Com a luta pelo fortalecimento da educação do campo, as escolas buscam fortalecer sua metodologia pedagógica desenvolvida para aprimorar o detalhamento descritivo do inventário da realidade.
Militante do setor de educação fala dos objetivos, a programação e o posicionamento político do setor diante dos retrocessos no campo da educação com Michel Temer (PMDB).
A plenária estadual foi realizada no mesmo dia em que se completaram 21 anos da morte do sociólogo brasileiro Florestan Fernandes, que carregava entre suas bandeiras de luta o acesso universal à educação.
Reunidos em torno de uma Frente Nacional, o diverso conjunto de entidades destaca a ameaça à formação para a vida pela educação com a aprovação do PL “Escola sem Partido”
Mestrado reuniu trabalhadores da saúde pública e ativistas. Franciléia Paula, da FASE e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fez parte da turma, que estudou uma visão ampliada da saúde
Os cursos fazem parte de uma ampla jornada de formação que pretende aprofundar o debate em torno do atual cenário político e o processo de organização do Movimento.
O telecentro faz parte do projeto 'De Olho na Terra', que tem como objetivo capacitar jovens dos assentamentos de reforma agrária na área da comunicação.
Ao todo, serão cerca de oito horas de estudos por dia em sala de aula, com o complemento de leituras, atividades práticas e participações em lutas populares que acontecem durante o período do curso.
Os estudantes manifestam sua indignação diante a situação em que se encontra a educação pública no Estado e exigem comprometimento do governador José Ivo Sartori (PMDB) para atender as reivindicações.
Com cartazes e carro de som, os educandos fizeram uma caminhada nas principais ruas exigindo o fim do parcelamento dos salários do funcionalismo público estadual e o cumprimento da Lei do piso nacional do magistério.
Nosso objetivo é estimular a organização do movimento estudantil, apresentar o debate da Reforma Agrária para a comunidade acadêmica e aprofundar as denúncias sobre as consequências do uso de agrotóxicos aqui na região.
A atividade integra o projeto “Formação em Agroecologia dos jovens do Ensino Médio das Escolas Itinerantes do Paraná: do saber popular ao conhecimento científico para o cuidado com a terra e com a vida”.
Após percorrerem em marcha a sede do Governo para protocolarem suas pautas, os militantes foram recebidos com armas por parte dos seguranças, ignorando a presença de crianças na mobilização.
A Jornada Universitária é construída em parceria com instituições, professores e colaboradores que acreditam no avanço da relação entre campo e cidade.
A atividade faz parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa Reforma Agrária, que desde o início de abril, está mobilizando milhares de trabalhadores Sem Terra, levantando a bandeira da democratização terra no estado.
Com lápis, caneta e uma uma lona preta estendida no chão, os trabalhadores pautam a construção de novas escolas e reivindicam melhores estruturas às já existentes.
A encontro tem como foco a denúncia da violência e a impunidade no campo, bem como a defesa da Reforma Agrária como instrumento fundamental de superação da desigualdade social.
"Creio que a luta seja universal, por que os nossos inimigos comuns são maiores. Não podemos reduzir isso a um só território, são processos e sistemas que estão interligados".
Com uma dinâmica de trabalho que envolveu atividades em grupos e reflexões, os jovens apresentaram o que entendem por cultura e como veem o funcionamento da sociedade brasileira, com seus valores em sua essência capitalista.
Em sua terceira edição, a UFBA pretende ampliar o debate, junto ao corpo estudantil, sobre os elementos que historicamente apontam a Reforma Agrária como projeto de vida para o campo brasileiro
O objetivo deste ano, segundo os educandos e professores é relembrar o massacre de Eldorado de Carajás – que em 2016 completa 20 anos -, e também a morte do padre Jósimo Moraes.
Educadores e representantes de movimentos sociais se reuniram para debater os princípios, propósitos, objetivos e a proposta político-pedagógica da Universidade
Com uma estrutura de dez salas de aula, refeitório, secretaria e biblioteca, a escola atende 200 alunos, desde a educação infantil até o ensino médio, e conta com cerca de 24 professores.
Mais uma vez, o governo não recebeu as trabalhadoras e trabalhadores para abrir um diálogo que possibilite avanços nas demandas já apresentadas pelos Movimentos desde 2015.
A posição tomada pelo governo estadual tem como objetivo “inviabilizar a existência das escolas dos assentamentos, assim como precarizar as condições de trabalho de seus professores”.
