
A repressão policial, um livro e João
Com música e sentimento de resistência, o livro foi lançado no Museu de Arte da Bahia, e contou com a participação de diversas Organizações e Movimentos Populares
Com música e sentimento de resistência, o livro foi lançado no Museu de Arte da Bahia, e contou com a participação de diversas Organizações e Movimentos Populares
Nem mesmo a bravura dos estudantes secundaristas, que ocuparam mais de mil escolas em todo o país contra as mudanças no ensino médio, foi suficiente para impedir o avanço da medida, que busca transformar o conceito de educação no Brasil
Nas práticas do MST, foi possível encontrar uma possibilidade de concretização de sonhos, que antes pareciam distantes, no campo da produção
22 estudantes concluíram o curso de Pedagogia da Terra que é voltado para filhas e filhos de assentados da Reforma Agrária
Com o objetivo de ampliar a estrutura, o MST lança uma grande campanha de solidariedade para construção do refeitório da escola
A ocupação teve início com 500 trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra, em sua grande maioria jovens, onde foi intensificado as denúncias diante do processo de negligência da pauta realizado pela gestão pública
A direção do Movimento na região destacou que a estrutura de ensino está precarizada e faltam educadores, transporte escolar, além das estradas estarem esburacadas
Os pontos de reivindicação são melhorias nas estruturas dos assentamentos, na educação do campo e o acesso das famílias camponesas aos programas sociais.
"Os alimentos são a base de sustentação da vida humana, toda ela e em qualquer tempo ou forma social. E sua produção é o objetivo principal da agricultura."
A Jornada de Alfabetização é um programa que utiliza o método de alfabetização “Sim, eu posso!”, é uma parceria do governo do Maranhão e do MST
O objetivo é reunir militantes e educadores para aprofundar conhecimentos em torno do Projeto Educativo do MST e celebrar os 30 anos do Setor de Educação do Movimento
A brigada nacional foi criada com o objetivo de formar educadores populares para atuarem em seus respectivos estados numa campanha que pretende zerar o analfabetismo em todas as áreas do Movimento
Durante a formação, os participantes puderam debater a agroecologia no processo de aprendizagem e conhecer a estrutura da Escola Popular
Turma do curso superior é formada por 46 estudantes, oriundos de 10 estados brasileiros
O mutirão atendeu 236 pessoas de quatro municípios: Guaratinga, Itabela, Eunápolis, Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália
Na última sexta-feira até mesmo a ONU condenou a PEC 55 e alertou para os prejuízos da medida
A mística do dia resgatou a luta da classe trabalhadora diante do atual cenário político vivido no Brasil. Além disso, defendeu a educação do campo e apontou seus principais desafios
Deputados aprovam texto-base de Medida Provisória e devem analisar alterações até a próxima terça-feira (13)
MST/RS se solidariza com luta contra o sucateamento da educação
Formação teve duração de um mês e envolveu 41 pessoas, entre acampados e filhos de assentados
Para o MST na Bahia, a turma leva para os estados a nobre missão de multiplicar este exército de cidadãos pensantes, questionadores e protagonistas de sua própria história
Onde a falta de água dificulta o plantio, a criação de animais de pequeno porte tornou-se uma base produtiva. Mesmo assim, os limites são muitos e o acesso é um grande desafio
No encontro também foi demonstrada solidariedade com os movimentos sociais que estão sendo criminalizados, em especial o MST
A afirmação é do ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República do Governo Dilma, Gilberto Carvalho
A campanha faz parte do processo preparatório do projeto cubano de erradicação do analfabetismo “Sim, eu Posso”
Foram quatro dias de debates que contribuíram com o objetivo de impulsionar a luta protagonizada pela juventude e fortalecer a organização política nos assentamentos e acampamentos
No debate foram discutidos o atual cenário político e econômico e os impactos nos processos de desenvolvimento da educação
Com o apoio e a contribuição de diversas representações públicas da região foi possível iniciar as aulas
A mesa debateu a análise da atual conjuntura política, dentro de um seminário que se propõe discutir o tema: Terra, Trabalho e Educação
Uma roda de conversa sobre lutas sociais e populares reuniu, em Porto Alegre, trabalhadores rurais Sem Terra e acadêmicos
Os Sem terrinhas caminharam em cortejo para a escola do assentamento, onde participaram de uma formação, debates em núcleos e oficinas
Encontro envolveu três escolas do município e pautou práticas agroecológicas que são realizadas no Assentamento Filhos de Sepé
O processo de criminalização dos movimentos sociais foi debatido em espaço da universidade ocupado pelos estudantes contra a PEC 241 e, em defesa dos direitos da classe trabalhadora brasileira
A obra narra as experiências que precederam a narrativa de “A hora do teatro épico no Brasil”, de modo que, oportunizam novos caminhos de investigação da história das lutas da classe trabalhadora
Os movimentos defendem um projeto de sociedade, com a manutenção de direitos fundamentais como uma educação pública e de qualidade, que não pode ser pensada como mercadoria
"Denunciamos o MPDF, que atua de forma arbitrária e exacerba as suas funções ao requerer o pedido de reintegração de posse, alegando o abandono de crianças e adolescentes"
O projeto tem como objetivo não só funcionar como uma provocação para que escolas comecem, finalmente, a resgatar a contribuição dos povos africanos na construção do Brasil
Pluralidade cultural, territorialidade e identidade de classe foram alguns temas abordados na homenagem.
