
Com luta e rebeldia, Sem Terra debate os desafios do Movimento para o próximo período
São esses os companheiros e companheiras que têm nos bonés e bandeiras vermelhas a resposta para os problemas coletivos: a organização popular.
São esses os companheiros e companheiras que têm nos bonés e bandeiras vermelhas a resposta para os problemas coletivos: a organização popular.
Durante os três dias, será aprofundado o debate em torno do atual cenário político, marcando os avanços e o método de organização das lutas.
Os manifestantes fazem parte do MST, do Movimento de Trabalhadores Assentados, Acampados e Quilombolas (CETA) e outras organizações sociais do campo.
Com a ocupação, os trabalhadores denunciam, perante a sociedade e aos órgãos públicos, que o latifundiário possui várias fazendas no município que não cumprem sua função social.
"Vivemos um cenário político que é preciso agregar todos os trabalhadores, que estão nos assentamentos e acampamentos, nos debates em torno da construção da Reforma Agrária em nosso país".
A atividade acontecerá durante o 28º Encontro Estadual do MST, que mobilizará cerca de 1.500 trabalhadores rurais Sem Terra de dez regiões do estado.
Com repertório composto por canções que embalam as lutas no estado, o grupo tem o objetivo de dialogar com a sociedade acerca da Reforma Agrária Popular.
Mais de 200 Sem Terra participaram do encontro regional em Itaberaba, em preparação ao Encontro Estadual da Bahia.
Cerca de 500 Sem Terra participam do encontro regional do extremo sul da Bahia.
Durante a marcha, foi apontada a necessidade do governo retomar uma política econômica que aprofunde o legado nas conquistas da classe trabalhadora.
O café faz parte da “Calourada do Levante Popular da Juventude” na UEFS, cujo tema “Queremos a universidade de portas abertas”, pretende estreitar a relação da universidade com os movimentos sociais e comunidade.
Como instrumento de diálogo com a sociedade, foi lançada a “Carta Política da Juventude Camponesa da Bahia”, que sistematizou os debates e afirmou posicionamentos políticos.
"Este momento só foi possível porque há 16 anos as famílias Sem Terra colocaram a bagagem nas costas e, movidos pelo desejo de ter o seu pedaço de chão, realizaram uma ocupação de terra".
O encontro teve o objetivo de debater os desafios encontrados pelos trabalhadores no processo de organização e de luta contra o modelo de produção do agronegócio.
O seminário foi mais um passo para organizar o primeiro colégio de ensino médio da região que está sendo construído no Assentamento Wenceslau Guimarães.
Em entrevista para o Jornal A Tarde, coordenador do MST na Bahia sinaliza luta contra o impeachment da presidente Dilma.
O encontro estadual pretende mobilizar cerca de 1.500 trabalhadores para dar continuidade ao processo de formação e construção das lutas em defesa da Reforma Agrária no estado.
“A agroecologia envolve as famílias num processo de construção social através de uma relação harmônica com a natureza”.
50 professores que lecionam na EJA debateram em curso os desafios da educação no campo.
As provocações foram firmadas durante encontro da Brigada Dandara no baixo sul da estado que propôs analisar o atual cenário político e agrário do país.
Um processo de reintegração de posse que tramita na 1º Vara Federal de Macaé, pode significar o fim do primeiro Projeto de Desenvolvimento Sustentável do estado.
Conhecer as plantas, saber como cultivar o solo, preparar uma adubação orgânica e produzir alimentos saudáveis são conhecimentos compartilhados em atividades conjuntas das escolas do campo.
O objetivo do encontro foi fortalecer a identidade Sem Terra e avançar no enfrentamento ao agronegócio
Durante o encontro, os trabalhadores também relembraram os cinco anos de resistência do Acampamento Palmares.
Os Sem Terra realizaram estudos sobre as formas de cooperativismo, a produção e os avanços e limites políticos encontrados na luta pela Reforma Agrária.
