
Agroecologia cresce no Paraná, garante renda e alimentos saudáveis
Evento espera receber três mil pessoas e conta com uma feira permanente de produtos agroecológicos

Evento espera receber três mil pessoas e conta com uma feira permanente de produtos agroecológicos

Agricultores, estudantes e profissionais do setor exigem rejeição de projetos de lei que favorecem os agrotóxicos e a implantação de comissão que avalie política nacional para reduzir seu uso

Para o MMC e demais movimentos que compões a Via Campesina, a agroecologia faz parte de um projeto e que não é possível qualquer tipo de conciliação com o agronegócio ou com a violência doméstica e de qualquer outra natureza

O X Congresso de Agroecologia 2017 é realizado entre os dias 12 a 15 de setembro em Brasília.

Povos do campo, das águas e da floresta participam do X Congresso de Agroecologia 2017.

Evento é realizado em Brasília, entre os dias 12 e 15 de setembro.

A atividade acontece nos dias 14,15 e 16 de setembro na Praça Costa Pereira em Vitória, com alimentos in natura, industrializados e outros produtos dos assentamentos e acampamentos capixabas.

Pesquisas mostram que em empreendimentos que praticam a agroecologia, o milho comum rende mais que os transgênicos modificados justamente para resistir à estiagem prolongada.

Ciência dedicada à produção de alimentos saudáveis para todos e à proteção ambiental à luz da justiça social, incluindo reforma agrária, a agroecologia é tema de congresso em Brasília.

Os Sem Terra investem na agroecologia como uma ferramenta popular, oriunda de debates coletivos e que visa o respeito à natureza.

A programação faz parte da Jornada Mundial de Solidariedade à Venezuela, que acontece entre os dias 5 e 8 de outubro.

Pavilhão da Agricultura Familiar foi o mais visitado e bateu recorde de vendas em comparação com 2016.

Estas são algumas das iguarias do campo que são encontradas na Feira do Circuito Mineiro de Arte e Cultura.

Além das 200 famílias que residem no acampamento, a confraternização contou com a presença de pessoas de várias regiões do estado, colaboradores e simpatizantes da luta pela terra.

Cerca de 1200 Sem Terra, de dez regiões, estão sendo esperados e diversos estandes serão montados para garantir a comercialização dos produtos.

O Seminário teve como objetivo disseminar e fortalecer o debate da agroecologia com educadores e a equipe de apoio das escolas.

Durante os dois dias, cerca de mil pessoas visitaram as barracas do Movimento, onde foi comercializada alimentos saudáveis, produzidos de maneira coletiva pelos Sem Terra da região.

Movimento Sem Terra estará representado por três cooperativas e três agroindústrias familiares nos estandes da Via Campesina.

O projeto Semeando Agroflorestas visa reflorestar assentamentos da Reforma Agrária através do plantio de Sistemas Agroflorestais.

Diversidade, qualidade e preços acessíveis são características dos produtos que os Sem Terra comercializarão na Feira.

Inauguração das estruturas, construídas no Assentamento Conquista da Fronteira, em Hulha Negra, será no próximo sábado (19).

Ao todo foram comercializados cerca de 800 quilos de alimentos.

Sistema Agroflorestal foi instalado em assentamento de Hulha Negra-RS

Um dos pontos de discussão será a inserção da agroecologia na matriz curricular das escolas do campo.

Além da comercialização, a feira proporcionou diversos momentos de formação com a realização de palestras.

Plano de ações foi apresentado pela Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre (Cootap) em assembleia geral, na última terça-feira (1º).

Nos três dias de atividade foi possível debater a prática construída em sala de aula e pautar a agroecologia.

Além da comercialização dos produtos, durante as noites de Feira, atrações culturais sobem ao palco para animar os consumidores e feirantes

Ex-presidente da República foi recebido calorosamente na loja de produtos da Reforma Agrária que comemora um ano de existência neste domingo (30)

Júlio Carolino, secretário de agricultura, declarou que as entregas ao Hospital e escolas serão rotineiras.

A trajetória das Feiras em Alagoas tem possibilitado a aproximação com diversos setores da sociedade, em especial, através da comercialização dos alimentos dos acampamentos e assentamentos.

Camponeses assentados no Rio Grande do Sul investem em produção de hortaliças para comercializar em feiras ecológicas públicas e privadas

Objetivo é reduzir dependência da importação de insumos e viabilizar produção de alimentos no meio urbano

Em 2017 o MST inicia sua agenda de feiras em Alagoas com a realização da edição no Sertão

Iniciativa tem o objetivo de mostrar às crianças a importância de produzir o próprio alimento.