O epicentro da mobilização é o Paraná, que concentra a maioria das ocupações, em mais de uma centena de municípios
A saída para a crise não passa pelo ataque aos direitos do povo brasileiro. Usam a desculpa da crise para aumentar a desigualdade social e retirar nossos direitos
De onde vem seu alimento? Quem o produz? Como? Estas são as questões feitas para os estudantes de Campo do Meio
Movimentos convoca todos e todas para se somar a esta causa. Contra esse retrocesso que está colocado ocupar é a solução!
Documento elaborado durante o encontro denuncia as medidas do governo federal de impacto na política educacional do campo
Especialistas e movimentos populares apontam como as ações do governo Temer, associadas ao avanço do agronegócio, vulnerabilizam a política de formação de educadores do campo.
Diversas rodas de conversas foram realizadas, construídas a partir das modalidades de ensino existentes nos assentamentos e acampamentos.
Com a luta pelo fortalecimento da educação do campo, as escolas buscam fortalecer sua metodologia pedagógica desenvolvida para aprimorar o detalhamento descritivo do inventário da realidade.
Militante do setor de educação fala dos objetivos, a programação e o posicionamento político do setor diante dos retrocessos no campo da educação com Michel Temer (PMDB).
Além das exposições em plenária, serão realizadas rodas de conversas para debater de maneira mais ampla os desafios e planejar ações.
De acordo com os organizadores do encontro, o fortalecimento do quadro formativo é de extrema importância em resposta ao que se propõe pelo Estado
O curso foi criado no âmbito do Pronera, que propõe e apoia projetos de educação voltados para o desenvolvimento nas áreas de Reforma Agrária
Entre os temas que estão sendo debatidos, Organização Criminosa e Criminalização dos Movimentos Sociais e Democratização do Poder Judiciário
O espaço surgiu por iniciativa das famílias acampadas que entenderem a importância da leitura no processo formativo e organizativo do Movimento.
Com ações realizadas em dez estados de todas as regiões do país, a Juventude Sem Terra trouxe a bandeira da educação como prioritária.
A plenária estadual foi realizada no mesmo dia em que se completaram 21 anos da morte do sociólogo brasileiro Florestan Fernandes, que carregava entre suas bandeiras de luta o acesso universal à educação.
Reunidos em torno de uma Frente Nacional, o diverso conjunto de entidades destaca a ameaça à formação para a vida pela educação com a aprovação do PL “Escola sem Partido”
Mestrado reuniu trabalhadores da saúde pública e ativistas. Franciléia Paula, da FASE e da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, fez parte da turma, que estudou uma visão ampliada da saúde
Projeto propõe que professores sejam processados pelos conteúdos que ministram em sala de aula. E a ameaça que isso se torne lei é bastante concreta
Os cursos fazem parte de uma ampla jornada de formação que pretende aprofundar o debate em torno do atual cenário político e o processo de organização do Movimento.
O evento reuniu educadores para conhecer e debater a experiência das escolas do campo no estado.
O telecentro faz parte do projeto 'De Olho na Terra', que tem como objetivo capacitar jovens dos assentamentos de reforma agrária na área da comunicação.
Ao todo, serão cerca de oito horas de estudos por dia em sala de aula, com o complemento de leituras, atividades práticas e participações em lutas populares que acontecem durante o período do curso.
Os estudantes manifestam sua indignação diante a situação em que se encontra a educação pública no Estado e exigem comprometimento do governador José Ivo Sartori (PMDB) para atender as reivindicações.
Com cartazes e carro de som, os educandos fizeram uma caminhada nas principais ruas exigindo o fim do parcelamento dos salários do funcionalismo público estadual e o cumprimento da Lei do piso nacional do magistério.
Reunidos na Escola Nacional Florestan Fernandes, os professores debateram com o Movimento o atual contexto político e o papel da Universidade.
Nosso objetivo é estimular a organização do movimento estudantil, apresentar o debate da Reforma Agrária para a comunidade acadêmica e aprofundar as denúncias sobre as consequências do uso de agrotóxicos aqui na região.
A atividade integra o projeto “Formação em Agroecologia dos jovens do Ensino Médio das Escolas Itinerantes do Paraná: do saber popular ao conhecimento científico para o cuidado com a terra e com a vida”.