Além dos desafios das práticas agroecológicas, os sem terra debateram ainda o cenário político atual pontuando os avanços e limites encontrados na luta em defesa da Reforma Agrária na Bahia.
Os jovens saíram em marcha pela Avenida Sete e denunciaram as investidas conservadoras do deputado “que representam um retrocesso político e social aos direitos de todos os brasileiros”.
Para Maria Vitória, professora e moradora de Porto Seguro, a deficiência no transporte coletivo causa muitos transtornos a toda população.
Em carta, os alunos apontam os limites institucionais construídos pela universidade que burocratiza o acesso da classe trabalhadora ao ensino superior.
Em marcha pelas ruas da cidades, os alunos reafirmaram o compromisso de lutar contra a privatização da educação pública.
Além de sofrerem com a criminalização da luta por parte do poder público, as famílias são cotidianamente ameaçados por pistoleiros.
O encontro que homenageou o militante Elias Gonçalves, do Paraná, analisou o atual cenário político, e avaliou os desafios apresentados para o próximo período.
Durante a formação, os Sem Terra debateram também a organicidade interna do MST e as limitações encontradas pela militância em garantir a formação política.
Com o tema “Infância Sem Terra e agroecologia”, mais de 150 crianças realizaram encontro para valorizar a identidade camponesa.
As crianças marcharam pelas ruas centro da cidade contra o uso de agrotóxicos e também para denunciar a privatização da educação no país.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
Os encontros fortaleceram a identidade camponesa através da mística, da ciranda e das brincadeiras que fazem parte do dia a dia dos assentamentos e acampamentos do MST.
Para a direção estadual do MST, a conquista deste assentamento renova as energias e motiva os trabalhadores a permanecerem lutando.
Essa é a segunda ocupação realizada no município este ano, o que intensifica as denúncias contra as práticas de desmatamento, queimadas da mata atlântica e o aumento das desigualdades sociais.
O objetivo da marcha foi reafirmar o compromisso de lutar por uma educação que respeite e dialogue com a realidade do campo.
A atividade tem como objetivo pensar a educação do campo a partir da realidade vivida nos assentamentos do MST.
Atividade contou com a presença de mais de 100 crianças do norte do estado.
O espaço foi construído pelos trabalhadores e trabalhadoras pré assentadas junto com o grupo de vizinhos, buscando parcerias com os povoados.
Sem Terra comemoram destinação de área para Reforma Agrária no extremo sul da Bahia.
O objetivo foi aprofundar o debate da agroecologia nas escolas de assentamentos e acampamentos do MST entre a juventude Sem Terra.
Encontro reuniu mais de 100 jovens Sem Terra que debateram o processo de formação política e identitária do camponês.
Os trabalhadores denunciaram os entraves institucionais e burocráticos que afetam diretamente a qualidade da educação do campo.
O objetivo da ação é dialogar com a sociedade sobre a paralisação da Reforma Agrária.
Ação faz parte da segunda Jornada de Lutas contra o ajuste fiscal do Governo Federal.
São mais de 40 ocupações nos grandes latifúndios existentes na Bahia. Nove delas foram no extremo-sul.
Mais de 30 variedades de alimentos entre hortaliças, verduras, frutas, legumes, biscoitos, bolos e artesanatos foram apresentados à população local.
O ação pedagógica foi realizada com o intuito de conscientizar as crianças sobre a importância da preservação do meio ambiente.
A atividade é parte da campanha permanente “Extremo Sul pela vida: agrotóxico zero!”.
Durante três dias, a juventude trouxe nas místicas e atividades culturais a simbologia da luta e a resistência da juventude Sem Terra diante da ofensiva do capital.
Entre as vítimas, havia uma criança de três anos. As famílias foram despejadas e ameaçadas de morte pelos pistoleiros.
A luta pela terra e a participação da juventude nas lutas populares, foram alguns dos temas do encontro.
O encontro reuniu cerca de cem educadores que trabalham com educação infantil, de jovens e adultos.
Durante uma semana de estudos foram abordados temas que ajudaram compreensão identitária, social, cultural e política do Movimento.