Crianças de 5 a 12 anos de idade participam de atividades que incentivam a mudança de hábitos alimentares.

Além das famílias assentadas na Reforma Agrária, o espaço abriga bancas de agricultores familiares do município

Espaço vai funcionar de segunda-feira a sábado no Mercado Público Municipal

Cerca de 70 pessoas percorreram seis municípios baianos entre os dias 26 e 30 de junho.

Entre os dias 19 e 20 de junho, os trabalhadores Sem Terra se reuniram com a equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) e do Serviço Territorial de Apoio à Agricultura Familiar (SETAF).

No início deste mês, a Cooperativa Central dos Assentamentos do Rio Grande do Sul (Coceargs) foi autorizada pelo Mapa a atuar no escopo de processamento de insumos agrícolas

Além de reunir esses produtos, a Feira é um espaço de formação e estudo, com mesas temáticas e atrações culturais

O JuntaPedido permite que os feirantes configurem as suas contas para que clientes próximos dos locais das feiras possam visualizar e encomendar os produtos

Iniciativa de produção agroecológica integra o Programa “Maricá Popular Construindo a Soberania Alimentar”, elaborado pelo MST e prefeitura da cidade fluminense.

Espaço de formação em agroecologia e agrofloresta é desenvolvido junto a famílias acampadas e assentadas do Paraná.

Avaliação foi feita durante seminário que ocorreu no Assentamento Paulo Kageyama, no município de Eunápolis, e contou com participação de 50 pessoas.

Produção agroecológica do MST da Bahia será comercializada durante a 3ª Feira Estadual da Reforma Agrária, que acontece entre os dias 8 e 10 de junho em Salvador.

Os camponeses trazem em si a capacidade de garantir a soberania alimentar

Objetivo do evento é estimular o consumo de alimentos produzidos sem o uso de venenos
Filme relata o aprimoramento empreendido por assentados das técnicas de manejo em sistemas agroflorestais.

Estamos perdendo a nossa rica biodiversidade e nossos alimentos estão sob fortes ameaças em razão de problemas gerados pelo modelo agroindustrial de produção.

2º Seminário de Saúde da Juventude ocorreu nos dias 19 e 20 de maio, na cidade de Prado, no extremo sul do estado, e reuniu 50 jovens.

O encontro contou com uma programação que discutiu o atual cenário brasileiro, com foco nas perdas de direitos que influenciam diretamente nas políticas educacionais

Produção é da Associação de Produtores Ecológicos Conquista da Liberdade (Apecol), que organiza famílias em torno da produção e comercialização de alimentos saudáveis

Proposto por Miguel Coelho (PSB), o PLO objetiva regulamentar as feiras e não dialoga com produtores e organizações

A educação no processo de agroecologia como auxílio aos professores no debate sobre o modelo de agricultura dentro do currículo escolar.

Especial aborda os graves impactos gerados pelo uso de agrotóxicos na produção de alimentos à saúde da população consumidora, dos trabalhadores rurais e ao meio ambiente.

Para Leonardo Melgarejo, agrônomo e doutor em engenharia da produção, a contradição é entre o crescimento econômico que despreza as externalidades e atribui valor zero ao ambiente e o desenvolvimento.

Foi discutida como alternativa à alimentação saudável e livre de veneno uma nova relação entre agricultores e consumidores.

“Nossos alimentos são para alimentar a vida e não a morte”, afirma Antônia Ivaneide, a Neném, do setor de produção do MST

Moradores do Assentamento Roseli Nunes celebram trajetória de luta pela terra, resistência aos conflitos territoriais e construção da agroecologia no MT.

Iniciativa viabiliza manutenção de camponeses assentados na cidade de Rosada, interior do estado

Débora Nunes, do setor de produção do MST, fala sobre os preparativos para a 2ª Feira Nacional da Reforma Agrária, que acontece entre os dias 4 e 7 de maio, no Parque da Água Branca, em São Paulo.

O seminário teve um grande enfoque também na comercialização, com base na organização da produção, dos insumos, alimentos, agroindústria, lojas e o centro de distribuição

Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, se desenvolveu a partir da chegada dos Sem Terra

Os Sem Terra produzem o grão de forma agroecológica há três anos no Acampamento Terra e Vida, localizado em Passo Fundo

Cooperativa que produz alimentos 100% orgânicos e integrais é fruto de uma promessa feita há mais de 25 anos, após famílias sofrerem despejo violento

De acordo com o MST na região, o caderno vem para fortalecer a identidade camponesa, através do processo de construção do conhecimento

Cerca de 1,5 mil pessoas participaram das atividades nesta sexta-feira (17), no Rio Grande do Sul

Movimento Sem Terra estima colher mais de 27 mil toneladas do alimento na safra 2016-2017

Durante a visita, a comitiva destacou a necessidade de ampliar as relações internas do Movimento em todo território nacional.

