
Juventude Sem Terra ocupa prefeitura em defesa da Educação do Campo
Os pontos de reivindicação são melhorias nas estruturas dos assentamentos, na educação do campo e o acesso das famílias camponesas aos programas sociais.
Os pontos de reivindicação são melhorias nas estruturas dos assentamentos, na educação do campo e o acesso das famílias camponesas aos programas sociais.
A fazenda possui uma dívida milionária no banco, foi arrematada pelo grupo Soebrás, porém, nunca foi paga
Cerca de 130 famílias realizaram a ação, porém com poucos dias de luta, já há 187 famílias acampadas.
As famílias ocupantes já estabeleceram o acampamento e agora preparam a terra para o cultivo de alimentos livres de agrotóxicos.
Ao ingressar com o pedido, o Incra ressaltou que é de competência da Justiça Federal julgar a situação do horto, já que há famílias ocupando e a autarquia tem “interesse evidente” de fazer reforma agrária no local
Segundo a coordenação do acampamento, os trabalhadores devem manter a ocupação e aguardam propostas, nos próximos dias
Os Sem Terra denunciam também o descumprimento do acordo judicial após o último despejo, quando os antigos proprietários instalaram guaritas e homens armados para intimidar os camponeses e camponesas
Uma roda de conversa sobre lutas sociais e populares reuniu, em Porto Alegre, trabalhadores rurais Sem Terra e acadêmicos
A ocupação exige o cumprimento de Termo de Compromisso de caráter “irretratável e irrevogável” assinado, ainda em 2014, pela CEEE e o Incra, para a criação de assentamento no local.
Os alimentos vêm da produção orgânica e colonial dos assentamentos da Reforma Agrária do estado e foram entregues para uma comissão de estudantes
Movimentos convoca todos e todas para se somar a esta causa. Contra esse retrocesso que está colocado ocupar é a solução!
A área ocupada é de posse de grileiros e não cumpre função social
A fazenda, localizada no distrito de Pedra Corrida, em Periquito, era explorada através da monocultura de eucalipto
O Governo do Estado de São Paulo tem utilizado de forma deliberada a Polícia Militar para reintegrar a posse de imóveis ocupados sem decisão judicial
A ocupação faz parte da luta pela Reforma Agrária que está paralisada no estado
A Fazenda que fica na Rodovia Ronan Rocha é objeto de ação federal por crime contra a liberdade individual
O objetivo da ocupação é denunciar a existência de espaços improdutivos, ao mesmo tempo em que é negado à milhares de famílias um espaço de terra
Famílias que apresentaram melhoria na renda após serem assentadas foram incluídas pelo TCU em uma relação de suspeita de irregularidades
Desde o último domingo (04), o MST mais uma vez se coloca em luta na capital e ocupa a sede do Incra
O estado tem pelo ao menos 750 famílias acampadas que aguardam a desapropriação imediata das áreas já decretadas para criação de assentamentos
Os trabalhadores e trabalhadoras também exigem a suspensão imediata do Acórdão de número 775/2016 que inviabiliza a Reforma Agrária
A questão agrária é a pauta principal da jornada, como a reivindicação de assentamento imediato das mais de 120 mil famílias acampadas em todo o País
Durante o processo de reocupação os Sem Terra se deparam com diversos pistoleiros que realizaram disparos de arma de fogo, com o objetivo de inibir a luta ou garantir o recuo dos trabalhadores, porém foi insuficiente.
Embora parcial e temporária, essa pequena vitória reafirma a importância da pressão popular para a realização da Reforma Agrária.
O Grupo Atalla foi um dos financiadores da Operação Bandeirantes (OBAN) em São Paulo. A OBAN foi o maior esquema de caça aos militantes de esquerda, tortura, assassinato e desaparecimento durante a ditadura civil-militar.
A ação ocorreu após oito dias das famílias terem sido obrigadas, através de uma liminar de despejo, a abandonarem seus lares.
As famílias Sem Terra reivindicam para a Reforma Agrária a área destinada para a venda da Estação Experimental de Zootecnia, a fim de assegurar sua efetiva função social.
Os trabalhadores reivindicam a área para fins de Reforma Agrária.
Para o Movimento, o processo de ocupação é legítima e importante para dialogar, principalmente, com a sociedade sobre o descaso que as pautas da classe trabalhadora vem sendo tratada.
“Apenas com solidariedade de classe conseguiremos avançar significativamente na luta contra o capital e por direitos historicamente conquistados”, afirmou Evanildo Costa, da direção nacional do MST.
Os Sem Terra levantaram acampamento e irão aguardar o prosseguimento da pauta reivindicatória.
O MST repudia o modelo de desenvolvimento do agronegócio, sem contribuir com o desenvolvimento social, cultural e ambiental da região.
“O retorno do MDA é uma das nossas principais reivindicações"
O ato faz parte da Jornada Nacional de Luta Unitária, e uma das principais pauta é o Fora Temer e a restituição do MDA
A motivação da ocupação é a luta contra o golpe nos direitos sociais da classe trabalhadora no Brasil.
