
MST realiza VI Feira Cultural da Reforma Agrária no Ceará
A feira tem o objetivo dar visibilidade a produção camponesa e agroecológica oferecendo para a população a possibilidade de consumir produtos livres de agrotóxicos
A feira tem o objetivo dar visibilidade a produção camponesa e agroecológica oferecendo para a população a possibilidade de consumir produtos livres de agrotóxicos
A intenção foi conhecer a estrutura do MST, colher informações, conhecer pessoas, aprofundar a pesquisa de campo para o documentário sobre a vida desta pioneira da agroecologia no país
Essa experiência evidencia a política do MST em relação à produção agroecológica e à organização das famílias assentadas
Um dos objetivos da oficina foi aprofundar o conhecimento em torno dos manejos e práticas agroecológicas, sem perder de vista a importância dessas questões para saúde humana
Técnica é realizada por meio de projeto em Charqueadas, na região Metropolitana de Porto Alegre
Para Marco Baratto, da direção nacional do MST, é preciso criar espaços, como a Feira, que aproximem os trabalhadores rurais e urbanos, e que coloquem a reflexão sobre a alimentação e uma nova matriz produtiva
Região concentra progressivo aumento de intoxicação alimentar por consumo de agrotóxicos
O curso deixou em cada participante a certeza de que a educação em agroecologia não se constrói sem resistência, luta, rebeldia e compromisso.
Desde 2015, a Lei 59999, de iniciativa do deputado Renato Cinco, “reconhece como de interesse Cultural e Social para o Rio de Janeiro a Feira Estadual da Reforma Agrária Cícero Guedes”
TeleSur entrevistou Raj Patel, escritor indiano premiado e defensor dos modelos sustentáveis de agricultura; ele diz que multinacionais pressionam por entrada na ilha
Áreas provam que é possível produzir alimentos livres de veneno e estabelecer uma relação de cumplicidade com a natureza
Encontro envolveu três escolas do município e pautou práticas agroecológicas que são realizadas no Assentamento Filhos de Sepé
Para os Sem Terra, a conquista dos assentamentos e a construção de agrovilas demonstra que a Reforma Agrária é possível, especialmente, numa região de grandes latifúndios
Integrantes de diversos movimentos sociais da América Latina se reúnem na ELAA, no município da Lapa (PR), para discutir os desafios da agroecologia
Município mostra que é possível realizar produção agroecológica também na cidade
Uma iniciativa que tem como objetivos, discutir os problemas enfrentados pela juventude camponesa, debater ideias e lutar por direitos
Formatura de 16 jovens aconteceu no último sábado (29) na antiga Fazenda Annoni, no Norte do Rio Grande do Sul
Com o tema “Educação em Agroecologia: Resistências e lutas por democracia!” o objetivo do Seminário é identificar, sistematizar, refletir e articular experiências de educação em agroecologia e indicar caminhos para seu fortalecimento.
Durante seminário de formação, cerca de 100 trabalhadores no Extremo Sul da Bahia, apontam a agroecologia como modelo viável para a defesa da vida e reafirmam seu compromisso com a luta.
Estudantes da turma Rosa Luxemburgo montaram um estande com a temática “Feira Agroecológica: Produzir Alimentos Saudáveis é Defender a Vida”
O intercâmbio buscou realizar um amplo estudo sobre a alimentação saudável, tendo como base os debates acerca da soberania alimentar, agroecologia, agricultura camponesa e da Reforma Agrária Popular.
Sementes produzidas por 180 famílias ligadas à Rede de Sementes Agroecológicas Bionatur poderão ser adquiridas mensalmente
O debate buscou ampliar o diálogo com a sociedade acadêmica para proporcionar a construção de uma ciência comprometida com o desenvolvimento da realidade social
Diversos movimentos, organizações e seguimentos políticos avaliaram a atuação do governo as iniciativas que garantem o escoamento de alimentos saudáveis à população baiana
O evento será um momento de mostrar o projeto que os Sem Terra defendem para o campo brasileiro
As atividades contaram com o apoio da secretaria de saúde do município, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Escola de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto
As experiências agroecológicas por meio do protagonismo das mulheres é um elemento presente no “Intercâmbio de Aprendizagem” realizado na Bahia
A luta da classe trabalhadora em defesa de uma educação do campo de qualidade ocupou as mesas de discussões do 18º Encontro Estadual de Educadores e Educadoras do MST na Bahia
Escola da Via Campesina experiência outro modelo de educação no Assentamento Contestado
Com o lema “Educação do Campo: por uma escola agroecológica e da classe trabalhadora”, as atividades ocorreram com muita mística, animação e pelo “Fora Temer!”