Associação de Produtores Orgânicos Renascer Oeste estimam colher 30 toneladas do alimento nesta safra

"Os alimentos são a base de sustentação da vida humana, toda ela e em qualquer tempo ou forma social. E sua produção é o objetivo principal da agricultura."

A feira tem o objetivo dar visibilidade a produção camponesa e agroecológica oferecendo para a população a possibilidade de consumir produtos livres de agrotóxicos

A intenção foi conhecer a estrutura do MST, colher informações, conhecer pessoas, aprofundar a pesquisa de campo para o documentário sobre a vida desta pioneira da agroecologia no país

Essa experiência evidencia a política do MST em relação à produção agroecológica e à organização das famílias assentadas

Um dos objetivos da oficina foi aprofundar o conhecimento em torno dos manejos e práticas agroecológicas, sem perder de vista a importância dessas questões para saúde humana

Técnica é realizada por meio de projeto em Charqueadas, na região Metropolitana de Porto Alegre

Para Marco Baratto, da direção nacional do MST, é preciso criar espaços, como a Feira, que aproximem os trabalhadores rurais e urbanos, e que coloquem a reflexão sobre a alimentação e uma nova matriz produtiva

Região concentra progressivo aumento de intoxicação alimentar por consumo de agrotóxicos

O curso deixou em cada participante a certeza de que a educação em agroecologia não se constrói sem resistência, luta, rebeldia e compromisso.

Desde 2015, a Lei 59999, de iniciativa do deputado Renato Cinco, “reconhece como de interesse Cultural e Social para o Rio de Janeiro a Feira Estadual da Reforma Agrária Cícero Guedes”

TeleSur entrevistou Raj Patel, escritor indiano premiado e defensor dos modelos sustentáveis de agricultura; ele diz que multinacionais pressionam por entrada na ilha

Áreas provam que é possível produzir alimentos livres de veneno e estabelecer uma relação de cumplicidade com a natureza

Encontro envolveu três escolas do município e pautou práticas agroecológicas que são realizadas no Assentamento Filhos de Sepé

Para os Sem Terra, a conquista dos assentamentos e a construção de agrovilas demonstra que a Reforma Agrária é possível, especialmente, numa região de grandes latifúndios

Integrantes de diversos movimentos sociais da América Latina se reúnem na ELAA, no município da Lapa (PR), para discutir os desafios da agroecologia

Município mostra que é possível realizar produção agroecológica também na cidade

Uma iniciativa que tem como objetivos, discutir os problemas enfrentados pela juventude camponesa, debater ideias e lutar por direitos

Formatura de 16 jovens aconteceu no último sábado (29) na antiga Fazenda Annoni, no Norte do Rio Grande do Sul

Com o tema “Educação em Agroecologia: Resistências e lutas por democracia!” o objetivo do Seminário é identificar, sistematizar, refletir e articular experiências de educação em agroecologia e indicar caminhos para seu fortalecimento.

Durante seminário de formação, cerca de 100 trabalhadores no Extremo Sul da Bahia, apontam a agroecologia como modelo viável para a defesa da vida e reafirmam seu compromisso com a luta.

Estudantes da turma Rosa Luxemburgo montaram um estande com a temática “Feira Agroecológica: Produzir Alimentos Saudáveis é Defender a Vida”

O intercâmbio buscou realizar um amplo estudo sobre a alimentação saudável, tendo como base os debates acerca da soberania alimentar, agroecologia, agricultura camponesa e da Reforma Agrária Popular.

Sementes produzidas por 180 famílias ligadas à Rede de Sementes Agroecológicas Bionatur poderão ser adquiridas mensalmente

O debate buscou ampliar o diálogo com a sociedade acadêmica para proporcionar a construção de uma ciência comprometida com o desenvolvimento da realidade social

Diversos movimentos, organizações e seguimentos políticos avaliaram a atuação do governo as iniciativas que garantem o escoamento de alimentos saudáveis à população baiana

O evento será um momento de mostrar o projeto que os Sem Terra defendem para o campo brasileiro

As atividades contaram com o apoio da secretaria de saúde do município, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Escola de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto

As experiências agroecológicas por meio do protagonismo das mulheres é um elemento presente no “Intercâmbio de Aprendizagem” realizado na Bahia