Ocupada pelo MST no último sábado (04), a área da floresta nacional tem cerca de 800 hectares são de árvores exóticas (pinus)
Segundo o coordenador do Movimento, “terras cobertas por pinos não cumprem com a função social e devem ser destinadas para a Reforma Agrária”.
Ao assumirem essas posições, os trabalhadores da cultura vão se percebendo mais próximos dos trabalhadores em luta por direitos e por melhores condições de vida, entre os quais pode-se mencionar os trabalhadores rurais sem terra.
"Os latifúndios não cumprem sua função social, principalmente numa região onde existem centenas de pessoas desempregadas e em busca de terra para produzirem alimentos”, afirmaram as famílias.
Os alunos também reivindicam a liberação de recursos para a merenda escolar e mais investimentos em infraestrutura.
O acampamento, que é conhecido por ser uma das áreas mais emblemáticas de conflito de terra no estado, já existe há 12 anos.
Os Sem Terra denunciam ainda, que a massa falida do ex banco econômico deve um montante considerável de recursos em impostos à receita federal e diversas dívidas trabalhistas.
Para o MST, a ordem de reintegração de posse era arbitrária já que, após sua publicação, foram assinados dois decretos que determinam a utilidade pública da sede da antiga usina.
A ocupação aconteceu após as famílias serem despejadas e ameaçadas pela Polícia Militar do Estado da Bahia.
Os estudantes protestam contra o Projeto de Lei 44/2016, do governador José Ivo Sartori (PMDB), que visa privatizar parcialmente a educação pública.
A desocupação foi definida após o superintendente regional do (Incra/RS) garantir em audiência que o processo de desapropriação da área está em andamento.
O acampamento está localizado na Comunidade Batoví – a pouco mais de 1 quilômetro da ERS-630, e abriga famílias do interior de São Gabriel, conhecido como o coração do latifúndio gaúcho.
A desocupação foi decidida em assembleia pelos 1.000 trabalhadores e trabalhadoras que participaram da atividade.
Queremos fazer uma produção de fato limpa, respeitando toda a nossa biodiversidade e o meio ambiente. Começamos plantando palmito dentro dessas terras e vamos avançar no arroz, no feijão, na mandioca, no milho.
Com a ocupação, os manifestantes denunciam as conspirações golpistas de Temer, muitas vezes articuladas de dentro da propriedade.
Duas grandes ações foram realizadas no estado para refirmar a luta pela Reforma Agrária MT
Ao todo são 32 mil hectares na região reconhecidos como terras públicas devolutas e o MST reivindica que sejam destinadas para a Reforma Agrária.
A principal reivindicação é uma audiência imediata com o governador do estado Camilo Santana.
A área hoje está em nome da Conab porque o antigo proprietário não conseguiu cumprir contrato com a empresa pública
A fazenda tem cerca de 600 hectares e sua entrada de acesso fica na Estrada Cruz das Almas, entre os quilômetros 135 e 136 da BR-290.
A ocupação do latifúndio aconteceu dia 22 de abril de 2014, com mais de 100 famílias, organizadas pelo MST.
Na sede das secretarias, os trabalhadores montaram acampamento por tempo indeterminado e uma equipe de negociação já está construindo um diálogo com os responsáveis pelos órgãos.
Segundo a direção do MST Ceará, a ação também representa uma resposta a não aceitação ao golpe imposto pelos parlamentares que se dizem representantes do povo é da democracia.
Barracos de lona preta começaram a ser montados nos latifúndios pelos trabalhadores, que não possuem previsão de saída. Enquanto isso, o Incra é cobrado a iniciar o processo de vistoria das áreas para realizar as desapropriações.
A Fazenda foi adquirida por práticas de crime ambientais e grilagem
Em meios a grandes extensões de monocultivo de soja e algodão, famílias Sem Terra exigem a desapropriação da fazenda para fins de Reforma Agrária.
A fazenda ocupada pertence aos irmãos Licínio de Oliveira Machado Filho, presidente da Etesco, e a Sérgio Luiz Cabral de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro,
O intuito é discutir sobre a ocupação da fazenda Gazola, em Lagoa Vermelha, no Nordeste do Rio Grande do Sul, e apresentar uma pauta de reivindicações ao governo federal.
O Movimento afirma que a terra é do Estado e deve ser destinada para fins de Reforma Agrária.
Os acampados no local são da própria região e a maioria são famílias sem-terra expulsas pela construção de barragens – há sete somente no Nordeste gaúcho.
Cerca de 300 famílias ocuparam o latifúndio Santa Maria, de propriedade do Grupo Atalla, que já foi autuada por trabalho escravo e degradante em suas áreas.
Entre as principais demandas apresentadas está o incentivo à produção agroecológica através da proibição do uso do agrotóxico 2,4-D e da pulverização aérea em assentamentos.