Serão comercializados produtos de 200 assentados e acampamentos de toda a região do estado
Um dos objetivos do curso é avançar no debate da agroecologia nos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas de Reforma Agrária
A programação conta com um arsenal de atividades na praça central da feira, onde se concentram os restaurantes de culinária camponesa
A feira aconteceu de 1 a 3 de setembro, na Praça Costa Pereira, no centro da capital do Espírito Santo
Em entrevista, Débora Nunes, do setor de produção do Movimento, destaca o papel político e social que a feira cumpre ao longo das suas edições
São dezenas de produtos de assentamentos do MST em todo o estado que serão comercializados até o próximo sábado (3)
A fazenda, que é propriedade da União, estava sendo utilizada por duas empresas irregulares, entre elas a Fundação ABC. Ambas tinham contrato de uso vencido há 10 meses com o órgão.
Nesta edição, os agricultores e agricultoras trouxeram uma tonelada e meia de sementes e mais de 100 variedades para a Troca de Sementes, que ocorre no encerramento do evento.
Lotada durante todo o sábado, loja recebeu seus primeiros clientes e apoiadores em busca dos produtos de assentamentos.
Mais de três mil pessoas de todo o país participam do evento, além da brigada internacionalista, que conta com militantes do movimento campesino da América Latina e da Europa.
Em novo livro, Direito à Agroecologia, Gladstone Leonel Júnior aponta que a produção de base agroecológica, fornece elementos para a efetivação dos direitos humanos ao meio ambiente.
Jovens de diversas partes do estado organizaram suas quadrilhas juninas que tinham como tema a produção de alimentos saudáveis.
Os eventos acontecem de forma paralela, desta sexta-feira (8) até o próximo domingo (10), no Centro de Referência de Economia Solidária de Santa Maria, no Centro do estado.
A atividade foi a primeira se uma série de encontros que acontecem até o final de semana.
Oficinas orientam assentados a aproveitarem de várias formas alimentos cultivados em cada safra no Rio Grande do Sul.
O seminário Educação em Agroecologia nas Escolas do Campo se encerra no próximo sábado (18), e tem como objetivo debater a agroecologia e sua relação com o atual momento de luta de classes no campo.
Movimentos camponeses usam período para debater sobre a importância da agroecologia
Hoje, 90% das famílias assentadas em Piratini produzem feijão orgânico. Somente os assentamentos Conquista da Liberdade e Conquista da Luta – Rubira I são responsáveis por cultivar 21 variedades.
O objetivo da ação é promover e reforçar a importância dos alimentos orgânicos e agroecológicos para a saúde e meio ambiente.
“É importante fortalecer a agroecologia no semiárido, porque a metade dos agricultores brasileiros está na região”, diz a coordenadora executiva da Articulação Semiárido Brasileiro – ASA.
A programação do evento vai até o próximo sábado (28).
Pensem em uma pessoa disposta a defender uma ideia, contra todos e com ela abraçar as causas dos sem nada, contra os que têm tudo.
A atividade integra o projeto “Formação em Agroecologia dos jovens do Ensino Médio das Escolas Itinerantes do Paraná: do saber popular ao conhecimento científico para o cuidado com a terra e com a vida”.
As sementes são adaptadas tanto para o cultivo em espaços urbanos como para pequenas hortas destinadas ao consumo familiar.
Toda produção de cajueiros-anão sustentada e orientada pelo projeto Plantando Caju e Colhendo Desenvolvimento nestes municípios estará escoada para a agroindustrialização.
Para a safra 2015/2016 a estimativa dos assentados de Viamão é colher 125 mil sacas, numa área plantada de 1.600 hectares.
Durante os dias de estudo, os trabalhadores denunciaram o agronegócio como um projeto que expulsa os povos e comunidades camponesas, destruindo o meio ambiente e gerando segregação social.
A agroecologia foi apontada pelos trabalhadores como uma ferramenta que se contrapõe ao modelo de produção do agronegócio.
A iniciativa contou com a presença de 300 pessoas que debateram políticas governamentais voltadas também para a implementação da agroecologia e da agricultura camponesa.
Um dos pontos de destaque nas discussões foi o fortalecimento da campanha permanente “MST pela vida. Agrotóxico zero”.
“É importante ressaltarmos que a educação e a formação são políticas estratégicas dentro de nossa concepção de desenvolvimento social".
A produção de alimentos sem veneno e a eliminação do analfabetismo são ações que representam o compromisso dos Sem Terra com a construção de uma sociedade emancipada e soberana.
O milho transgênico, vendido em ração para animais, pode ter sido utilizado como sementes para plantio, o que acarretou a contaminação de lavouras.
Assentado a nove anos no Beira Rio, Antônio Queiroz disse que a meta de seu assentamento é transformar toda a produção em orgânica.
O projeto iniciou com a entrega de 8 cestas por semana e, no final do ano passado, já eram vendidas 80 cestas semanalmente. O consumidor paga adiantado o valor de R$ 150 por mês e recebe 1 cesta por semana.