Ação é uma parceria entre organização de moradores, MST e Levante Popular da Juventude.
Durante Jornada Universitária, em Santa Catarina, alunos e professores discutiram as questões que permeiam a distribuição justa de terras no Brasil.
Este ano, as atividades denunciam os 20 anos de impunidade do Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 17 de abril de 1996 no estado do Pará.
Para os educadores, que acompanharam e ajudaram a construir a marcha é fundamental inserir na educação das crianças a busca por igualdade e justiça.
A atividade teve como objetivo geral dialogar com a sociedade o Projeto de Reforma Agrária Popular proposto por movimentos sociais do campo.
Durante todo o mês de abril, dezenas de universidades participaram das atividades em todo o Brasil.
Temas como a questão agrária no Brasil e na Amazônia e diversidade e desafios da reforma agrária foram debatidos nos dois dias de jornada.
Após percorrerem em marcha a sede do Governo para protocolarem suas pautas, os militantes foram recebidos com armas por parte dos seguranças, ignorando a presença de crianças na mobilização.
A Jornada Universitária é construída em parceria com instituições, professores e colaboradores que acreditam no avanço da relação entre campo e cidade.
A Jornada tem o objetivo levar o debate da luta pela terra para o interior da universidade.
A atividade faz parte da Jornada Nacional de Lutas em Defesa Reforma Agrária, que desde o início de abril, está mobilizando milhares de trabalhadores Sem Terra, levantando a bandeira da democratização terra no estado.
Com lápis, caneta e uma uma lona preta estendida no chão, os trabalhadores pautam a construção de novas escolas e reivindicam melhores estruturas às já existentes.
MST, professores, alunos e demais movimentos sociais coordenam e participam de debates para pensar a distribuição de terra no país.
A encontro tem como foco a denúncia da violência e a impunidade no campo, bem como a defesa da Reforma Agrária como instrumento fundamental de superação da desigualdade social.
"Creio que a luta seja universal, por que os nossos inimigos comuns são maiores. Não podemos reduzir isso a um só território, são processos e sistemas que estão interligados".
Realizada com o apoio de três universidades, alunos, professores e militantes discutem a Reforma Agrária e relembram o massacre dos Carajás.
Com uma dinâmica de trabalho que envolveu atividades em grupos e reflexões, os jovens apresentaram o que entendem por cultura e como veem o funcionamento da sociedade brasileira, com seus valores em sua essência capitalista.
Em sua terceira edição, a UFBA pretende ampliar o debate, junto ao corpo estudantil, sobre os elementos que historicamente apontam a Reforma Agrária como projeto de vida para o campo brasileiro
O objetivo deste ano, segundo os educandos e professores é relembrar o massacre de Eldorado de Carajás – que em 2016 completa 20 anos -, e também a morte do padre Jósimo Moraes.
Essa experiência é fruto de uma parceria entre a ENFF e universidades públicas que se vinculam com as demandas dos estudantes do campo
Educadores e representantes de movimentos sociais se reuniram para debater os princípios, propósitos, objetivos e a proposta político-pedagógica da Universidade
Com uma estrutura de dez salas de aula, refeitório, secretaria e biblioteca, a escola atende 200 alunos, desde a educação infantil até o ensino médio, e conta com cerca de 24 professores.
Mais uma vez, o governo não recebeu as trabalhadoras e trabalhadores para abrir um diálogo que possibilite avanços nas demandas já apresentadas pelos Movimentos desde 2015.
A posição tomada pelo governo estadual tem como objetivo “inviabilizar a existência das escolas dos assentamentos, assim como precarizar as condições de trabalho de seus professores”.
Os camponeses e os indígenas reivindicam do poder público, infraestrutura para os assentamentos e acampamentos da região.
As denúncias de pagamento de propinas a gestores do governo paulista para fechamento de contratos com creches e escolas públicas de 19 cidades estão sendo investigadas pela Operação Alba Branca, deflagrada no último dia 19.
A escola tem o objetivo de atender aproximadamente 130 crianças e adolescentes nas modalidades de educação infantil, ensino fundamental e EJA.
As ações pela educação acontecem em todo o estado desde o começo do mês de fevereiro.
“A formação constante e os intercâmbios de experiências ajudarão no fortalecimento dessas práticas, além de proporcionar a conscientização e apropriação desses por outras famílias”.
Marcondes Guedes nasceu e morou no Assentamento 10 de Abril, no Crato (CE), até os 15 anos.
O Secretário da Gerência de Educação, Davi Vargas, assumiu o compromisso de manter as escolas abertas desde que um plano de justificativas seja apresentado.
Educandos e educadores debatem o processo organizativo das novas unidades de ensino.
Entre as reivindicações dos Sem Terra está a continuidade do projeto de educação das escolas de assentamentos do estado.
A atual gestão do município tem tomado iniciativas como deslocar os educandos do 3º ao 5º ano para outra comunidade.