Encontro reuniu mais de 200 jovens dos assentamentos da região sudoeste da Bahia.
Em mais uma feira da Reforma Agrária no sul da Bahia, as Sem Terra trouxeram a importância da participação da mulher na produção agroecológica.
O Estado da Bahia vive uma disputa no legislativo entre os que lutam para regularizar o uso e o comércio de agrotóxicos e uma bancada disposta a “barrar” a regularização.
Assentamentos substituem a lógica perversa da plantação de cacau dos coronéis pela construção coletiva de uma produção agroecológica.
Além de oferecer alimentos saudáveis e baratos, as feiras agroecológicas que estão acontecendo em toda região do extremo sul da Bahia denunciam os males do agronegócio.
"Sim, eu posso!", originário de cuba, foi o método utilizado pelos trabalhadores rurais.
O encontro aconteceu na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, no Assentamento Jaci Rocha, em Prado (BA).
O encontro também pretende potencializar as experiências da produção agroecológica e atender as necessidades das famílias acampadas e assentadas.
Durante três dias haverá intercâmbios de experiências sobre a realidade da educação nas comunidades rurais, além do estudo de diversas temáticas.
Os espaços de luta e debate realizados durante o Maio da Diversidade cumpriu o objetivo de alertar a sociedade baiana sobre os crimes de homofobia.
O projeto de alfabetização na Bahia se utilizou da metodologia das tele aulas em dezessete turmas, cada uma acompanhada por um educador.
O espaço faz parte de uma ação nacional de formação política, construída pelo MST e o Levante Popular da Juventude.
Ao todo, ainda existem 25 mil famílias acampadas em todo estado, a maioria no extremo sul da Bahia.
Nesta quinta, foi realizado a imissão de posse da antiga Fazenda Colatina, no município de Prado, extremo sul da Bahia.
Após quatro anos de luta, Sem Terra conquistam duas fazendas no sul da Bahia onde já praticam a agroecologia e a Escola Egídio Brunetto.
A atividade faz parte de um programa nacional de formação política construído pelo MST e o Levante Popular da Juventude.
Foram doadas cerca de quatro toneladas de alimentos produzidos a partir da agroecologia. Nos próximos dias os Sem Terra pretendem levar a outros bairros do Prado.
Para Beth Rocha, travesti e acampada, construir mecanismos que garantam uma sociedade igualitária perpassa o respeito às diversas identidades.
Cerca de 6 mil Sem Terra percorreram 116 km em uma semana, ao saírem de Feira de Santana até Salvador.
Para Sem Terra, é preciso unificar as forças para defender aquilo que o povo conquistou durante mais de 500 anos.
Dos 6 mil Sem Terra que participam da marcha estadual do MST na Bahia, 3.500 são jovens, e têm o desafio de levar adiante a luta pela Reforma Agrária.
Seis mil pessoas marcham de Feira de Santa a Salvador. Sem Terra devem chegar segunda-feira a capital.
A marcha saiu da cidade de Feira de Santana, e percorrerá 116 km até a capital Salvador.
Este ano, a marcha percorrerá 116 km, saindo do município de Feira de Santana em direção a capital baiana, Salvador.
O evento apresentou através das músicas o programa de Reforma Agrária Popular, ratificando a luta pela terra e a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
O Encontro contou com a participação de 800 pessoas, e avaliou as lutas e a organização do Movimento durante o ano de 2014, construindo linhas de atuação para 2015.
Os novos desafios da luta de classes exige uma geração preparada para assumir as trincheiras da luta, com a indignação, rebeldia e energia que são características da juventude.
O espaço realizou atividades pedagógicas com os Sem Terrinha durante o Encontro Estadual do MST na Bahia.
Mais de 800 delegados e delegadas de nove regiões do estado participam do Encontro Estadual do MST da Bahia, que teve início nesta quinta-feira (15), na Universidade Estadual de Feira de Santana.