Os trabalhadores e trabalhadoras se comprometeram em erradicar o uso de agrotóxicos nas áreas de Reforma Agrária e construir a agroecologia como uma filosofia de vida.
Durante seminário, mulheres apontam que esses dois pontos colocam em xeque as relações hierárquicas sociais e familiares.
O curso que iniciou em abril deste ano é uma parceria entre a UFFS e movimentos sociais do campo, teve como objetivo a formação em agroecologia de mulheres camponesas.
No Dia de Luta Mundial Contra o Uso de Agrotóxicos é pertinente lembrar que mesmo o Brasil sendo um dos maiores consumidores de agrotóxicos e transgênicos, um outro modelo de agricultura é viável.
Com o tema “A importância do Manejo Agroecológico do solo para gerações futuras” o 7º Encontro da Agricultura Familiar e Agroecologia contou com diversas mesas de debate, exposições e minicursos.
2º Encontro Sergipano de Agroecologia debate também o modelo de produção agrícola do agronegócio e quais ações os povos do campo podem articular no processo de enfrentamento deste.
A produção agroecológica é uma realidade que os donos do poder - os mesmos que comandam a produção de commodities - fazem de tudo para não dar visibilidade
“A agroecologia envolve as famílias num processo de construção social através de uma relação harmônica com a natureza”.
Cerca de 620 agricultores se reuniram para realizar o planejamento de 2016, prezando a produção de alimentos sem agrotóxicos.
O objetivo do encontro foi fortalecer a identidade Sem Terra e avançar no enfrentamento ao agronegócio
Além dos desafios das práticas agroecológicas, os sem terra debateram ainda o cenário político atual pontuando os avanços e limites encontrados na luta em defesa da Reforma Agrária na Bahia.
Escolas que incentivam a produção de alimentos livres de agrotóxicos também serão identificadas.
O evento também tem o objetivo de debater com a população as diferenças entre a produção saudável de alimentos e a produção industrial padronizada pelo agronegócio.
Cerca de 15 cooperativas do estado gaúcho comercializaram seus produtos durante os quatro dias de evento.
A atividade busca facilitar a apropriação do conceito da agroecologia entre os educadores, fortalecer o debate e propor novos desafios políticos para as escolas do MST no extremo sul da Bahia.
Encontro reuniu representantes de movimentos sociais ligados à Via Campesina.
A capital paraense recebe, entre os dias 28/09 a 1/10, o Congresso Brasileiro de Agroecologia.
O objetivo foi aprofundar o debate da agroecologia nas escolas de assentamentos e acampamentos do MST entre a juventude Sem Terra.
Ainda modesta no país, atividade agrícola sem agrotóxicos cresce 35% ao ano e se viabiliza também modelo de negócio – solidário, sustentável e lucrativo
Documentário de Silvio Tendler aborda as questões do meio ambiente, saúde e economia, propondo a agroecologia para o campo brasileiro.
Cerca de 180 jovens Sem Terra participaram de encontro no sul da Bahia, debatendo a agroecologia e o papel da juventude neste processo.
As Jornadas são parte de um processo de articulação que promovem a agroecologia e a luta permanente contra o projeto das empresa do agronegócio.
A atividade foi construída pela Escola Popular Egídio Brunetto, na BA, e trouxe o tema “Práticas Agroecológicas na Educação”.
A iniciativa pretende desenvolver e integrar ações para a promoção e o fortalecimento da agroecologia.
A atividade é parte da campanha permanente “Extremo Sul pela vida: agrotóxico zero!”.
Este ano, será a vez do município de Irati sediar um dos eventos mais relevantes sobre o tema.
As terras ocupadas estão abandonadas. Apenas uma pequena parte está arrendada para produzir soja transgênica com utilização de venenos.
A crítica se deu durante seminário promovido pela FAO, em Brasília, sobre o fortalecimento da agroecologia na América Latina.
O agronegócio: a produção de monoculturas em grande escala, baseado na tecnologia e produtos químicos.
Sessenta educandos ligados aos movimentos sociais do campo fazem engenharia agrônoma com ênfase em Agroecologia.
Mais de 150 trabalhadores apresentaram seus produtos, e puderam fortalecer a jornada anual de feiras agroecológicas.
Apesar de ter uma linguagem acessível às crianças, o vídeo também é voltado para todos os públicos, um humor inteligente e informações que são importantes.
Em preparação para o evento, que acontece no mês de junho, Seminário reúne diversas organizações para a discussão de políticas públicas sobre agrobiodiversidade.
Produção totalmente orgânica, Reforma Agrária, preservação florestal e moradia para os agricultores: como funciona o projeto agrícola alternativo do Sítio A Boa Terra.
O encontro aconteceu na Escola Popular de Agroecologia e Agrofloresta Egídio Brunetto, no Assentamento Jaci Rocha, em Prado (BA).