As denúncias de pagamento de propinas a gestores do governo paulista para fechamento de contratos com creches e escolas públicas de 19 cidades estão sendo investigadas pela Operação Alba Branca, deflagrada no último dia 19.
“A formação constante e os intercâmbios de experiências ajudarão no fortalecimento dessas práticas, além de proporcionar a conscientização e apropriação desses por outras famílias”.
O Secretário da Gerência de Educação, Davi Vargas, assumiu o compromisso de manter as escolas abertas desde que um plano de justificativas seja apresentado.
Os Sem Terra se manifestam contra as recentes medidas instituídas pelo governo, que tem como objetivo prejudicar ainda mais a educação pública do estado.
Manifestantes ocupam a sede da secretaria de educação em São Mateus e questionam medidas que prejudicam o modelo pedagógico praticado há 30 anos na área rural.
De luta em luta, com criatividade e persistência, os Sem Terra do estado do Ceará desenvolvem diversas experiências sobre a educação do campo no estado.
Durante o 17º Encontro Estadual do MST, filhos de assentados e acampados participaram de atividades pedagógicas envolvendo a produção de alimentos sadios e livres de agrotóxicos.
Partindo da análise da conjuntura complexa em que se encontra a sociedade e, particularmente, as forças de esquerda, assim como da memória de conquistas das lutas de 2015, os militantes traçaram o cronograma de visitas às agrovilas e casas.
A VI Semana Pedagógica acontece de 11 a 15 de Janeiro e coloca o desafio de consolidar projetos políticos pedagógicos de uma educação integral de nível médio do campo.
"Nosso compromisso é nunca esquecer que viemos dos assentamentos e acampamentos. Ao MST: conte com essas médicas e médicos veterinários, mas, principalmente, com homens e mulheres dispostos a encarar a luta por um Brasil sem cercas”, Roseli
Para o advogado e coordenador da CPT, José Batista Afonso, este é um momento histórico para uma região com mais de 500 assentamentos de Reforma Agrária e 130 fazendas ocupadas.
"Este momento só foi possível porque há 16 anos as famílias Sem Terra colocaram a bagagem nas costas e, movidos pelo desejo de ter o seu pedaço de chão, realizaram uma ocupação de terra".
O seminário foi mais um passo para organizar o primeiro colégio de ensino médio da região que está sendo construído no Assentamento Wenceslau Guimarães.
O curso que iniciou em abril deste ano é uma parceria entre a UFFS e movimentos sociais do campo, teve como objetivo a formação em agroecologia de mulheres camponesas.
Em carta, os alunos apontam os limites institucionais construídos pela universidade que burocratiza o acesso da classe trabalhadora ao ensino superior.
Vindas de 62 assentamentos organizados pelo MST no Maranhão, as crianças Sem Terra compartilharão, durante os três dias de atividade, as mais diversas experiências vivenciadas por cada uma em suas comunidades.
A atividade reuniu 13 escolas do município da Lapa, entre educandos, educadores, oficineiros e equipes de trabalho (cozinha, limpeza, apoio e organização geral do encontro).
Para o Movimento, a candidatura de Valéria Correia representa o contraponto a um modelo privatista de gestão e a possibilidade de fortalecer o diálogo com os movimentos populares.
Pesquisador da UFRJ detecta ação do agronegócio para influir na educação do campo. Para ele é preciso pensar na educação como um todo, que é a escola pública unitária.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
Com o lema “A reforma agrária popular e a infância sem terra nos assentamentos e acampamentos”, o encontro contou com a participação de 400 crianças e educadores da Reforma Agrária de vários municípios do estado do Ceará.
Cerca de 60 trabalhadores rurais Sem Terra participaram do curso básico de formação de lideranças da Região Sul, no Assentamento José Maria, em Abelardo Luz (SC).
O texto indica que esse é um momento de acirramento da luta de classes, em que o grande desafio é construir unidade em torno de uma educação pública e popular
Em nota, a universidade afirma que o projeto foi resultado de uma proposta institucional complexa e colegiada com membros de todas as categorias que compõem a Universidade.
Rubneuza Leandro de Souza, do setor de educação do MST, avalia a contribuição do 2° Enera para a organização do MST, ao relacionar o encontro com a atual conjuntura da educação pública brasileira.
O ato iniciou com uma intervenção em frente ao Ministério da Educação (MEC) para denunciar o fechamento das escolas do campo e a mercantilização da educação pública no país.