Do Coletivo de Comunicação
Da Página do MST
Gritos de ordem, mística e música são os elementos que orientam os estudos e os debates do 27º Encontro Estadual do MST na Bahia, que teve início nesta quinta-feira (15), na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
Cerca de 220 acampados, de seis localidades do extremo sul da Bahia, participaram do Projeto “Sim, eu Posso”.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Mais um ano de luta se inicia e o MST na Bahia realiza, entre os dias 15 e 18 de janeiro, seu 27º Encontro Estadual na Universidade Estadual de Feira de Santana.
Reunindo a militância das nove regiões do estado em que o Movimento se organiza, o espaço dará continuidade ao processo de avaliação, organização e planejamento das linhas políticas para o ano de 2015.
Da Página do MST*
No extremo sul baiano, já se foram 28 anos de luta dos Sem Terra nas mais diversas áreas. Uma delas são as conquistas no âmbito da educação. E para celebrá-las, o MST realiza uma formatura coletiva de sete turmas de ensino médio da região.
A Formatura acontece no próximo sábado (20), na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, no município de Prado. A proposta é que o ato traga elementos místicos para se pensar o processo de luta pela terra na região e as conquistas populares.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Cordéis, poemas, cochas de retalho, artesanato, artes plásticas. Essas foram algumas das atividades realizadas pelos Sem Terrinha e Sem Terra durante o mês de novembro, para a 1º Amostra de Arte e Cultura do MST no baixo sul baiano.
Da Página do MST
O assentamento Terra Vista, em Arataca (BA), foi o local escolhido para a 3° Jornada de Agroecologia da Bahia, que ocorreu entre os dias 3 a 7 de dezembro.
O evento reuniu diversos militantes e assentados do Movimento, além de quilombolas, indígenas e estudiosos, em atividades para debater formas concretas de implantar um projeto de agricultura que não use agrotóxicos e respeite a natureza.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Entre os dias 5 a 7/12, 500 mulheres Sem Terra de oito regiões da Bahia se reuniram no Seminário de Integração, Culminância e Avaliação do Projeto de Capacitação de Mulheres Assentadas e Acampadas no estado da Bahia.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Após quatro meses estudando autonomia, feminismo, luta de classe e políticas públicas, 500 mulheres que estão participando do Projeto de Capacitação e Formação de Mulheres Assentadas e Acampadas no Estado da Bahia para o Acesso a Políticas Públicas se encontram neste final de semana (5 a 7) para o Seminário de Integração, Culminância e Avaliação.
Da Página do MST
“Os desafios que encontramos na educação e na agroecologia devem ser debatidos em todos os espaços, envolvendo homens, mulheres e crianças no processo de luta e emancipação da consciência.” Esta foi uma das afirmações do Coletivo Estadual de Educação que trouxe importantes reflexões no 1º Seminário de Educação do Campo e Agroecologia.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Organização, coletividade, identidade e sexualidade foram os principais pontos discutidos no Encontro da Juventude Sem Terra realizado no Assentamento Ernesto Chê Guevara, em Wenceslau Guimarães, região do baixo sul baiano.
O Encontro aconteceu neste último final de semana (21 e 22) e reuniu 200 jovens dos assentamentos e acampamentos do município e das cidades circunvizinhas.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Militantes, jovens, mulheres e agricultores dos assentamentos e acampamentos do MST da região do extremo sul da Bahia participaram, de 15 a 19/11, da 2º Etapa do Curso de Formação Política.
Tendo como base a formação continuada, o curso trabalhou com questões que pudessem ajudar os trabalhadores a refletir a realidade.
Por Wesley Lima
Da Página do MST
Entre os dias 23 e 25 de novembro, o MST realizará o 1º Seminário de Educação do Campo e Agroecologia na Escola Popular Egídio Brunetto, localizada no município do Prado, região do extremo sul da Bahia.
A atividade pretende intensificar o processo de formação dos educadores e educadoras do campo sobre a agroecologia nas escolas dos assentamentos e acampamentos da região. O evento conta com o apoio de 27 escolas das áreas da Reforma Agrária.