógica mercantilizada sobre a educação brasileira e aponta que como grupos financeiros tentam dominar a educação pública.
Há tempos que os trabalhadores rurais batalham por um centro de formação que atenda os assentamentos da região. A ideia é que se construa uma Universidade Federal Popular.
Se dividirmos esses números ao longo do ano, temos oito escolas rurais fechadas por dia em todo país. Nos últimos 15 anos, mais de 37 mil unidades encerraram as atividades.
Evento do Setor de Educação do MST reúne profissionais da área para a discussão de temas pertinentes ao campo .
Encontro reuniu mais de 200 jovens dos assentamentos da região sudoeste da Bahia.
No ano em que os Sem Terra tiraram para ser o ano da formação, os desafios e as perspectivas políticas territoriais tem aparecido com ênfase no contexto da luta pela terra.