Nas ações, as trabalhadoras denunciaram o capital estrangeiro na agricultura brasileira e chamaram a atenção da sociedade ao modelo de produção do agronegócio e seus impactos ao meio ambiente.
As mulheres denunciam a apropriação ilegal de terras feitas pela Araupel e denunciam o descaso do estado com reforma agrária na região Centro do Paraná.
A reunião está marcada para às 11h desta quarta-feira (9) e dará continuidade às negociações da pauta de reivindicações.
"Esse órgão não tem cumprido o seu papel no que se refere à política de reforma agrária em Alagoas. As mulheres camponesas hoje estão aqui para dar esse recado e exigir outra postura dessa gestão”, afirmou dirigente.
As mulheres denunciaram os impactos do agronegócio, a paralisação da Reforma Agrária, e defenderam o fim da violência contra a mulher.
A empresa Araupel é exemplo do modelo de agronegócio que produz apenas para exportação, com as terras cobertas por um deserto verde de pinus e eucalipto.
Os trabalhadores e trabalhadoras reivindicam a liberação imediata de cestas básicas para famílias acampadas, celeridade no processo de obtenção de terras em conflito e a realização de novas vistorias de terras improdutivas.
O latifúndio ocupado faz parte de um conjunto de fazendas que o proprietário Álvaro Pereira Filho, mais conhecido como Álvino Para Todos, possui nas regiões de Itanhém e Jucuruçu.
Atualmente em toda a região Oeste do estado mais de 400 famílias Sem Terra seguem acampadas.
Os Sem Terra também exigem que o Incra e o Iterpa desapropriem as áreas ocupadas pelas famílias para criação de assentamentos no estado do Pará.
Área em Hulha Negra pertencia à União e foi repassada para reforma agrária no mês de novembro.
A propriedade ocupada pertence a familiares do ex-deputado - já falecido - José Janene e seria uma de diversas que teria adquirido com dinheiro desviado por meio do mensalão.
As cerca de 400 famílias mobilizadas reivindicam 1700 ha de terra, que se encontram improdutivos, para morar e produzir alimentos.
De acordo com os trabalhadores, “o Movimento vai lutar para que o local onde hoje está localizada a empresa seja destinado para fins de Reforma Agrária".
Mais 150 famílias do MST ocuparam a Fazenda Agril, cuja área tem mais de 8 mil ha e é utilizada para desviar água do Rio Doce e abastecer a fábrica da empresa.
A área tem 352 hectares e, de acordo com os Sem Terra, o proprietário já tinha demonstrado interesse em vendê-la ao Incra.
Para os Sem Terra, essa audiência é a primeira vitória desde a ocupação, pois terão a oportunidade de mostrar as contradições da área.
Em celebração às três décadas da luta pela terra, também será realizado o Acampamento Estadual da Juventude Sem Terra
O objetivo das famílias é plantar na área mais de 30 quilos de milho e 500 mudas de rama de mandioca, além de feijão.
Os trabalhadores afirmam que a propriedade de 600 hectares é improdutiva e possui uma serie de pendências legais junto ao poder público, “por isso precisa ser desapropriada para fins de Reforma Agrária”.
Os trabalhadores pretendem investir na produção de alimentos saudáveis e garantir renda e moradia digna às famílias acampadas.
A área, improdutiva, pertence à Silvio da Cunha Vasconcelos, grande latifundiário, dono de fazendas espalhadas por todo país.
A área possui aproximadamente 750 hectares e está localizado a 201 quilômetros de Porto Alegre.
A área de aproximadamente e 500 hectares é improdutiva e não cumpre com sua função social conforme determina o artigo 184 da Constituição Federal.
Os trabalhadores rurais exigem maior agilidade no assentamento de 2.500 famílias acampadas no estado e a liberação de créditos para moradia; há um déficit habitacional de cerca de 4 mil casas.
A ocupação que começou com 200 pessoas, hoje, 19 dias depois, já conta com 4 mil Sem Terra.
Essa é a segunda ocupação realizada no município este ano, o que intensifica as denúncias contra as práticas de desmatamento, queimadas da mata atlântica e o aumento das desigualdades sociais.
Área já tem laudo da vistoria que atesta a improdutividade da mesma.
Eles denunciam a ociosidade no uso da terra, o distanciamento de pequenos produtores de leite da região e a influência dos antigos proprietários para adquirirem a área.
Nesta terça cerca de 500 famílias montaram o acampamento Princesa do Vale, no Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais.
Segundo a coordenação do Movimento, as terras onde estão instaladas a Fundação ABC são de propriedade da União, que desde 30 de abril de 2014 aguarda a reintegração de posse.
Mato Grosso é um dos estados com maior índice de concentração fundiária, acarretando diversos problemas econômicos, sociais e ambientais, o que o torna também um estado com forte luta pela terra.
No Paraná, há 9 mil famílias acampadas esperando uma resolução para o problema da terra e da reforma agrária.